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RESPOSTAS FISIOLOGICAS DO MARACUJAZEIRO (PLASSIFLORA EDULIS SIMS) AO ALAGAMENTO

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Previous issue date: 2011-02-21 / Resumo - O Estado do Espírito Santo possui condições edafoclimáticas propícias para a cultura do maracujazeiro, porém, as médias pluviométricas não se apresentam constantes, ocasionando grandes períodos de estiagem e períodos de chuvas torrenciais. Portanto, avaliar as respostas fisiológicas de plantas do maracujazeiro (Passiflora edulis Sims), cultivares FB 200 e FB 300 submetidas ao estresse hídrico por alagamento do solo é o principal caminho a ser seguido para identificar e caracterizar os efeitos da duração do estresse e selecionar materiais genéticos com alto grau de tolerância. Plantas do maracujazeiro foram cultivadas em casa de vegetação e mantidas em solo bem drenado até o início dos tratamentos. Foram empregados três tratamentos experimentais: 1. Plantas não alagadas; 2. Plantas alagadas por três dias e 3. Plantas alagadas por sete dias. Em todos os tratamentos as plantas tiveram um período de recuperação (com drenagem no solo) de sete dias. O alagamento ocasionou decréscimo do potencial hídrico, da condutância estomática e da taxa de assimilação líquida de CO2 nas duas cultivares, no decorrer do alagamento. Já a razão entre a concentração interna e ambiente de CO2 aumentou a partir do quinto dia de alagamento nas duas cultivares devido ao aumento do carbono interno. As fases O-J, e J-I da curva OJIP, apresentaram maiores alterações no decorrer do alagamento indicando a redução do lado aceptor do FSII (QA e QB) e a progressiva redução do pool de plastoquinona, respectivamente. O estresse por alagamento resultou também em uma diminuição da conectividade das unidades do FSII (com bandas L positivas) e inativação do complexo de evolução do oxigênio (Banda K). A atividade da catalase e da peroxidase aumentaram significativamente na cultivar FB200 no decorrer do estresse. Após sete dias de recuperação as cultivares recuperam a atividade fotossintética quando submetidas a curtos períodos de alagamento (três dias). Entretanto, quando o período de alagamento foi prolongado (sete dias) o estresse torna-se mais severo a ponto de não ocorrer recuperação da atividade fotossintética.
Palavras-chave: fotossíntese, fluorescência da clorofila a, enzimas antioxidantes, maracujá.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/9990
Date21 February 2011
CreatorsROSSI, M. S.
ContributorsFALQUETO, A. R., BACARIN, M. A., COSTA, A. F. S., SILVA, D. M.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, MESTRADO EM BIOLOGIA VEGETAL, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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