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Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nowadays supply chains have grown in size and complexity. In this environment,
unforeseen events (ruptures) in the flow of goods, services or information can occur
unexpectedly, having increasingly significant impacts on companies. Resilience is defined
as the ability to prepare, adapt and react to ruptures, thus maintaining operations connected
and having control over the structure and functions. Considering this, the activities carried
out by inbound logistics may influence creating resilience in the supply chain, mainly by
including the flow of materials and supplying the company, which are activities directly
affected during the ruptures. However, little is known about how the inbound logistics
contribute to creating resilience. Taking this into account, the aim of this study is to identify
which resilience enablers there are and how inbound logistics use them to create supply
chain resilience. A systematic literature review of resilience and inbound logistics, followed
by content analysis defined what the activities of inbound logistics are, which resilience
enablers there are in the supply chain and also defined how the activities make use of the
enablers. In the next step of the research, a multiple case study of 2 Brazilian dairies was
performed. Interviews were transcribed and content analysis was conducted using the QDA
Miner software. Case-by-case and cross-case analyses were carried out, observing how
different types of rupture can influence the enablers used. Thus, the resilience enablers
present in cases were highlighted, and the activities that use them were defined, localized
facilitators were, reacting speed, collaboration, communication, supply chain structure,
flexibility, risk management, product innovation, contingency planning, redundancy,
company's financial health, security technology, cross-functional groups, knowledge
management, visibility and supplier quality. Knowledge about the relationship between
them enables the companies studied to manage their resources more profitably and extend
these practices to their suppliers. It should also be mentioned that the companies studied
operate with low inventory levels, therefore other companies in the same situation can use
the knowledge gained from this research to administer facilitators in order to recover from
ruptures. / Nos dias atuais, as cadeias de suprimento têm crescido em tamanho e complexidade. Nesse
ambiente, eventos inesperados (rupturas) no fluxo de bens, nos serviços ou nas informações
podem ocorrer de forma repentina, tendo impactos cada vez mais significativos às
empresas. A resiliência é definida como a capacidade de preparação, adaptação e reação a
rupturas, mantendo assim as operações conectadas e o controle sobre a estrutura e as
funções. Nesse sentido, as atividades realizadas pela logística inbound podem influenciar a
geração de resiliência na cadeia de suprimentos, principalmente por englobarem o fluxo de
materiais e o abastecimento da empresa, atividades diretamente afetadas durante as
rupturas. Entretanto, pouco se sabe a respeito de como a logística inbound contribui com a
geração de resiliência. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é identificar quais são os
facilitadores à resiliência e como a Logística inbound utiliza-os para a criação de resiliência
na cadeia de suprimentos. Uma revisão sistemática da literatura a respeito de resiliência e
de logística inbound, seguida de uma análise de conteúdo, definiu as atividades da logística
inbound, os facilitadores à resiliência na cadeia de suprimentos e as atividades que fazem
uso dos facilitadores. Em uma etapa seguinte do trabalho, realizou-se, um estudo multicaso
considerando dois laticínios brasileiros. Para isso, foram realizadas entrevistas que
posteriormente foram transcritas e submetidas a uma análise de conteúdo com auxílio do
software QDA miner e foram feitas análises caso a caso e intercasos, observando como os
diferentes tipos de rupturas podem influenciar os facilitadores utilizados. Desse modo, os
facilitadores à resiliência presentes nos casos foram destacados, bem como definiram-se as
atividades que os utilizam, os facilitadores localizados foram agilidade de reação às
rupturas, colaboração, comunicação, estrutura da cadeia de suprimentos, flexibilidade,
gestão de riscos, inovação do produto, plano de contingência, redundância, saúde financeira
da empresa, tecnologia de segurança, grupos interfuncionais, gestão do conhecimento,
visibilidade e qualidade do fornecedor. O conhecimento de como as atividades da logística
inbound utilizam os facilitadores, possibilita que as empresas estudadas gerenciem seus
recursos de forma mais profícua e estendam essas práticas a seus fornecedores. Destaca-se
ainda que as empresas estudadas operam com níveis de estoque baixos, portanto outras
empresas com a mesma condição podem utilizar-se dos conhecimentos aqui desenvolvidos
para administrar os facilitadores, de forma a se recuperar das rupturas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/7304 |
Date | 26 February 2016 |
Creators | Costa, Flávio Henrique de Oliveira |
Contributors | Silva, Andrea Lago da |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSCar |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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