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Previous issue date: 2010-07-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In laboratories in different regions of the country and in some cases, even in the same region, the procedures of particle size analysis are not standardized. There are differences in the chemical and physical dispersion techniques and in texture fraction quantification. There is no agreement on the most indicated chemical dispersant for particle-size analysis. Solutions of sodium hydroxide, sodium hexametaphosphate and sodium carbonate are the most commonly used. It is believed that the high pH of the NaOH solution favors the dispersion of variable-charge clay soils. Based on this statement the efficiency of NaOH, of [(NaPO3)n + Na2CO3] and of [(NaPO3)n + NaOH] solutions as chemical dispersants was tested in the particle-size analysis of two horizons of 26 reference soils of the state of Pernambuco. The treatments were arranged in a 26 x 2 x 3 factorial design (26 representative soils of Pernambuco, two horizons and three chemical dispersants {NaOH (D1), [(NaPO3)n + NaOH] (D2) and [(NaPO3)n + Na2CO3] (D3)}. A complete randomized block design was used with four replications. The dispersants were compared by the L&O test, which consists of a decision rule based on the F statistics and analysis of the average error and the correlation coefficient. The efficiency of dispersants was interpreted based on the clay proportion; the higher the clay proportion, the more effective the solution. A comparison of D2 = f (D1) and D3 = f (D1) showed no agreement between the dispersants. The intercept in the linear regression equation for the clay fraction was significant at 1% and negative, with highest clay values when using D1, while D2 and D3 were statistically equal. It was concluded that, given the higher clay proportion in the particle size analysis, NaOH was the most suitable dispersant to determine the texture of two horizons with 26 soil profiles in Pernambuco, representative of 82% of the total area of the state. / Laboratórios de diferentes regiões do País e, em alguns casos, da mesma região, não utilizam procedimentos uniformes para a execução da análise granulométrica. Há diferenças quanto à dispersão química, à dispersão física e a quantificação das frações texturais. Para o dispersante químico, não há unanimidade na indicação do mais apropriado para realização da análise granulométrica. Soluções de hidróxido de sódio e de hexametafosfato de sódio e carbonato de sódio são as mais utilizadas. Acredita-se que o elevado pH da solução de NaOH favorece a dispersão de solos com argilas de carga variável. Baseado nesta afirmativa objetivou-se testar a eficiência de soluções de NaOH, de [(NaPO3)n + Na2CO3] e de [(NaPO3)n + NaOH] como dispersantes químicos na análise granulométrica de dois horizontes de 26 solos de referência do Estado de Pernambuco. Os tratamentos corresponderam a um arranjo fatorial 26 x 2 x 3 (26 solos representativos do Estado de Pernambuco, 2 horizontes e 3 dispersantes químicos {NaOH (D1), [(NaPO3)n + NaOH] (D2) e [(NaPO3)n + Na2CO3] (D3)}. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizadoscom quatro repetições. As análises granulométricas foram realizadas segundo a rotina do Laboratório de Física do Solo do Departamento de Solos da UFV. Na comparação dos dispersantes foi utilizado o teste L&O que consiste em uma regra decisória construída com base na estatística F, na avaliação do erro médio e na análise do coeficiente de correlação linear. O critério para considerar um dispersante mais efetivo foi a maior proporção de argila resultante da utilização dessa solução. Na comparação de D2 = f(D1) e D3 = f(D1) observou-se que não houve identidade entre os dispersantes. O intercepto encontrado na equação de regressão linear para a fração argila, significativo a 1 % e negativo, indica a obtenção de teores mais elevados de argila com D1. Houve igualdade na comparação de D2 com D3. Conclui-se assim que, considerando a maior proporção de argila na análise granulométrica, o NaOH foi o dispersante mais adequado na determinação da textura de dois horizontes de 26 perfis de solos do Estado de Pernambuco, representativos de 82 % da área total do Estado.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:123456789/5444 |
Date | 27 July 2010 |
Creators | Cunha, Jailson Cavalcante |
Contributors | Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos, Fernandes, Raphael Bragança Alves, Ruiz, Hugo Alberto, Ker, João Carlos, Viana, João Herbert Moreira, Costa, Liovando Marciano da |
Publisher | Universidade Federal de Viçosa, Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas, UFV, BR, Fertilidade do solo e nutrição de plantas; Gênese, Morfologia e Classificação, Mineralogia, Química, |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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