CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Only a small number of cancer patients benefit from therapy with EGFR inhibitors. It is therefore important to understand the mechanism of action of these drugs and to find predictive markers for drug response to guide the selection of patients who can benefits from these drugs. Although somatic mutations and gene amplification have been correlated with the efficacy of EGFR-targeting therapy, cancer cells and/or patients with normal EGFR expression are also sensitive to these drugs. We then aim to further understand the mechanism underlying the predisposition to sensitivity to EGFR inhibitors in germline cells. We chose 70 human normal fibroblasts cell lines as an in vitro model. Cytotoxicity studies were performed on these cells using two EGFR inhibitors, tarceva (T), gefitinib (G) and AG1478 (AG). Cells were incubated with serial concentrations of the drugs (10, 20, 40 and 60 ÂM for T and G and 5, 10, 15 and 20 ÂM for AG) dissolved in DMSO. Growth inhibition was measured by Alamar Blue. Four polymorphisms, -216G/T, R497K, 787C/T and intron 1 (CA)n, were genotyped in these cells. EGFR expression was measured with real-time PCR. There was considerable variability in drug response in a dose-dependent manner among these cells. No working concentration were found to be toxic for T. The other two drugs behaved quite differently. The fibroblasts had a much more variable response to G (mean of coefficient of variance of survival rates under all 4 concentrations, 61%) when compared to the response to AG (26%). Drug response was not correlated with EGFR expression. A significant correlation was observed between the R497K polymorphism and the survival rate of cells treated with AG at 5 μM (p<0.01) and 10 ÂM (p<0.05) with higher growth inhibition in K allele-carriers. No correlation was observed between any of the four EGFR polymorphisms and G cytotoxicity. These observations suggest that the cytotoxic effects of G and AG are due to different mechanisms, and that other genes such as transporters may also contribute to drug response. The R497K polymorphism may be useful as a predictive marker for response to AG and/or similar agents. Also, pathway studies should be done to clarifyed the relationship between response and cutaneous rash in patients treated with tirosine kinase inhibitors / Apenas um pequeno nÃmero de pacientes beneficiam-se da terapia com inibidores de EGFR. Em razÃo disso, torna-se importante o entendimento dos mecanismos envolvidos na resposta a estas drogas a fim de encontrar marcadores preditores de eficÃcia terapÃutica, auxiliando, entÃo, na seleÃÃo de pacientes que podem se beneficiar com essas drogas. Apesar de mutaÃÃes somÃticas e amplificaÃÃes gÃnicas terem sido correlacionadas à eficÃcia terapÃutica dos inibidores de EGFR, foi demonstrado que cÃlulas neoplÃsicas e/ou pacientes que possuem expressÃo de EGFR normal tambÃm sÃo sensÃveis à estas drogas. Assim, o objetivo deste trabalho foi entender os mecanismos envolvidos na predisposiÃÃo à sensibilidade aos inibidores de tirosina quinases em cÃlulas normais por meio de anÃlise de polimorfismos (germline) no gene EGFR. Para isso, foi escolhido um modelo in vitro, utilizando-se 70 amostras de fibroblastos normais. Os estudos citotÃxicos foram realizados com dois inibidores de EGFR Gefitinib (Ge) e AG1478 (AG). As cÃlulas foram incubadas por 72 horas com diferentes concentraÃÃes (10, 20, 40 e 60 ÂM para Ge e 5, 10, 15 e 20 ÂM para AG) sendo dissolvidas em DMSO. Para a anÃlise genotÃpica, foram avaliados quatro polimorfismos: -216G/T, R497K, 787C/T e intron 1 (CA)n. A expressÃo de EGFR foi analisada por PCR em tempo real. Jà para as outras duas drogas, observou-se que estas se comportaram de forma diferente. Os fibroblastos tiveram uma maior variabilidade na resposta para Ge (coeficiente de variabilidade entre as quatro doses de 61%) quando comparado a resposta para AG (26%). A inibiÃÃo do crescimento nÃo foi correlacionada com o nÃvel de expressÃo de EGFR. Observou-se, ainda, correlaÃÃo significante entre o polimorfismo R497K e a sobrevida das cÃlulas tratadas com AG na dose de 5 ÂM (p<0.01) e 10 ÂM (p<0.05) com uma maior inibiÃÃo do crescimento celular nos alelos K. Nenhuma correlaÃÃo foi observada entre os polimorfismos e a citotoxicidade de Ge. Essas observaÃÃes sugerem que os efeitos citotÃxicos de G e AG possuem mecanismos diferentes, e que outros genes tais como trasportadores podem contribuir para a resposta a essas drogas. O polimorfismo R497K pode ser Ãtil como marcador de prediÃÃo de resposta a AG e/ou agentes semelhantes. Mais estudos envolvendo vias de sinalizaÃÃo devem ser realizados para esclarecer a relaÃÃo entre resposta e rash cutÃneo em pacientes tratados com inibidores de tirosina quinase
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:1126 |
Date | 11 May 2006 |
Creators | Raquel Carvalho Montenegro |
Contributors | Manoel Odorico de Moraes Filho, Ronaldo de Albuquerque Ribeiro, LetÃcia Veras Costa-Lotufo, Demetrius Antonio Machado de AraÃjo, Emygdia Rosa do RÃgo Barros Pires Leal-Mesquita |
Publisher | Universidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Farmacologia, UFC, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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