Return to search

RASTROS DE EROS: INTUIÇÕES SOBRE UMA ER/ÉTICA POSSÍVEL / Traces of eros: Intuitions about a possible er/etica

Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-26T12:32:24Z
No. of bitstreams: 1
OFIRMORAGRISALES.pdf: 1496235 bytes, checksum: c2b9867fdd285911680e608d0ccfbe68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T12:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
OFIRMORAGRISALES.pdf: 1496235 bytes, checksum: c2b9867fdd285911680e608d0ccfbe68 (MD5)
Previous issue date: 2016-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Eros is a vital and dynamic energy very difficult to define and frame. Thus I decided to grasp with it through the fragments and tracks I could glimpse within the impetus and beauty of its journey in the lives of people and through human relationships. My interest in eroticism was triggered by some initial concrete suspicions regarding its peripheral, almost absent location in theological discourses, the erotization of violence and domination as a common phenomenon in Latin America, the racialization of the eroticism and finally an excessive sexualization of eroticism in Western culture. I aimed at a reconstruction of eroticism from an ethical and transformative perspective. Deconstruction and interruption were used as feminist and subaltern strategies of searching for other meanings, other practices and even another language. This led my way through a destabilizing dynamic of the hegemonic thinking that underpinned eroticism in theory and practice. Feminist critical theologies, as well as liberation and indecent theologies, walked together along this erratic route that ended up transcending the theoretical framework of theological discourses. Thus I proposed that er/ethics shall be a plausible expression for an open and new space of meaning and negotiation of eroticism which can only be discovered in its transgressive potential in that it is able to discover and keep alive the flow of energy that moves us in the depths of our bodily experience, individually and collectively and beyond domination, beyond the way in which time is experienced in our capitalist and postcolonial world. The fragmented character of the word make the borders fluid, destabilizing disciplinary boundaries, and at the same time, it creates the conditions of its relatedness. / Eros é uma força vital, um fluir de energia difícil de definir e emoldurar. Optei assim, por percebê-la a partir dos fragmentos, dos rastros que consegui vislumbrar no ímpeto e beleza do seu percurso nas vidas e nas relações humanas. O meu interesse pelo erótico decorreu inicialmente de algumas suspeitas concretas: o lugar periférico, quase ausente do erótico na teologia, a erotização da violência e da dominação como prática recorrente na América Latina, a racialização do erótico e finalmente uma excessiva sexualização do erotismo na cultura ocidental. Visei, pois, reconstruir o erótico desde uma perspectiva ética e transformadora. Para tanto, o caminho foi a desconstrução e a interrupção enquanto estratégias feministas e subalternas de busca por outros significados, outras práticas e inclusive outra linguagem. Tal caminho me endereçou num processo de desestabilização da compreensão hegemônica que informava teológica e simbolicamente teorias e práticas do erotismo. Teologias críticas feministas, de libertação e indecentes, caminharam junto nesse percurso errático que inevitavelmente excedeu os limites do discurso teológico. Finalmente então, propus que a er/ética seja a expressão para um novo e aberto espaço de significação e negociação do erótico, o qual só pode ser compreendido no seu potencial transgressor, na medida em que é capaz de descobrir e manter vivo o fluxo de energia que nos move, no profundo da nossa experiência corpórea, individual e coletiva e para além da dominação e da utilidade do tempo e mundo capitalista e colonial. A fragmentação da palavra coloca as fronteiras em aberto, desestabiliza os limites disciplinares, ao mesmo tempo em que cria as condições para sua relação.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1610
Date01 August 2016
CreatorsMORA GRISALES, OFIR MARYURI
ContributorsSouza, Sandra Duarte de, Ribeiro , Claudio de Oliveira, Renders, Helmut, Gebara, Ivone, Musskopt, Andre
PublisherUniversidade Metodista de Sao Paulo, Ciencias da Religiao, IMS, Brasil, Ciencias da Religiao:Programa de Pos Graduacao em Ciencias da Religiao
