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Pequenos roedores como hospedeiros das esp?cies do g?nero Rickettsia em ?reas end?micas para Febre Maculosa na mesorregi?o de Campinas, Estado de S?o Paulo. 2010. / Small rodents as hosts of the genus Rickettsia in endemic areas for Spotted Fever in the region of Campinas, state of S?o Paulo. 2010.

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Previous issue date: 2010-04-22 / Brazilian spotted fever (BSF) is an acute infectious disease and its etiologic agent
Rickettsia rickettsii is a gram negative intracellular binding and transmitted through the bite
of infected ticks. In the epidemiology of spotted fever, the amplifying hosts in general are
wild animals. They play an important role for developing temporary rickettsemia, thus
contributing to the possibility of infection of new generations of ticks. This study aims to
verify the occurrence of anti rickettsiae IgG antibodies of the spotted fever group in the
serum of wild rodents. The presence of rickettsiae of the brazilian spotted fever group in
fragments of the spleen of wild rodents was studied by PCR and clarify the involvement of
small rodents as amplifying hosts of R. rickettsii in endemic areas in the region of
Campinas in S?o Paulo state. Thus, we selected the municipalities of Jaguari?na, Pedreira
and Piracicaba, where human been cases were detected. Through the use of one hundred
traps distributed in Sharm lines, 222 rodents were captured the following species: Akodon
sp 35 (15.6%), Necromys lasiurus 61 (27,1%), Calomys tener 35 (15,6%), Mus muscullus
19 (8,4%), Nectomys squamipes 1 (0,4%), Oligoryzomys nigripes 63 (28,0%),
Oxymycterus nigripes 1 (0,4%), Rattus rattus 7 (3,1%). All rodents were examined, but no
tick was found. We analyzed a total of 186 serum samples for antibodies of the IgG class
anti-Rickettsia rickettsii, R. parkeri, R. felis, R. amblyommii, R. rhipicephali and R. bellii. It
was found that 39 (20.97%) sera were reactive to at least one Rickettsia spp. with titers
ranging from 1:64 to 1:512 and 147 (79.03%) were negative. The prevalence of anti R.
rickettsii spp antibodies IgG found in these mice was 9.34%. Of the 186 animals examined
were positive only 17 of these, 15 animals showed evidence of 1/64 and only one animal
reacted to the title of 1/512.One hundred and fifty six spleens were processed by PCR and
was not detected in Rickettsia spp in any of them. Considering the results presented we can
conclude that small rodents are not amplifying hosts of Rickettsia of Brazilian spotted fever
group in the study area. / A febre maculosa brasileira (FMB) ? uma doen?a infecciosa aguda e tem como agente
etiol?gico a Rickettsia rickettsii que ? uma bact?ria gram negativa intracelular obrigat?ria e
transmitida atrav?s da picada de carrapatos infectados. Na epidemiologia da febre
maculosa, os hospedeiros amplificadores em geral s?o animais silvestres, os quais exercem
fun??o importante por desenvolverem rickettsemia tempor?ria. Este estudo teve como
objetivos estudar a ocorr?ncia de anticorpos da classe IgG anti Rickettsia spp. do grupo da
febre maculosa no soro dos pequenos roedores silvestres, detectar atrav?s da PCR a
presen?a de esp?cies de Rickettsia do grupo da febre maculosa em fragmentos de ba?o dos
roedores e esclarecer a participa??o destes animais como hospedeiros amplificadores de R.
rickettsii em ?reas end?micas na regi?o de Campinas estado de S?o Paulo. Foram
selecionados os munic?pios de Jaguari?na, Pedreira e Piracicaba por situarem-se em ?rea
end?mica e com registro de casos em seres humanos. Foram utilizadas um total de cem
armadilhas tipo Sharm distribu?das em linhas. Um total de 222 roedores das seguintes
esp?cies foram capturadas: 35 (15,6%) Akodon sp, 61 (27,1%) Necromys lasiurus, 35
(15,6%) Calomys tener, 19 (8,4%)Mus muscullus, 1 (0,4%) Nectomys squamipes, 63
(28,0%) Oligoryzomys nigripes, 1 (0,4%) Oxymycterus nigripes e 7 (3,1%) Rattus rattus.
Todos os roedores foram examinados, mas nenhum carrapato foi encontrado. Foram
analisados um total de 186 soros para detec??o de anticorpos da classe IgG anti- Rickettsia
rickettsii, R. parkeri, R. felis, R. amblyommii, R. rhipicephalus e R. bellii. Verificou-se que
39 (20,97%) dos soros foram reativos a pelo menos para uma das esp?cies Rickettsia com
t?tulos variando de 1:64 a 1:512 e 147 (79,03%) foram negativos. A preval?ncia de
anticorpos da classe IgG anti R. rickettsii encontrada nestes roedores foi de 9,34%. Dos 186
animais examinados apenas 17 foram positivos, destes, 15 animais apresentaram t?tulos de
1/64 e apenas um animal reagiu at? o t?tulo de 1/512. Foram processados 182 ba?os pela
t?cnica da PCR e n?o foi detectado Rickettsia spp. em nenhum deles. Diante dos resultados
apresentados podemos concluir que os pequenos roedores n?o s?o os hospedeiros
amplificadores de Rickettsia do grupo da Febre Maculos na ?rea estudada.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:tede/793
Date22 April 2010
CreatorsSouza, Celso Eduardo de
ContributorsFonseca, Adivaldo Henrique da
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Curso de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias, UFRRJ, Brasil, Parasitologia Veterin?ria
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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