Made available in DSpace on 2014-07-12T02:02:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000459186-Texto+Completo-0.pdf: 2996537 bytes, checksum: 329a4372d6198e24dbad12bffd381c67 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Studies have been shown that for the treatment of the edentulous arches with Branemark protocol the inclination of the most posterior implants with distal cantilever extensions does not appear to have harmful effects on the bone structure. The objectives of this study were; 1) to develop a methodological approach for the evaluation of implant inclination and periimpllant bone remodeling (PBR) through the cone beam computer tomography (CBCT), 2) to investigate the influence of the implant inclination and cantilever extension on the PBR of most distal implants adjacent to prosthetic cantilever in fixed implant-supported complete dentures (FISCD). Twenty distal implants of 10 FISCD were evaluated from 7 patients treated at the clinics of the Faculty of Dentistry of PUCRS.To measure the PBR and inclination of the implants, CBCT scans at the prosthetic delivery phase and 1 year after delivery were used. With the Kodak CS 3D software the central region of the implant was determined and reference lines were traced on coronal and sagittal planes, on the center of the implant and perpendicular to this central line at the apex of the implant in order to measure the periimplant bone level (PBL). To evaluate the mesio-distal and vestibulo-lingual/palatinal implant inclination a reference line was traced on the occlusal plane and the angle between the central line of the implant was measured. The data of mesial, distal, vestibular and lingual/palatinal PBLs were collected in two moments to evaluate PBR in 1 year.The results show that, inclination of the implants adjacent to cantilever presented variations in mesio-distal and vestibulo-lingual/palatinal directions relative to occlusal plane. In general, bone loss occurred on mesial, distal, vestibular and lingual/palatinal faces of the distal implants. Higher bone loss values were obtained on distal and vestibular faces. A direct moderate/strong correlation was detected between cantilever extension and distal PBR in maxilla. This study has demonstrated that, the proposed methodological technique and was reliable and reproducible to evaluate PBR in mesio-distal and vestibulo-lingual/palatinal dimensions. / Estudos têm mostrado que para o tratamento de rebordo ósseo desdentado, através do tratamento tipo protocolo, a inclinação dos implantes mais posteriores com o uso de cantilever protético parece não ter efeitos prejudiciais à estrutura óssea. Assim, os objetivos deste estudo foram: 1) desenvolver uma metodologia para avaliar a inclinação dos implantes distais e avaliar a remodelação óssea periimplantar com o auxílio de tomografia computadorizada cone beam (CBCT); e 2) testar a influência da inclinação do implante mais distal e da extensão do cantilever protético sobre a remodelação óssea periimplantar. Foram avaliados 20 implantes distais de 10 Próteses Totais Fixas Implantossuportadas (PTFIs) em 7 pacientes atendidos na Faculdade de Odontologia da PUCRS.Para as mensurações de remodelação óssea de inclinação dos implantes foram utilizadas aquisições através de CBCT´s no momento da instalação da prótese e após um ano. Com auxílio de ferramentas do software CS 3D da Kodak, a região mais central do implante foi determinada para que linhas de referência pudessem ser traçadas no plano coronal e sagital, na região central e perpendicular a esta no ápice do implante para mensuração do nível ósseo periimplantar. Para avaliar a inclinação dos implantes no sentido mésio-distal e vestíbulo-lingual/palatino foi traçada uma linha no plano oclusal, sendo mensurada a inclinação com a linha central do implante. Os dados do nível ósseo mesial, distal, vestibular e palatino/lingual foram coletados em dois momentos para avaliar a remodelação em um ano.Os resultados mostraram que a inclinação do implante adjacente ao cantilever apresentou variações nos sentidos vestíbulo-lingual e mésio-distal, em relação ao plano oclusal. Em média houve perda óssea nas faces mesial, distal, vestibular e lingual dos implantes adjacentes ao cantilever, sendo que os maiores valores ocorreram nas faces distal e vestibular. Houve correlação direta moderada/forte entre a extensão do cantilever da PTFI e a remodelação óssea distal em maxila. Este trabalho demonstrou que a técnica de obtenção e análise das imagens tomográficas é confiável e reprodutível para avaliar a perda óssea periimplantar nas faces mesial, distal, vestibular e lingual/palatina, bem como para avaliar as inclinações mésio-distal e vestíbulo-lingual/palatino dos implantes.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/6691 |
Date | January 2014 |
Creators | Drummond, Luis Gustavo Rabello |
Contributors | Shinkai, Rosemary Sadami Arai |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0036 seconds