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation6652337239921407170, 500, 500, 600, 600, -9076232227775784268, 5653018110556964051, 2075167498588264571, BIBLIOGRAFIA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes. 1999. AGAMBEM, Giorgio. Nudez. Belo Holizonte: Autêntica Editora, 2014. ALE, María Soledad. Creación y separación en 'Totalidad e infinito' de Emmanuel Levinas: hacia una fenomenología y ética de la alteridad. In: Revista Observaciones Filosóficas. Nº 19, 2014. ALTHAUS-REID, Marcella. La Teología Indecente. Perversiones teológicas en sexo, género y política. Barcelona: Ediciones Bellaterra, 2005. ______________________ . The queer God. London; New York: Routledge, 2003. _______________________. Sobre teologias feministas y teologias indecentes: panoramas de câmbios y desafios. Cuadernos de Teologia. ISEDET: Buenos Aires. Vol. XXII, 2003, p. 123-133. ______________________. O direito a não ser direita (El derecho a no ser derecha) Sobre teologia, Igreja e pornografia. Concilium: Revista Internacional de Teologia. Petrópolis:vozes, n.298, p. 95 (671)-104(680), maio, 2002. ______________________. Desmitologizando a teologia da libertação. Reflexões sobre poder, pobreza e sexualidade. In: Religião para outro mundo possível. 2006, p. 455-470. _______________________. Feetishism: The Scent of a Latin American Body Theology. In: KELLER, Catherine and BURRUS, Virginia (Editors). Toward a Theology of Eros: Transfiguring Passion at the Limits of Discipline. Fordham, University Press, New York, 2006. p. 134 0 155. _______________________. Living la vida loca: Reflexiones sobre los amores ilegales de Dios y la defensa de la vida. Revista de Interpretación Bíblica Latinoamericana, Quito, n. 57, p.65-69, 2007. _______________________. Yo soy la desintegración. In: EGGERT, Edla (Org.) [Re]leituras de Frida Kahlo: Por uma ética estética da diversidade machucada. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008, p 94-100. _______________________. Marx en un bar gay. Numen: Revista de estudos e pesquisa da religião, vol. 11. núm. 1-2. Juiz de Fora, 2011, p. 55-69. ALVES, Rubem. Variações sobre o prazer. Santo Agostinho, Nietzche, Marx e Babette. São Paulo: Editora Planeta, 2011. AMERICO, Ekaterina Vólkova. O conceito de tradução na obra de Iúri Lotman: entre a intraduzibilidade e liberdade. Revista TRADTREM. Revista do Centro Interdepartamental de tradução e terminologia. Universidade de São Paulo. V.24, 2014. ANDRADE, Luiz Martínez. Dios sale del closet: notas sobre teología indecente. 2014. Disponível em: http://circulodepoesia.com/2014/01/dios-sale-del-closet-notas-sobre-teologia-indecente/. Acesso em 11 de maio de 2016. ANDRADE, Ricardo Jardim. Necessidade e Desejo: Um diálogo entre Freud e Marx. 05 de junho de 2013. Disponível em: http://nazagaenasartes.wordpress.com/2013/06/05/necessidade-e-desejo-um-dialogo-entre-freud-e-marx/. Acesso em maio 18 de 2016. ANZALDÚA, Glória. Borderlans/La frontera: The New Mestiza. São Francisco, California, 1987. _________________. La conciencia de la mestiza. Rumo a uma nova conciência. Em: Revista Estudos feministas. Florianópolis: UFSC, 2005. p. 704-719. ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Tradução Denise Botmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ASSMANN, Aleida. “Lembrar para não repetir”. Entrevista para o jornal da UNICAMP. – ANO 2013 – Nº 564. Campinas, 09 de junho de 2013. AUSTIN, Jon. How to do things with words. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1962. BAL, Meike. Um corpo de Escrita: Juízes 19. In: BRENNER, Athalya (Org.) Juízes a partir de uma leitura de gênero. São Paulo: Paulinas, 2001. BARROS NETO, Waldemar Augusto de. Erotismo e Pós-Modernidade. Revista Eletrônica Correlatio n. 2 - Outubro de 2002. BARUA, Archana. Husserl, Heidegger and the intentionality question. Minerva - An Internet Journal of Philosophy Vol. 7. 2003. Disponível em: http://www.minerva.mic.ul.ie//vol7/husserl.html. Acesso em dezembro 21 de 2015. BATAILLE, Jorge. O erotismo. Porto Alegre: L&PM Editores, 1987 (1957). BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2007. BEAUVOIR, Simone de. O segundo Sexo II: A experiência vivida. São Paulo: Difusão Européia do livro, 1967. BELTRAN, Carlos. A menina que dançava no metrô. Texto enviado pelo autor através do Facebook. 