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Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker (Bromeliaceae) cultivada in vitro e ex vitro: morfologia, anatomia e ultraestrutura / Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker (Bromeliaceae) cultivated in vitro and ex vitro: morphology, anatomy and ultrastructure

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Previous issue date: 2016-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In vitro-grown plants have functional
characteristics that difficult their survival when transferred directly from in vitro conditions to
the natural environment, thus needing of acclimatization. Structural and phyisiological
characteristic of the plants grown in vitro and ex vitro are important for technical adjustments
and contribute to further information about the phenotypic plasticity of the plants exposed to
different environmental conditions. Therefore, the aim of this study was to evaluate the
morphology, anatomy and ultrastructure of Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker grown in vitro
under different sealing lids of test tubes, and acclimatized. A. bromeliifolia is on ornamental
species and therefore, the Plant Tissue Culture Laboratory of Universidade Federal de Goiás
(UFG) has accomplished studies aiming to propagation in vitro. Plants cultured in vitro in test
tubes with three sealing lids were analyzed: polypropylene rigid closure (PC), polyvinyl chloride
film (PVC) and PC covered with a microporous membrane (PM). For comparison, plants
germinated from seeds in a screen house were also analyzed. The acclimatized plants were
maintained in a greenhouse under controlled conditions and were evaluated after 11 months. The
in situ-grown plants were used for comparison. Among the in vitro-grown plants, those grown in
tubes sealed with PM are more similar to those grown in screen house, mainly on opening of the
stomata and chloroplasts ultrastructural. In the leaves of acclimatized plants some morphological
and anatomical characteristics are different from those that occur in the leaves of in situ-grown
plants: fibers associated to the vascular bundles have less wall thickness and the hypodermic
fibers are organized into least number of layers in addition, they also less wall thickness.
Moreover, the stomata occurs less depth in the epidermis in the leaves developed in the
greenhouse. However, considering that most morphological, anatomical and ultrastructural
characteristics of the leaves of the acclimatized plants are similar to those that occur in the leaves
of in situ-grown plants, is possible concluded that the acclimatization process and the greenhouse
environmental did not restrict its development, result that favoring the establishment of these
plants in natural environmental. / Plantas desenvolvidas in vitro possuem características
que dificultam sua sobrevivência quando transferidas diretamente da condição in vitro para o
ambiente natural, evidenciando a necessidade de aclimatização. A caracterização estrutural e
fiosiológica de plantas desenvolvidas in vitro e ex vitro são importantes para o aprimoramento
das técnicas e, contribuem com informações sobre a plasticidade fenotípica de plantas
submetidas a diferentes condições ambientais. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os
aspectos morfológicos, anatômicos e ultraestruturais de Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker
cultivada in vitro, sob diferentes tipos de vedação dos tubos de ensaio, e aclimatizada. A.
bromeliifolia é de interesse ornamental e, por isso, o Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais
da Universidade Federal de Goiás tem realizado trabalhos visando sua propagação in vitro.
Foram analisadas plantas cultivadas in vitro em tubos de ensaio sob três tipos de vedação: tampa
rígida de polipropileno (TP), filme de policloreto de vinila (FPVC) e tampa rígida de
polipropileno coberta com membrana microporosa (TM). Para efeito de comparação, plantas de
sementes germinadas em telado também foram avaliadas. As plantas aclimatizadas foram
mantidas em casa de vegetação em condições controladas e foram avaliadas após 11 meses.
Plantas coletadas in situ foram utilizadas para efeito de comparação. Entre as plantas
desenvolvidas in vitro, as desenvolvidas em tubos vedados com TM se assemelharam mais
àquelas cultivadas em telado, principalmente quanto à abertura dos estômatos e a ultraestrutura
dos cloroplastos. Nas folhas das plantas aclimatizadas algumas características morfológicas e
anatômicas são diferentes das que ocorrem nas plantas desenvolvidas in situ: as fibras associadas
aos feixes possuem paredes menos espessas e as fibras hipodérmicas, se organizam em menor
número de camadas, além de terem também paredes menos espessas. Além disso, os estômatos
ocorrem menos aprofundados na epiderme nas folhas desenvolvidas na casa de vegetação.
Considerando, contudo, que a maioria das características morfológicas, anatômicas e
ultraestruturais das folhas das plantas aclimatizadas são semelhantes àquelas que ocorrem nas
folhas das plantas desenvolvidas in situ, é possível concluir que o processo de aclimatização e o
ambiente de casa de vegetação não restringiram seu desenvolvimento, resultado que favorece o
estabelecimento destas plantas em condições de ambiente natural.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/6829
Date31 March 2016
CreatorsSilva, Elienai Candida e
ContributorsRibeiro, Dalva Graciano, Gonçalves, Letícia de Almeida, Gonçalves, Letícia de Almeida, Carneiro, Renê da Silva Gonçalves, Sibov, Sérgio Tadeu
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal (ICB), UFG, Brasil, Instituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation2899575933894519649, 600, 600, 600, 600, -3872772117827373404, -3406147892414307501, 2075167498588264571

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