Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-06-30T15:31:03Z
No. of bitstreams: 1
Viviani Garcia.pdf: 1585821 bytes, checksum: 11d243a99cd6678be344644a7d2864a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T15:31:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Viviani Garcia.pdf: 1585821 bytes, checksum: 11d243a99cd6678be344644a7d2864a7 (MD5)
Previous issue date: 2017-04-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aims to contribute to the understanding of the main elements that facilitate the formation of the informal social information network within a university and which characteristics of its members are considered to be the most potential disseminators in the informal structure. Faced with the management challenges that are increasingly present in the administration of educational institutions, in order to understand their resources and use them more effectively, it is possible to understand the social dynamics of their employees using the Network Analysis method Social Security (ARS). Personal and professional characteristics attract connections in the network and what influence of the relationship in other external institutions on the relationships within the organization researched. For this purpose, a study of perception of information sharing was applied in 28 teachers of distance learning of a private higher education institution located in the state of São Paulo in order to understand the information-seeking relations and the reasons why the most influential actors are sought. The research was initiated with a questionnaire asking each respondent to point out their co-workers who are most in demand and the reasons that directed them to those determined actors. With this material, it was possible to analyze if the most cited had a relation of "strong ties" with their colleagues mentioned and characteristics of the profile of the most requested professionals. The results showed a medium density network with potential for expansion of relations. The most mentioned item was the search for information through friendship relations, followed by work necessity. More than 65% of the actors do not have external contact with their work colleagues, limiting their interactions only in the professional environment. Interaction bonds were strengthened in the study group, since the measurement of reciprocity of the contacts was over 31% of the total of the relationships, as the respondents state that they have frequent, long term and near intimate contacts. / Este estudo pretende contribuir para a compreensão dos principais elementos que facilitam a formação da rede social informal de informação dentro de uma universidade e quais as características de seus membros que são considerados os disseminadores de maior potencial na estrutura informal. Diante dos desafios de gestão cada vez mais presentes na administração de instituições de ensino, com o objetivo de compreender seus recursos e utilizá-los de maneira mais eficaz, surge a possibilidade de compreender a dinâmica social de seus colaboradores utilizando o método de Análise de Redes Sociais (ARS). Compreendendo quais características pessoais e profissionais atraem conexões na rede e qual a influência do relacionamento em outras instituições externas sobre as relações dentro da organização pesquisada. Com este intuito, foi aplicado um estudo de percepção de compartilhamento de informações em 28 professores do ensino a distância de uma instituição de ensino superior privada, localizada no ABC paulista, para compreender as relações de busca de informações e quais os motivos pelos quais os atores mais influentes são procurados. A pesquisa foi iniciada com um questionário solicitando para cada respondente apontar seus colegas de trabalho que são mais procurados e quais os motivos que os direcionavam para aqueles determinados atores. Com este material, foi possível analisar se os mais citados tinham uma relação de “laços fortes” com seus colegas citados e características do perfil dos profissionais mais requisitados. Os resultados mostraram uma rede com média densidade, com potencial de expansão de relações. O item mais mencionado foi a busca por informações por relações de amizade, seguida por necessidade do trabalho. Mais de 65% dos atores não possuem contato externo com seus colegas de trabalho, limitando suas interações apenas no ambiente profissional. Os laços de interação se demonstraram fortalecidos no grupo estudado, pois a mensuração da reciprocidade dos contatos foi acima de 31% do total das relações, assim como os respondentes declaram ter contatos frequentes, de longo prazo e com grau próximo de intimidade.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1666 |