04 de Abril de 2016. BENNINGTON, Geoffrey. Desconstrução e ética. Em: DUQUE-ESTRADA, Paulo, Cesar. Rio de Janeiro: PUC-Rio. São Paulo: Loyola, 2004, p.9-32. BERGER, Peter. O dossel Sagrado. Elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985. BERMAN, Ruth. Do dualismo de Aristóteles à dialética materialista: a transformação feminista da ciência e da sociedade. Em: BORDO, Susan; JAGGAR, Alison (Editoras). Gênero, corpo e conhecimento. Rio de Janeiro: Record, Rosa dos tempos, 1997. BIRMAN, Joel. Cartografias do feminino. São Paulo: Editora 34, 1999. BLAISE, Suzanne. El rapto de los orígenes o el asesinato de la madre. De la comunicación entre las mujeres. Madrid: Ed. Reivindicación Feminista, 1996. BOEHLER, Genilma. Quando elas se beijam o mundo se transforma. O erótico em Adelia Prado e Marcella Althauss-Reid. Rio de Janeiro: Editora Metanoia, 2013. BOLEN, Jean Shinoda. As deusas e a mulher. Nova Psicologia das mulheres. São Paulo: Paulinas, 1990. BORBA, Rodrigo. A linguagem importa? Sobre performance, performatividade e peregrinações conceituais. Cadernos Pagu. Campinas, Jul/Dez de 2014. BORDO, Susan. O corpo e a reprodução da feminidade: uma apropriação feminista de Foucault. In: BORDO, Susan; JAGGAR, Alison (Editoras). Gênero, corpo e conhecimento. Rio de Janeiro: Record, Rosa dos tempos, 1997. BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega. Vol. II. Petrópolis: Editora Vozes (12 Edição). 1987. BRENNER, Athalya (Org.) Juizes a partir de uma leitura de gênero. São Paulo: Paulinas, 2001. BROCK, Rita Nakashima. Journeys by Heart. A Christology of erotic power. New York, The crossroad Publishing Company, 1988. BROWN, Joane & PARKER, Rebecca. ¿Tanto amó Dios al mundo? En: RESS, Mary Judith; Cuadra UteSeibert e Sjorup Lene (Ed). Del cielo a la Tierra: Una antología de Teología Feminista. Chile: Sello Azul, editora de mulheres. 1994. Original “For God so Loved the World? (1989). BUTLER, Judith. El género en disputa. El feminismo y la subversión de la identidad. Barcelona: Editora Paidós. Ibérica, 2007 [1990]. ______________. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do "sexo" (Tradução do capítulo introdutório do livro Bodies that matter, Nova York e Londres (1993) In: LOURO, Guacira López (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade Belo Horizonte: Autêntica, 2000. ______________. Cuerpos que importan. Sobre los limites discursivos y materiales del “sexo”. Buenos Aires: Paidós, 2002. CANESSA Andrew. El sexo y el ciudadano. Barbies y reinas de Belleza en la era de Evo Morales. In: Raza, etnicidd y sexualidades: Ciudadania y multiculturalismo en América Latina. Colección Lecturas CES, 2011 [2008] P. 69-104. CÂNDIDO DA SILVA, Fernando. Uma aliança abominável e per/vertida: anotações subalternas sobre o arquivo deuteronômico. São Bernardo do Campo: UMESP, 2011 [Tese de doutorado]). ___________________________. To whom do Jezebel's Remains Belong? An 'Organic' Contextual Reading of 2 Kings 9:30-37. Texto apresentado no encontro da Society of Biblical Literature (SBL) Buenos Aires, Argentina. 2015. CARNEIRO, Sueli. Ennegrecer el feminismo. 2009. Disponível em: http://negracubana.nireblog.com/post/2009/07/28/sueli-carneiro-ennegreceral-feminismo. Acesso em: 10 de janeiro de 2015. CAPALBO, Creusa. Corpo e existência na Filosofia de Maurice Merleau-Ponty. Em: Pinto de Castro, Dagmar; et al. Corpo e existência. São Bernardo do Campo, Umesp. 2003 CARVALHÃES, Claudio. Transgressões: Religião, performance e arte. São Paulo, Editora Emblema, 2005. _____________________. O pobre não tem sexo; ausência dos discursos de sexualidade na construção de noção de subjetividade na Teologia da libertação, 2010. Disponível em: http://www.claudiocarvalhaes.com/pt-br/o-pobre-nao-tem-sexo/?lang=pt-br. Acesso em abril de 2016. CEJAS, Mónica: “Retro-ilusiones en tiempos inestables: comisionando la memoria para la (re)inscripción de la nación post apartheid” En: De la Peza, Carmen (coord.): Memoria(s) y política. Poéticas, experiencias y construcciones de nación. Prometeo, Buenos Aires, 2009. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano 1: Artes de fazer (9a edição). Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CERVANTES-ORTIZ, Leopoldo. “La teología indecente, de Marcella Althaus-Reid: un libro explosivo, antisolemne, (de)constructivo” en: Lupa Protestante, 10 de julio de 2006. Disponível em: www.lupaprotestante.com/blog/articulo-la-teologia-indecente-de-marcella-althaus-reid-por-lepoldo-cervantes-ortiz. Acesso em 18 de fevereiro de 2016. CLAIR, Isabelle. Pourquoi penser la sexualité pour penser le genre en sociologie? Retour sur quarante ans de réticences. In: Cahier du Genre. Rétrospectives. 