Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-10-29T19:24:26Z
No. of bitstreams: 1
2013_AndréRobertoTonussiArnaut.pdf: 518506 bytes, checksum: 1dda126d65ee09183793ea2f7c7edac0 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-30T14:08:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_AndréRobertoTonussiArnaut.pdf: 518506 bytes, checksum: 1dda126d65ee09183793ea2f7c7edac0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-30T14:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_AndréRobertoTonussiArnaut.pdf: 518506 bytes, checksum: 1dda126d65ee09183793ea2f7c7edac0 (MD5) / Esse trabalho trata de algumas maneiras pelas quais podemos afirmar a primazia do horror sobre a atitude filosófica, entendida como a atitude guiada pelo princípio aporético socrático “só sei que nada sei”. O foco é o horror em Lévinas e em Lovecraft, que é repensado à luz da leitura de Cyclonopedia – complicity with anonymous materials de Reza Negarestani. A discussão toma a forma de uma tentativa de desarticulação da máquina antropológica de Agamben, transita por J. M. Coetzee, Bruno Latour e Quentin Meillassoux e desemboca na ideia de que o amor levinasiano não é um amor a Outrem, mas ao horror, e na ideia de que a filosofia é uma saturação do sistema da affordance que provoca a abertura radical para o horror daquilo que está fora desse sistema. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work is about some ways of affirming the primacy of horror over the philosophical attitude, understood as the one guided by the Socratic “the only thing I know is that I don’t know anything”. The focus is the horror in Lévinas and in Lovecraft, which is analised in the light of a reading of Reza Negarestani’s Cyclonopedia – complicity with anonymous materials. The discussion is developed as a struggle to disarticulate Agamben’s anthropological machine, passes through J. M. Coetzee, Bruno Latour and Quentin Meillassoux and arrives at the idea that levinasian love is not a love for the other, but for horror, as well as at the idea that philosophy is a saturation of the system of affordance which engenders a radical openness to the horrifying Outside.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/16667 |
Date | 16 December 2013 |
Creators | Arnaut, André Roberto Tonussi |
Contributors | Bensusan, Hilan |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB |
Rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data., info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0017 seconds