| Date | 13 April 2017 |
| Creators | GARCIA, VIVIANI DE CÁSSIA |
| Contributors | Costa, Luciano Venelli, Vieira , Almir Martins, Farina , Milton Carlos |
| Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Administracao, IMS, Brasil, Administracao::Programa de Pos Graduacao em Administracao |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | 7214213506195676185, 500, 500, 600, 600, -8305227269813093076, 8024035432632778221, 2075167498588264571, REFERÊNCIAS ALVES, S.T.J.; GONÇALVES, C.A.; PARDINI, D.J. Governança e inovação em redes industriais: um estudo do setor produtivo de bolsas e de calçados. Revista de Ciência da Administração, v. 16, n. 39, p. 11-26, ago 2014. ARAUJO, M. F.; FARINA, M. C.; SILVA, R. S.; DIAS, R. W. ; MARTINS, G. T. . Trocas de informações entre professores e a disseminação do conhecimento: uma discussão com base nas análises de redes sociais. In: XIV Colóquio Internacional de Gestão Universitária - CIGU, 2014. Anais. Florianópolis. A Gestão do Conhecimento e os novos modelos de Universidade, 2014. AZEVEDO, T.B., RODRIGUEZ, M.V.R. Análise do conhecimento com o uso das redes sociais. Sustainable Business International Journal, n.11, 2012. BASTOS, A.V.; SANTOS, M.V. Redes sociais informais e compartilhamento de significados sobre mudança organizacional. Revista de Administração de Empresas, vol. 47, n. 3, p. 27-39, Jul-Set. 2007. BELL, S.; COLEMAN, S. The anthropology of friendship: enduring themes and future possibilities. Oxford: Berg, 1981. BERSCHEID, E. Interpersonal interaction. In: LINDZEY, Y.F.; ARONSON, E. (Ed.) Handbook of social psychology, New York: Random House, 1985. BEZ, G.S.; FARACO, R.A.; ANGELONI, M.T. Aplicação da técnica de Análise de Redes Sociais em uma instituição de ensino superior. XXVI Simpósio de gestão e inovação tecnológica. Anais. Vitória, ES, novembro/2010. BEZ, G.S.; FARACO, R.A.; ANGELONI, M.T. Aplicação da técnica de análise de redes sociais em uma instituição de ensino superior. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO. XXVI Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Vitória: ANPAD, 2010. BOISSEVAIN, J. Friends of friends: networks, manipulators and coalitions. New York: St. Martin´s Press, p. 285, 1974. BORGATTI, S. P.; HALGIN, D. S. On Network Theory. Organization Science, Philadelphia, USA, v. 22, n. 5, p. 1.168-1.181, Set./Out. 2011. BORGES JR., C.V. Características e contribuições das redes para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas. Em: Anais 28º Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração, Curitiba- PR, 2004. BRAND, F.C.; FILHO, J.R.S.V. O que mede e o que não se mede. A utilização de medidas de Análise de Redes Sociais nas pesquisas em Administração. XXXVII Encontro da ANPAD, set/2013. BURT, R.S. Structure roles: the social structure competition. Cambridge: Harvard University Press, 1992. CARBERY, J.; BUHRMESTER, D. Frendship and need fulfillment during three phases os young adulthood. Journal of social and personal relashionships, v. 15, n. 3, p. 393-409, 1998. CARTER, C.R.; ELLRAM, L.M.; TATE, W. The use of social network analysis in Logistics Research. Journal of business logistics, v. 28, n. 1, p. 137-168, 2007. CASTELLS, M. A sociedade em rede, 7ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CEZAR, M.S. Análise da influência de redes sociais na estrutura multicampi da universidade do estado de Mato Grosso. Dissertação de Mestrado. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo: 2010. COELHO, P. S. S. Impacto das Redes Sociais no Empreendedorismo. 103 f. Lisboa, 2010. Dissertação (mestrado). Universidade Lusíada de Lisboa, 2010. COSTA, L. JUNQUEIRA, V. MARTINHO, C. FECURI, C. Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Brasília, DF: WWF-Brasil, p.91, 2003. COSTA, V.F.; SILVA, A.F.; COSTA, V.M.; LIMA, M.P. Ferramenta para o compartilhamento do conhecimento organizacional em redes de companheirismo: Análise das Redes Sociais Informais. XIV SEMEAD, outubro/2011. CRESPO, M.L.F. Construção de uma medida de clima criativo em organizações. Estudos de Psicologia, Campinas, v.21, n.2, p. 91-99, 2004. CRESWELL, J.W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, p. 296, 2010. CROSS, R.; PRUSAK, L. The people who make organizations go – or stop. Harvard Business Review, v. 80, n. 6, p.104-112, 2002. DAVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. FEHR, B. Friendship processes. London: Sage, 1996. FEUERWERKER, L.C.M. A construção de sujeitos no processo de mudança da formação dos profissionais de saúde. Divulg. Saúde Debate, v.22, p.18-24, 2000. FILION, L. J.; LIMA, E. As representações empreendedoras: importantes temas para avançar em seu estudo. Revista de Negócios, Blumenau, v. 15, n. 2, p. 32-52, abril-junho 2010. FREIRE, J.R.S., FARINA, M.C., PASCOTTO, S.M.P., SANTOS, I.C. Busca do conhecimento técnico científico: análise de rede informal interorganizacional. Revista de Gestão e Projetos, v. 5, n. 1, p. 42-54, jan-abr/2014. FREITAS, M.C.; PEREIRA, H.B.B. Contribuição da análise de redes sociais para o estudo sobre os fluxos de informações e conhecimento. Encontro Nacional de Ciência da Informação, Salvador, nov. 2005. GASKA, A.; FREY, D. Occupation-determined role relationships. In: AUHAGEN, A.E.; SALISCH, M. The diversity of human relationships. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social, 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. GRANOVETTER, M. The strengh of weak ties. American Journal of Sociology. V. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973. _____. The strength of weak ties: a network theory revisited. In. Sociological Theory. Ed. Randall Collins. São Francisco, v.1, p.2001-2233, 1983. GROTTO, D. O. O compartilhamento do conhecimento nas organizações. In: Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GUIMARÃES, F.J.Z.; MELO, E.S. Diagnóstico utilizando análise de redes sociais. Monografia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. HANNEMAN, R. A. (2005). Introducción a los métodos del análisis de redes sociales. Departamento de Sociología de la Universidad de California Riverside, 2000. HANNEMAN, Robert A.; RIDLE, M.. 2005. Introduction to social network methods. Riverside, CA: University of California, Riverside (publicado em meio digital em http://faculty.ucr.edu/~hanneman), 2005. HATALA, J.P. Social network analysis in human resource development: a new methodology. Human Resource Development Review, v. 5, n. 1, p. 45-71, mar. 2006. HINDE, R.A. Relationships: a dialectical perspective. Hove, UK: Psychology Press, 1997. HIRSCH, B.J. Natural Support System and Coping with Major Life Changes. American Journal of Community Psychology, v. 8, p. 159-172, 1980. HITT, M. A. et al. Strategic Entrepreneurship: Creating Value for Individuals, Organizations and Society. Academy of Management Perspectives, Briarcliff, 2011. HOFFMANN, V.E.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; MOLINA-MORALES, F.X. Inovação e transferência de conhecimento em redes inter-organizacionais aglomeradas territorialmente: uma análise a partir de equações estruturais em duas indústrias. In: XXX Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Anais... Salvador: ANPAD, 2006. JÚNIOR, M.W.L. Redes sociais informais intraorganizacionais e os processos e mudanças organizacionais: estudo em uma empresa de tecnologia da informação. Dissertação, 2005. KILDUFF, M.; TSAI, W. Social networks and organizations. London: Sage, 2003. KIPPER, A. Sobre a amizade: relações de trabalho e bem-estar subjetivo. Dissertação de mestrado Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. KNOKE, D.; YANG, S. Social network analysis. London: Sage Publications, 2008. KRACKHARDT, D., HANSON, J. Informal Networks: The company behind the chart. Harvard Business Rewiew, Boston, v. 71, n. 4, p. 104-111, jul.-ago. 1993. KRACKHARDT, D.; PORTER, L.W. The snowball effect: turnover embedded in communication networks. Journal of Applied Psychology, v. 71, n. 1, p.50-55, 1986. KUIPPERS, K.J. Formal and informal networks in the workplace, p. 117. Stanford, CA: Stanford University, 1999. LAGO, W.L.J Redes sociais informais intraorganizacionais e os processos de mudanças organizacionais: estudo em uma empresa de tecnologia da informação. Dissertação apresenta a Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia – Mestrado em Administração. Salvador, 2005. LANDIM, F.L.P.; NATIONS, M.K.; FROTA, M.A. Ética, solidariedade e redes sociais na promoção da saúde. In: BARROSO, M.G.T.; VIEIRA, N.F.C.; VARELA, Z.M.V. (Orgs.). Educação em saúde no contexto da promoção humana, p.71-84. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003. LEA, M.; DUCK, S. A model for the role of similarity of values in friendship development. British Journal of Social Psychology, London, v.21, n.1, p.301-310, 1982. LIN, N. A network theory of social capital. In: CASTIGLIONE, D.; VAN DETH, J.; WOLLEB, G (Ed.). The handbook of social capital, p. 50-69. Oxford: Oxford University, 2008. LOIOLA, E.; LAGEMANN, G.V. Redes sociais informais e desempenho de empresas incubadas. Revista da Ciência da Administração, v. 15, n. 37, p. 22-36, dez. 2013. MACAMBIRA, M. O. Comprometimento organizacional e redes sociais informais: a estrutura das relações interpessoais e o vínculo com a organização. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2009. MANCE, E.A. Teorias de Rede – Introdução Conceitual e Elementos Organizativos. Palestra proferida na Rede Escola do Governo do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 27 a 29 jun.2012. MARINHO-DA-SILVA, M.C.; Redes sociais intraorganizacionais informais e gestão: um estudo nas áreas de manutenção e operação da planta HYCO-8, Camaçari, BA. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração. NPGA. Salvador, 2003. MARTELETO, R.M. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência de informação. Ciência da informação: Brasília, v. 30, n. 1, 2001, p. 71-81, jan./abr. 2001. MARTINHO, C. et al. Redes. Uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Brasília, WWF-Brasil, 2003. MEIRA, S. Mesa de Bar online 3.0 HSM Management. HSM do Brasil: São Paulo, 2009. MENDES, A.L.L.; NEVES, J.T. de R. A contribuição da análise de redes sociais na gestão da informação nas organizações: um estudo de caso. Londrina, v. 12, n. 0, 2007. MESQUITA, R.B.; LANDIM, F.L.P.; COLLARES, P.M.; LUNA, C.G. Análise de redes sociais informais: aplicação na realidade da escola inclusiva. Interface Comunicação, Saúde e Educação, v. 12, n. 26, p. 549-562, jul/set.2008. MINARELLI, J. A. Networking: como utilizar a rede de relacionamentos na sua vida e na sua carreira. São Paulo: Editora Gente, 2001. NAHAPIET, J.; GHOSHAL, S. Social capital, intelectual capital and the organizational advantage. Academy of Management Review, n. 23, p. 242-262, 1998. NELSON, R. O uso da análise de redes sociais no estudo das estruturas organizacionais. Revista de Administração de Empresas (RAE), Rio de Janeiro, v. 24, n.4, p. 150-157, out.-nov.-dez 1984. NEUBEGER, O. Relationship between colleagues. In: AUHAGEN, A.E.; SALISCH, M. The diversity of human relationships. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. P. 269-288.. p. 289-313. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1995. PAULI, J. As estratégias dos “construtores de rede” nas organizações empresariais. III Seminário Internacional Organizações e Sociedade: inovações e transformações contemporâneas. Porto Alegre, nov.-2008. QIAN, X.; XU, W.; LI, K. Do entrepreneurial social networks boost enterprise growth? Evidence from the Pearl River Delta in China. Higher Education Press and Springer: Verlag, New York, USA, 2010. REGIS, H.P. Construção social de uma rede informal de mentoria nas incubadoras de base tecnológica no Recife. Tese (Doutorado). PROPAD – Programa de Pós-Graduação em Administração. UFPE, Recife, 2005. RÉGIS, H.P.; BASTOS, A.V.B.; DIAS, S.M.R.C. Redes sociais informais: análise das redes de amizade, de informação e de confiança em incubadoras de base tecnológica no Recife. Revista Psicologia Organização e Trabalho, v. 7, n. 1, p. 31-56, jan-jun-2007. REZENDE, C. Os significados da amizade: duas visões de pessoa e sociedade. Rio de Janeiro: FGV, 2002. RIBEIRO, E. M. B. de A.; BASTOS, A. V. B. Redes sociais interorganizacionais na efetivação de projetos sociais. Psicologia & Sociedade, v. 23, n. 2, p. 282-292, 2011. RIBEIRO, H.C.M.; CORRÊA, R. Redes sociais: um estudo em uma instituição de ensino superior privado. XXIII ENANGRAD. Bento Gonçalves, 2012. ROSSINI, L.; HOCAYEN-DA-SILVA, A.J. Cooperação entre pesquisadores da área de administração da informação: evidências estruturais de fragmentação das relações no campo científico. Revista de Administração, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 138-151, abr./maio/jun. 2008. SANTOS, M. V., & BASTOS, A. V. B. . Redes Sociais Informais e Compartilhamento de significados sobre mudança organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 47, p. 3,p. 27-39, Jul/Set, 2007. SANTOS, M.V. Redes sociais informais e compartilhamento de significados sobre mudança organizacional: estudo numa empresa petroquímica. Dissertação (mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2004. SARTORI, G. Comparación y método comparativo. In: SARTORI, G., MORLINO, L. La comparación em las ciências sociales. Madrid: Alianza Editorial, p. 29-49, 1994. SCHERER-WAREN, I. Redes de movimentos sociais: São Paulo: Loyola, 1993. SCOTT, J. Social network analysis: a handbook. 