54/2013. P.93-120. CONTALDO, Silvia Maria. Modernidade, pós-modernidade e corporeidade: Uma visão filosófica. In: SOTER (Org.). Corporeidade e teologia. São Paulo: Paulinas, 2005. CONTINENTINO, Ana Maria. Horizonte dissimétrico: Onde se desenha a Ética radical da Desconstrução. Em: DUQUE-ESTRADA, Paulo, Cesar. Rio de Janeiro: PUC-Rio. São Paulo: Loyola, 2004. p. 131-164 CORDERO, Ana Luisa Alves. Onde estão as deusas? Asherah, a Deusa proibida, nas linhas e entrelinhas da Bíblia. São Leopoldo, Cebi, 2011. CORNWALL, Susannah. “Strange Encounters: Postcolonial and Queer Intersections”. MIGUEZ, Néstor e PANOTTO, Nicolas (Editores). Pressing On: Next Generation of Indecent Theologians. 2016. CREMONTE, Martín e ROLDAN, David. Una cierta tendencia de la teología feminista en América, a propósito de Nancy Bedford. 28 de junho de 2009. http://luiseduardocantero.blogspot.com.br/2009/06/una-cierta-tendencia-de-la-teologia.html. Acesso em 23 de janeiro de 2015. ___________________. Objeciones a la teología indecente de Marcella Althaus Reid. El títere y el enano, vol. 1, núm. 2010. DALY, Mary. Beyond God the father: Toward a Philosophy of Women´s liberation Boston: Beacon, 1973. ___________. Después de la muerte de Dios el padre. La liberación de las mujeres y la transformación de la conciencia cristiana. (1971) En: RESS, Mary Judith; Cuadra UteSeibert e Sjorup Lene (Ed). Del cielo a la Tierra: Una antología de Teología Feminista. Chile: Sello Azul, editora de mulheres. 1994. DAS, Veena. La subalternidad como perspectiva. Em: ORTEGA, Francisco (editor) Veena Das: Sujetos del dolor, agentes de dignididad. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, Pontificia Universidad Javeriana. Instituto pensar, 2008. DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix. El anti-edipo. Barral Editores, Barcelona, 1973. ________________________________. Conversaciones. Pre-textos, Valencia. 1995. DERRIDA, Jacques. Mal de Archivo. Una impresión Freudiana. 1994. Disponível em http://www.jacquesderrida.com.ar/textos/mal+de+archivo.htm. Acesso em 22 de fevereiro de 2016. DERRIDA, Jacques. Fuerza de Ley. El fundamento místico de la autoridad. Editora Madrid: Tecnos, 1997. Original: Force de loi. Paris: Galiléé, 1994. _________________. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1973. (Coleção Estudos. Filosofia, 16). ________________ . "L'écriture et la différence", Paris: Ed Seuil, 1967. Diccionario de psicología. Estudio del psicoanálisis y psicología. Disponível em http://psicopsi.com/Diccionario_de_Psicologia_letra_F-Forclusion-o-preclusion.asp. Acesso em 22 de fevereiro de 2016. DUBE, Musa. Escritura, feminismo e contextos pós-coloniais. Em: As sagradas escrituras das mulheres. Concilium/275-1998/2. p. 59-71. DUSSEL, Enrique. Para uma ética da libertação latino-americana. Erótica e pedagógica. São Paulo: Edições Loyola, 1977. EGGERT, Edla. Apresentação: os processos dessa escrita inusitada. In: EGGERT, Edla (Org.) [Re]leituras de Frida Kahlo: Por uma ética estética da diversidade machucada. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008, p 17-18. ESPINOZA, Robyn. Perversion, Ethics, and Creative Disregard: indecency as the virtue to ethical perversion. En: MIGUEZ, Néstor e PANOTTO, Nicolas (Editores). Pressing On: Next Generation of Indecent Theologians. 2016. FIGARI, Carlos. Eróticas de la disidencia en América Latina. Brasil, siglos XVII al XX. Buenos Aires, Ediciones Ciccus. 2009. FONE, Byrne. Homofobia: una historia. México: Editorial Oceano, 2000. FOUCAULT, Michel. Os intelectuais e o poder. In: Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação, 2000. FREUD, Sigmund. A interpretação dos sonhos. Tradução de Walderedo Ismael de Oliveira. Rio de Janeiro: Imago, 1999. GARGALLO, Francesca. Las ideas feministas latino-americanas. Universidade Autónoma de México. 2006. GASPARI, Javier. Perlongher. Sexualidad y saber. Búsqueda ensayística y emergencia intelectual. En: La manzana de la discordia. Julio-diciembre, 2013 Vol. 8, No. 2. p. 49-69. GEBARA, Ivone. Trindade. Palavras sobre coisas velhas e novas. Uma perspectiva Ecofeminista. Paulinas: São Paulo: 1994. ______________. Rompendo o silêncio: uma fenomenologia feminista do mal. Petrópolis: Editora vozes, 2000. ______________. A dança de Eros e o desejo do É. Religião e erotismo. Quando o verbo se faz carne. RIBLA n 38. Petrópolis: Editora Vozes. São Leopoldo: Editora Sinodal. 