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Previous issue date: 2012-02-20 / The classical swine fever virus causes a highly contagious disease in domestic and wild pigs, characterized by leading to great economic losses, for both large and small farming. The disease may present as acute, chronic, delayed, or persistent asymptomatic, which depend on the virulence of the strain, animal age, immune status, gestation period. The disease is notifiable and control measures are listed in the National Program to Swine Health from Ministry of Agriculture, Livestock and Supply. Brazil has an area considered as free of classical swine fever which is composed of the major part of states and non-free zone, which has the majority of states in the North and Northeast Brazil. Outside the area considered free of classical swine fever outbreaks continue to occur sporadically, but the proposal of the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply is to eradicate the disease throughout the country. The diagnosis of infection may be done by viral isolation and virus identification in cell culture, wich is considered the gold standard, using the immunofluorescence and immunoperoxidase technics. Samples were analyzed by this methods in the National Agriculture and Livestock Laboratory of Pernambuco State, from 149 swines with clinical suspicion of classical swine fever during the period from 1999 to 2009, from the states of Pará and Amapá – North region, and Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco of Northeast region, Among the swines analyzed, 51 were infected with the classical swine fever virus. The necropsial findings were mostly hemorragic, tipical of the classical form of the disease. The afected farms were in most low-level technificated. The results showed that the presence of positive animals is high, with the agent present in most states in the Northeast and North, and that the application of effective preventive measures in the field can reduce or prevent the emergence of cases and outbreaks of disease. / O vírus da peste suína clássica causa doença altamente contagiosa em suínos domésticos e selvagens, caracterizada por levar a grandes perdas econômicas, tanto para a suinocultura de grande porte como também para os pequenos produtores. A doença pode se apresentar de forma aguda, crônica, tardia, assintomática ou persistente, que dependem da virulência da cepa, idade do animal, estado imunológico, período de gestação. A doença é de notificação obrigatória, e as medidas de controle estão listadas no Programa Nacional de Sanidade Suidea do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Quanto à divisão sanitária atualmente adotada, o Brasil conta com uma zona considerada com livre de peste suína clássica que é constituída pelos principais estados produtores de suínos e pelas fronteiras de expansão da atividade e uma zona não livre, que engloba a maioria dos estados das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Fora da área considerada livre focos de peste suína clássica continuam acontecendo de forma esporádica, porém a proposta do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento é erradicar a enfermidade em todo o território nacional. O diagnóstico de suspeitas da infecção pode ser feito através do isolamento e identificação viral em cultivos celulares, considerado o teste ouro, por meio das técnicas de imunofluorescência e imunoperoxidase. Foram analisadas por estas técnicas no Laboratório Nacional Agropecuário em Pernambuco amostras de órgãos e sangue de 149 suínos com suspeita de PSC, no período compreendido entre 1999 e 2009, provenientes dos estados do Pará e Amapá da região norte e Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco da região nordeste. Dos suínos analisados, 51 estavam infectados com o vírus da peste suína clássica. Nos achados clínicos e de necropsia eram predominantes de alterações hemorrágicas, típicas da forma clássica da doença. As criações afetadas eram predominantemente de baixo nível de tecnificação. Os resultados obtidos evidenciaram que a presença de animais positivos é alta, estando o agente presente na maioria dos Estados das regiões Nordeste e Norte, e que a aplicação de medidas preventivas a campo de forma efetiva podem diminuir ou evitar o aparecimento de casos e focos da enfermidade.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/5788 |
Date | 20 February 2012 |
Creators | SILVA, Marta Maria Nery Farias da |
Contributors | CASTRO, Roberto Soares de, SAUKAS, Tomoe Noda, GOMES, Ana Lisa do Vale, LEITE, Adriana Soares |
Publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária, UFRPE, Brasil, Departamento de Medicina Veterinária |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -3061482854177903105, 600, 600, 600, -3020210563763616780, 453670264235017319 |
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