2nd ed. London: Sage, 2000. SHEA, L.; THOMPSON, L.; BLIESZNER, R. Resources in older adults old and new friendship. Journal of social and personal relationship, v. 5, n. 1, p. 83-96, 1988. SILVA, A.F.; COSTA, V.M.F.;ZAMBERLAN, C.O.; COSTA, V.F. Análise das Redes Sociais Informais: ferramenta para o compartilhamento do conhecimento organizacional. XXXV ENANPAD, Rio de Janeiro, Setembro/2011. SILVA, G.A. O mapeamento das redes informais de conhecimento como ferramenta para a gestão do conhecimento organizacional e o papel do bibliotecário. 2008. 56p. Monografia apresentada a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo - USP – Departamento de Biblioteconomia. São Paulo, 2008. SILVA, M.C.M. Redes sociais intraorganizacionais informais e gestão: um estudo nas áreas de manutenção e operação da planta hyco-8, Camaçari, BA. 2003. Dissertação apresentada a Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia – Mestrado em Administração. Salvador, 2003. SIQUEIRA, D.M.; VIEIRA, A.M.; CARMONA, V.C. Rede de confiança e amizade: relações de trabalho em uma cooperativa. Revista Cesumar Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v.18, n.2, p. 299-318, 2013. SOUSA, J.V. Tendências e perspectivas de estudos sobre ensino superior no mundo contemporâneo: breve panorama. Gestão em Ação (Salvador), Salvador - Bahia, v. 8, n.1, p. 17-36, 2005. STAIR, R.M.; REYNOLDS, G.W. Princípios de Sistema de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. STAREC, C.; GOMES, E.; BEZERRA, J. (Org.). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006. STORCH, S As redes sociais já fazem parte de nosso jeito de pensar. Diponível em: http://revista.intranetportal.org.br/2007/10/as-redes-sociais-ja-fazem-parte-de-nosso-jeito-de-pensar/ Acesso em 04 out. 2015. SVEIBY, K.E. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998. TELLES, R. A efetividade da “matriz de amarração” de Mazzon nas pesquisas em Administração. Revista de Administração, v. 36, n. 4, p. 64-72, 2001. TOMAÉL, M.I.; MARTELETO, R.M. Redes sociais: posições dos atores no fluxo da informação. Revista eletrônica Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, 1o semestre/2006. TOTTERDEL, P.; WALL, T.; HOLMAN, D.; DIAMOND, H; EPITROPAKI, O. Affect networks: a structural analysis of the relationship between work ties and job-related affect. Journal of Applied Psychology, v. 89, n.5, p. 854-867, 2004. VALE, G. M. V.; GUIMARÃES, L. de O. Redes sociais, informação, criação e sobrevivência de empresas. Perspect. ciênc. inf. Belo Horizonte, v. 15, n. 3, p. 195-215, set-dez./2010. VELÁZQUEZ, A.A.O., AGUILLAR, N.G. Manual introductorio al análisis de redes sociales. Disponível em http://revista-redes.rediris.es/webredes/talleres/Manual_ARS.pdf VERSCHOORE, J.R.; BALESTRIN, A. Fatores relevantes para o estabelecimento de redes de cooperação entre empresas do Rio Grande do Sul. Revista de Administração Contemporânea, v. 12, p. 1043-1069, 2008. VIEIRA, S.R.F.; NEIVA, E.R. Redes sociais no contexto da mudança organizacional. Anais do XXXIII Encontro Nacional da Anpad. São Paulo, set/2009. WASSERMAN, S. FAUST, K. Social Network Analysis, p. 825. UK: Cambridge University Press, 1999. WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social network analysis: methods and applications. Cambridge University Press, p. 825, 1994. WASSERMAN, S.; GALASKIEWICZ, J Advances in social network analysis: research in the social and behavioral sciences. Thousand Oaks, California: Sage Publications, 1994. WEBER, M. Basic concepts in sociology. New York: Citadel Press, 1993. WEBER, M. The thory of social and economic organization. New York: The Free Press, 1997. WELLMAN, B. Network analysis: some basic principles. In: (ed) Sociological Theory, p. 157, 1983. YIN, R.K. Metodologia da pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Bookman, 2010. ZANCAN, C.; SANTOS, P.C.F.; CAMPOS, V.O. As contribuições teóricas da Análise de Redes Sociais (ARS) aos estudos organizacionais. Revista Alcance – Eletrônica, v. 19, n. 1, p. 62-82, jan./mar. 2012. |
Page generated in 0.0056 seconds