2001. p. 11-15. ______________. Vulnerabilidade, Justiça e feminismos. Antologia de Textos. São Bernardo do Campo: Nhanduti, 2010. GESCHÉ, Adolphe e SCOLAS, Paul. O corpo caminho de Deus. São Paulo: Edições Loyola, 2009. GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade. Sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Editora UNESP, 2010. GLISSANT, Edouard. O mesmo e o diverso. In: Le discours antillais: Paris, Seulis, 1981.p.190-201. Tradução de Normélia Parise. _________________ . Introducción a una poetica de lo diverso. Editorial Planeta, 2002. _________________ . Introduction à une poétique du divers. Montréal: Presses de l´Université de Montréal, 1995. GOMES DE JESUS, Jacqueline et al. Transfeminismo: Teoria e práticas. Rio de Janeiro: Metanoia, 2014. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. V.5. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. GREGORIO, Maria Filomena. Relações de violência e erostismo. In: PISCITELLI, Adriana (Org.) et al. Olhares feministas. Brasília: Ministério da Educação, 2006. p. 255-280. GRIFFIN, Sussan. Pornography and silence: Culture`s Revenge Against Nature. New York: Harper & Row, 1981. GROSFOGUEL, Ramon. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais (2008) Disponível em: www.eurozine.com. Acesso em março 30 de 2016. GUATTARY, Felix. As três ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990. HAARDT, Maaike de. Vinde, comei de meu pão. Considerações exemplares acerca do divino no cotidiano. In: TROCH, Lieve (Org.). Passos com paixão. São Bernardo do campo: Editora Nhanduti, 2007. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tomaz Tadeu da Silva; Guacira Lopes Louro. 5.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ___________. “Quem precisa da identidade?”, em Tomaz Tadeu da SILVA (organizador), Identidade e diferença – a perspectiva dos Estudos Culturais, Petrópolis, Vozes, 2008. HANEY, Elenor Humes. Whats is feminist ethics? A proposal for continuing Discussion. In: DALY, Lois K. (Editor). Feminist Theological Ethics.A reader.London: Westminster John Knox Press. 1994. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da Ciência para o feminismo e o privilegio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, São Paulo, n.5, 1995. HARDING, Sandra. Feminismo y ciencia. Barcelona: Morata, 1996 [1986]. HARRISON, Beverly Wildung. El poder de la ira en el trabajo del amor. Etica cristiana para mujeres y otros extraños. In: RESS, Mary Judith; Cuadra UteSeibert e Sjorup Lene (Ed). Del cielo a la Tierra: Una antología de Teología Feminista. Chile: Sello Azul, editora de mulheres, 1994. _________________________e HEYWARD, Carter. Dolor y placer: evitar las confusiones de la tradición cristiana en la teoría feminista. En: La sexualidad y lo sagrado. Bilbao: Desclée de Brouwer, 1996. HARVEY, David. O enigma do capital, e as crises do capitalismo. São Paulo: Editorial boitempo, 2011. HELLER, Agnes. La revolución de la vida cotidiana. Barcelona: Península, 1982. HERNANDEZ- ACOSTA, Adrian Emmanuel. Queer Holiness and Queer Futurity. En: MIGUEZ, Néstor e PANOTTO, Nicolas (Editores). Pressing On: Next Generation of Indecent Theologians. 2016. HERRERO, J. (1996). Feminismo y pornografía: la perspectiva radical. Revista Claves de la RazónPráctica, 63, 44-54. HEYWARD, Carter. The redemption of God. A Theology of Mutual Relation. University Press of America Boston, 1982. ________________. Our Passion for Justice. Images of power, sexuality and liberation. The pilgrim Press, New York. 1984. ________________. Touching our strength: the erotic as power and the love of God. Harper Collins Publisher, New York, 1989. ________________. Heterosexist Theology. Being Above It All. In. DALY, Lois K. (Editor). Feminist Theological Ethics. A reader. London: Westminster John Knox Press. 1994. P. 172-180. HIGUET, Etienne Alfred. Resenha: Althaus-Reid, Marcela. Indecent Theology:theological perversions in sex, gender and politics. London/New York: Routledge, 2000. Em: Revista Eletrônica Correlatio n. 3 - Abril de 2003. HILST, Hilda. Com meus olhos de cão. São Paulo: Globo, 2006. hooks, bell. Eros, erotismo e o processo pedagógico. Em: Guacira Lopes Louro (Org). O Corpo educado. Pedagogias da sexualidade. Autentica: Belo Horizonte, 2010. _________. Ensinando a transgredir. A educação como prática de liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. HOFFMAN, Heidi. A Bioética na discussão feminista internacional. São Bernardo do Campo: NhandutiEditora. 