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Polimorfismo I/D do gene ECA em pacientes com síndrome da Angústia respiratória aguda (SARA)

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Previous issue date: 2007 / The aim of this study was to determine if the polymorphism I/D of the angiotensin converting enzyme (ACE) gene is associated with susceptibility for and mortality related to acute respiratory distress syndrome (ARDS) in a population of critically ill patients in South Brazil. A cross-sectional study was conducted of consecutive, critically ill patients, admitted to the General ICU in Porto Alegre, Brazil, between January, 2004 and June, 2006. Four hundred consecutive, critically ill patients were enrolled. A patient was considered having ARDS if he/she had criteria according the American-European Consensus Conference, anytime during the ICU stay. Interventions: A blood sample (5 ml) was drawn for genotyping I/D ACE gene polymorphism. The incidence of ARDS was 11. 8%. Patients with ARDS were younger than non- ARDS patients (p<0. 0001). The APACHE II score was similar in both groups, and the level of organ dysfunction determined by the SOFA score was higher in non-ARDS patients on the first day (p=0. 007), and thereafter, higher in the ARDS group (day 2 to day 7, p=0. 009; p=0. 003; p=0. 003; p=0. 001; p=0. 004; p=0. 04, respectively). We were unable to find any association between the I/D polymorphism of ACE gene and susceptibility or mortality in ARDS and non-ARDS patients. ICU and hospital mortality in ARDS patients was 42. 5% and 48. 9%, respectively. / O presente estudo tem como objetivo estudar a associação entre o polimorfismo I/D do gene ECA com a susceptibilidade e mortalidade relacionada à SARA, em uma população de pacientes críticos no sul do Brasil. Todos os pacientes críticos admitidos na UTI Geral do Hospital São Lucas da PUCRS entre janeiro de 2004 e junho de 2006 foram candidatos à pesquisa, dos quais foram arrolados 400 indivíduos. O paciente foi considerado como tendo síndrome da angústia respiratória aguda (SARA) ao preencher os critérios do Consenso Americano- Europeu em qualquer momento da internação na UTI. De cada paciente foram retirados 5mL de sangue para obtenção de DNA e genotipagem do polimorfismo I/D do gene ECA. A incidência de SARA foi de 11,8%. Os pacientes com SARA foram mais jovens do que os sem SARA (p=0,0001). O escore APACHE II da admissão foi semelhante nos grupos de pacientes com (19,3±6,85) e sem SARA (19,4±8,14), e o grau de disfunção orgânica determinado pelo escore SOFA foi maior entre os pacientes sem SARA no primeiro dia (p=0,007) e depois, durante a primeira semana, entre os pacientes com SARA (dia 2 até dia 7, p=0,009; p=0,003; p=0,003; p=0,001; p=0,004; p=0,04, respectivamente). Este estudo não encontrou nenhuma associação entre o polimorfismo I/D do gene ECA e a susceptibilidade à SARA ou à mortalidade. A mortalidade na UTI e na internação hospitalar foi de 42,5% e de 48,9%, respectivamente.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/1299
Date January 2007
CreatorsDias, Fernando Suparregui
ContributorsAlho, Clarice Sampaio
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageUnknown
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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