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Previous issue date: 2017-08-10 / The space question to Michel Foucault presents how possibilities, ruins, meetings, exchanges
and agitations, but, especially, how an other space to the thought. It’s from this question,
concerning an heterotopology knowledge, that we set out to study different spaces in
Foucault. In our way, the first of all, we percussed the space of the constitution of the
heterotopias, attempting in this analytical to relationships between we mention of the troubled
vitality and your approximations with the literature in the archeology spaces. Subsequently,
we returned to the infamous space, your difficult localizations, your inevitable distances. Like
deploying these first reflections we faced with Sade‟s image, your extensive, paradoxical and
amazing presence in the knowledge, madness and sexuality spaces. This presence induced us
to inquire the Foucault‟s reading gesture and the distances that we are with respect to this
reading. We inquire also, about how, in the distance between the author and the reader closes
a space of differences, freedoms and of the own discourse. In this way, we approach, the
reading space in the form of a dramaturgy. Foucault leaves the scene and in the loneliness
with your written, or in reencounter with Sade, the recognition of the your large and intense
margins. Open space for the death, for the event, for the fights and battles. A space for the
reader. An open space for the different meets, for the strange neighborhoods, for the different
discourses. / A questão espacial para Michel Foucault apresenta-se como possibilidades, ruínas, encontros,
mobilidades e agitações, mas, sobretudo, como um espaço outro para o pensamento. É a partir
dessa questão, acerca de um saber heterotopológico, que nos propusemos a estudar diferentes
espaços na obra de Foucault. Em nosso itinerário, percorremos incialmente o espaço de
constituição das heterotopias, atentando nessa analítica para as relações entre o que
denominamos de vitalidade problemática e as suas aproximações com a literatura nos espaços
da arqueologia. Posteriormente, nos voltamos para o espaço infame, suas difíceis localizações,
suas incontornáveis distâncias. Como desdobramento dessas reflexões iniciais nos deparamos
com a figura de Sade, sua extensa, paradoxal e surpreendente presença nos espaços do saber,
da loucura e da sexualidade. Tal presença nos levou a indagar os gestos de leitura de Foucault
e as distâncias em que nos situamos em relação a essa leitura. Indagamos também sobre como
nas distâncias entre o autor e o leitor encerra-se um espaço de diferenças, de liberdades e do
próprio discurso. Dessa forma, abordamos o espaço da leitura na forma de uma dramaturgia.
Foucault sai de cena e na solidão com os seus escritos, ou num reencontro com Sade, o
reconhecimento de suas imensas e intensas margens. Espaços abertos para a morte, para o
acontecimento, para as lutas e batalhas. Um espaço para o leitor. Um A questão espacial para Michel Foucault apresenta-se como possibilidades, ruínas, encontros,
mobilidades e agitações, mas, sobretudo, como um espaço outro para o pensamento. É a partir
dessa questão, acerca de um saber heterotopológico, que nos propusemos a estudar diferentes
espaços na obra de Foucault. Em nosso itinerário, percorremos incialmente o espaço de
constituição das heterotopias, atentando nessa analítica para as relações entre o que
denominamos de vitalidade problemática e as suas aproximações com a literatura nos espaços
da arqueologia. Posteriormente, nos voltamos para o espaço infame, suas difíceis localizações,
suas incontornáveis distâncias. Como desdobramento dessas reflexões iniciais nos deparamos
com a figura de Sade, sua extensa, paradoxal e surpreendente presença nos espaços do saber,
da loucura e da sexualidade. Tal presença nos levou a indagar os gestos de leitura de Foucault
e as distâncias em que nos situamos em relação a essa leitura. Indagamos também sobre como
nas distâncias entre o autor e o leitor encerra-se um espaço de diferenças, de liberdades e do
próprio discurso. Dessa forma, abordamos o espaço da leitura na forma de uma dramaturgia.
Foucault sai de cena e na solidão com os seus escritos, ou num reencontro com Sade, o
reconhecimento de suas imensas e intensas margens. Espaços abertos para a morte, para o
acontecimento, para as lutas e batalhas. Um espaço para o leitor. Um espaço aberto aos
diferentes encontros, às estranhas vizinhanças, aos diferentes discursos.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/3760 |
Date | 10 August 2017 |
Creators | Santos, Andre Luiz dos |
Contributors | Ternes, José, Sugizaki, Eduardo, Roure, Glacy Queirós de, Correia, Paulo Petronilio, Almeida, Fábio Ferreira de |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação, PUC Goiás, Brasil, Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Pedagogia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -5889175030511195396, 500, 500, 600, 4372440354023632708, -240345818910352367 |
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