2008. HOLLYWOOD, Amy. Sexual Desire, Divine Desire; Or Queering the Beguines. In: KELLER, Catherine and BURRUS, Virginia (Editors). Toward a Theology of Eros: Transfiguring Passion at the Limits of Discipline. Fordham, University Press, New York, 2006. P. 134-155. HOPKINS, Dwinght. The Construction of the Black Male Body: Eroticism and Religion. In: PINN, Anthoy B. E HOPKINS, Dwinght. Loving the body.Black religious studies and the erotic. New York: Palgrave Macmillan, 2004 .P. 179-188. HUNT, Mary. Fierce Tenderness: A Feminist Theology of Friendship. Nova Iorque: Crossroad, 1991. ___________. Sexo bom, sexo justo: Catolicismo feminista e direitos humanos. Católicas pelo direito de decidir, Caderno 7, São Paulo: 2001. HUNTER, Patricia. Women´s Power - Women´s Passion. And God said “That is good” In: TOWNES, Emillie (Ed). A troubling in my soul. Womanist Perspectives on evil e suffering. New York: Orbis books: 1993. IRIGARAY, Luce. I love to you: Stetch of a possible felicity in History. Translated by Alison Martin. New York and London: Routledeg, 1996. IRWIN, C. Alexander. Eros toward the world. Paul Tillich and the Theology of the erotic. Ausburg Fortres. Minneapolis, 1991. ISHERWOOD Lisa & STUART, Elizabeth. Introducing body Theology. Cleveland, Ohio: The Pilgrim Press, 1998. JAGGAR, Alison. Amor e conhecimento: a emoção na epistemologia feminista. Em: BORDO, Susan; JAGGAR, Alison (Editoras). Gênero, corpo e conhecimento. Rio de Janeiro: Record, Rosa dos tempos, 1997. p. 157-185. JOSGRILBERG, Rui de Souza. Corpo-próprio: a ideia de uma fenomenologia da experiência natural e m Husserl, Em: CASTRO, Dagmar Silva Pinto et al. (Orgs.) Corpo e Existência. São. Bernardo do Campo: UMESP, FENPEC, 2003. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬__________________________. A fenomenologia como novo paradigma de uma ciência do existir, A fenomenologia do cuidar: prática dos horizontes vividos nas áreas da saúde, educacional e organizacional. São Paulo, SP: Vetor, 2004. KWOK, Pui-lan. Postcolonial Imagination and Feminist Theology. Louisville, Kentucky: John Knox Press, 2005. LALANDE, André. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. São Paulo: Martin Fontes, 1999. LEARNED, Amber. El erotismo como logro del movimiento feminista em Centroamérica: los casos de Ana Istarú, Dina Posada y Jacinta Escudos. Dissertacao de mestrado em Arte. Universityof Saskatchewan: Canadá. 2008. LEBACQZ, Karen. Love your enemy: Sex, Power and Christian Ethics. In: DALY, Lois K. (Editor). Feminist Theological Ethics.A reader.London: Westminster John Knox Press. 1994. P. 244-261. LEMOS, Ana Cláudia Pacheco. Mulher negra: afetividade e solidão. Salvador: ÉDUFBA, 2013. LEVINAS, Emannuel. Totalidad e infinito. Salamanca, España. 2002 [1969]. LORDE, Audre. Lo erótico como poder. In: RESS, Mary Judith; Cuadra UteSeibert e Sjorup Lene (Ed). Del cielo a la Tierra: Una antología de Teología Feminista. Chile: Sello Azul, editora de mulheres. 1994. _____________. Sister outsider: essays and speeches. New York: The Crossing Press Feminist Series, 1984. _____________. Poetry is not luxury. In: Sister outsider: essays and speeches. New York: The Crossing Press Feminist Series, 1984.[1977]. _____________. I am your sister. Black Women organizing across sexualities. New York: Kitchen table: Women of Color Press, 1985. _____________. Textos escolhidos de Audre Lorde. Difusão Herética. Edições Feministas, lésbicas e independentes. Disponível em: https://apoiamutua.milharal.org Acesso em 15 de março de 2016. ______________. La hermana, la extranjera. Lesbianas independientes Feministas Socialistas. Disponível em: http://lifsperu.org/. Acesso em 15 de março de 2016. LOURO, Lopes Guacira. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Berlo Horizonte: Autêntica, 2004. LOZANO, Betty Ruth. El feminismo no puede ser uno porque las mujeres somos diversas. Aportes a un feminismo negro decolonial desde la experiencia de las mujeres negras del Pacífico colombiano. En: Revista La manzana de la discordia, Julio - Diciembre, Año 2010, Vol. 5, No. 2: 7-24. LUGONES, María. Colonialidad y Género. En: Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, julio-diciembre, 2008. LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 7.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. LURKER, Manfred. Dicionário dos deuses e demônios. São Paulo, Martins Fontes. 1993. MARASCHIN, Jaci. Será a sexualidade um Dom de Deus? In: Jornal Uirá (7). São Paulo: UBRAJE,1988. ________________. A (im)possibilidade da expressão do Sagrado. São Paulo: Editora Emblema, 2004. ________________. Eros cheio de graça: o corpo e o amor de Jesus. In: Estudos da religião. São Bernardo do Campo: Metodista, v, 30, ano 20, junho 2006. _________________. A face sagrada de Eros: Religião e corpo. Em: Carlos Eduardo Calvani (Org.) Biblia e sexualidade. Abordagem teológica, pastoral e bíblica. São Paulo, Fonte Editorial. 2010. MARCUSE, Herbert. Eros e civilização. Uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Rio de Janeiro, Zahar editores (3ra edição) 1968. MARTÍNEZ ANDRADE, Luis. Dios sale del closet. Notas sobre teología indecente. El enano en pelotas. Notas sobre Teología indecente. 20 de janeiro de 2014. http://circulodepoesia.com/2014/01/dios-sale-del-closet-notas-sobre-teologia-indecente/ Acesso em 15 de abril de 2016 MARTINEZ, Queiroga Pilar. Nosotras: comunidades de mujeres en la narrativa española entre el siglo xx y xx. Tese de doutorado em Filosofía. Graduate School-New Brunswick Rutgers, The State University of New Jersey, 2011. MAZZONI, Cristina. As mulheres na cozinha de Deus. Escritos culinários, gastronômicos e espirituales. São Paulo: Edições Loyola, 2009. MENA LÓPEZ, Maricel. A Torá Feminina. Introdução histórico-literária. Ribla No. 67. Meguilot. Enfoque feminista. São Bernando do Campo: Nhanduti Editora. 2013. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MICHELAZZO, Jose Carlos. Corpo e tempo. Em:CASTRO, Dagmar Silva Pinto et al. (Orgs.) Corpo e Existência. São. Bernardo do Campo: UMESP, FENPEC, 2003. MIGUEZ, Néstor e PANOTTO, Nicolas (Editores). Pressing On: Next Generation of Indecent Theologians. 2016. MIRANDA, Evaristo. Corpo, Território do sagrado. São Paulo: Edições Loyola,2000. MONAL, Isabel. Gramsci, a sociedade civil e os grupos subalternos. In: Carlos Nelson Coutinho, Andrea de Paula Teixeira. Ler Gramsci. Entender a realidade. Civilização brasileira. Rio de janeiro, 2003. MORA GRISALES, Maryuri. Las caleñas son como las flores?: tensão discursiva sobre os corpos das mulheres protestantes de Cali-Colômbia. Dissertação de mestrado em Ciências da Religião: UMESP: 2011. MOSALA J. ITUMELENG. The use of the Bible in Black Theology. In: Mosala, Itumeleng. J e TIhagale, Buti (Editores). The unquestionable right to be free. Essays in Black Theology. Skotaville Publishers: Johannesburg. 1986. MOSSETTO, Ana Paola. Quelques reflexions sur la poétique de la relation amoureses chez Édouard Glissant. Université de Turin, 2005. p. 25-32. MURICY, Katya. Benjamin: política e paixão. Em: NOVAES, Adauto, et, al. Os Sentidos da paixão, Companhia das Letras, 1990. MOUFFE, Chantal. La paradoja democrática. El peligro del consenso en la política contemporánea, 2003. ________________. Agonística. Pensar el mundo políticamente. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2014 [2013]. MUSSSKOPF, André. Via(da)gens Teológicas. Itinerários para uma teologia queer no Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2012. NANCY, Jean Luc. La Comunidad desobrada. Madrid: Arena Libros, 2001. NAVIA, Carmiña. Amanecer de las alondras. Cali: Editorial Códice, 2014. NIGRO, Rachel. O direito da desconstrução. Em: DUQUE-ESTRADA, Paulo Cesar. Desconstrução e ética. Ecos de Jacques Derrida. PUC: Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2004. NUNES, José Arriscado. O resgate da epistemologia. Em: SANTOS, Boaventura de Souza e MENESES, Paula (Orgs). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. O´NEILL, Eileen. (Re)presentações do Eros: Explorando a atuação sexual feminina. Em. BORDO, Susan e JAGGAR, Alison. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos tempos, 1997. PAREDES, Julieta. De no ser por las mujeres no hubieran resistido ni tres días. Entrevista por Emma Gascó y Martín Cúneo. La Paz, Bolivia. 2011. Disponível em: http://losmovimientoscontraatacan.wordpress.com/2011/11/08/de-no-ser-por-las-mujeres-no-hubieran-resistido-ni-tres-dias/. Acesso em 14 de dezembro de 2015. _______________. Hilando fino desde el feminismo comunitário. LIFS (Lesbianas independientes feministas socialistas) La paz: Comunidad Mujeres creando comunidad, e CEDEC, 2008. PARELLA, Frederick. Paul Tillich e o corpo. Em: Revista Eletrônica Correlatio nº 06 - Novembro de 2004. PATEMAN, Carole. The disorden of women. Democracy, feminism and Political Theory. Stanford: Stanford University Press, 1989 _________________. The sexual contract. Stanford: Stanford University Press, 1988. PAZ, Octavio. La llama doble. Amor y erotismo. La conexión intima entre sexo, erotismo y amor, desde la memoria histórica hasta la vida cotidiana más inmediata. Barcelona, Editorial Seix Barral S.A. 1993. PEREIRA, Nancy Cardoso. Ah!…Amor em delicias. Em: Por mãos de mulher. Ribla, Nº 15. Petrópolis, Editora Vozes. São Leopoldo, Editora Sinodal. 1994. págs. 59-74. _____________________. Sagrados corpos. Em: Religião e erotismo. Quando o verbo se faz carne. Ribla n 38. Petrópolis, Editora Vozes. São Leopoldo, Editora Sinodal. 2001a. p. 5-9. _____________________. De olhos bem abertos, erotismo nas novelas bíblicas. Em: Ribla n 38. Religião e erotismo. Quando o verbo se faz carne. Petrópolis, Editora Vozes. São Leopoldo, Editora Sinodal. 2001b. p. 135-146. _____________________. Palavras... Se feitas de carne. Leitura feminista e crítica dos fundamentalismos. São Paulo: Católicas pelo direito de decidir, 2003 (coleção cadernos; 11). _____________________. Des-evangelização dos joelhos: Epistemologia, sexualidade e osteoporose. Em: Neuenfeldt, Elaine; Bergesch, Karen e Parlow, Mara (Orgs.). Epistemologia, violência, sexualidade. Olhares do II congresso latino-americano de estudos de gênero e religião. São Leopoldo: Sinodal, EST, 2008. ______________________; SOUZA, Daniel. Ecumenismo. Um grão de salvação escondido nas coisas do mundo. São Paulo, Fonte Editorial: 2014. PIMENTEL CHACON, Jonathan. Modelos de Dios en las teologías latinoamericanas. Estudios en Juan Luis Segundo e Ivone Gebara. Heredia, Costa Rica: SEBILA, 2008. PISCITELLI, Adriana. Viagens e Sexo On-Line: a Internet na geografia do turismo sexual. In: PISCITELLI, Adriana (Org.) et al. Olhares feministas. Brasília: Ministério da Educação, 2006. p.15-50. PLATÃO. O banquete: ou do amor. Tradução de J. Cavalcante Souza. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. PRADA, Nancy. Qué décimos las feministas sobre pornografia. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2002. PRAETOTIUS, Ina; SCHIELE, Beatrix. Verbete: Ética Feminista. In: GOSSMANN, Elisabeth (Org.). Dicionario de teologia feminista. Petrópolis: Vozes, 1997. PORGE, Erik. Jacques Lacan, un psicoanalista. Recorrido de una enseñanza. Madrid, Editora Síntesis. 2000. QUERO, Hugo Cordova. Marcella Althaus-Reid. Santa de una espiritualidad sexualmente encarnada. 20 de fevereiro de 2015. http://santosqueer.blogspot.com.br/2015/02/marcella-althaus-reid-santa-de-una.html. Acesso em 20 de abril de 2016. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander (org). Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, setembro 2005. p. 227-278. RAMÍREZ, María Himelda. El impacto del desplazamiento forzado sobre las mujeres en Colombia. Em: Les cahiers ALHIM. Amerique Latine: Histoire & mémoire. No.3. Migrations en Colombie. 2001. RESS, Mary Judith. Hetera, o arquetipo de nuestra energia erótica. In: Revista venezolana de estudios de la mujer. Caracas, julio-diciembre, 2007- vol. 12- n° 29. RIEGER, Jeorg, Cristo e imperio. De Paulo aos tempos pós-coloniais. São Paulo: Paulus 2009. RIVERA, Mayra. Ethical Desires: Toward a theology of relational transcendence. In: KELLER, Catherine and BURRUS, Virginia (Editors). Toward a Theology of Eros: Transfiguring Passion at the Limits of Discipline. Fordham, University Press, New York, 2006. ______________. The touch of Transcendence. A postcolonial Theology of God. Westminster john Knox Press: Louisville, Kentucky, 2007. ROBB, Carol S. A Framework for feminist Ethics. In: In: DALY, Lois K. (Editor). Feminist Theological Ethics. A reader. London: Westminster John Knox Press. 1994. P 13-32. SALAZAR, Marilu Rojas. El método teológico/tealógico feminista de la liberación desde la perspectiva ecofeminista latinoamericana. Tese de doutorado. Louvaine, 2012 RUETHER, Rosemary Radford. Sexismo e Religião. Rumo a uma teologia feminista. São Leopoldo, RS: Sinodal, 1993. SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2005. SARAMAGO, Ligia. Hermenêutica e Desconstrução: por uma ética da Leitura. Em: DUQUE-ESTRADA, Paulo Cesar. Rio de Janeiro: PUC-Rio. São Paulo: Loyola, 2004. p.65-78. S

Page generated in 0.0174 seconds