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Caracterização do pico de LH após protocolo de curta e longa duração para IATF em ovelhas ciclando na contra estação reprodutiva / Characterization of the LH peak after short and long-term protocol for FTAI in cycling sheep out of the breeding season

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Previous issue date: 2015-02-27 / The hypothesis tested in this study was that the time of permanence of progesterone implant (short vs. long) in FTAI protocol change the characteristics of the LH surge. Thus, the aim of this study was to determine the timing, duration and amplitude of the LH peak in sheep (Santa Inês x Texel) using short FTAI protocols (6 days) or long (12 days) in cyclic sheep out of the breeding season. We used 43 sheep (Texel-Te x Santa Inês-SI), sorted into two groups according to the time of progesterone release s vaginal device 1st use (Easy-Breed CIDR®, Pfizer, Brazil). In group 12 days (G-12, n = 19) in stage random of the estrous cycle received the insertion of CIDR (D0). On the day of implant removal (D12) was administered intramuscularly, 0.075 mg cloprostenol (Veteglan®, Hertape Calier, Brazil) and 300 IU equine chorionic gonadotropin (eCG, Novormon®, MSD Animal Health, Brazil). The group 6 (G-6, n= 24) received the same protocol of G-12, however the permanence of CIDR was 6 days. Approximately 50 hours after CIDR removal, both groups were inseminated at fixed time by artificial insemination by laparoscopy with frozen semen containing 200x106 sperm of a single player of Dorper. Approximately 40 days after the artificial insemination pregnancy diagnosis was performed using ultrasound device. Blood samples were taken every 4 hours from 10 animals per group, to measure LH and progesterone plasma concentrations by radioimmunoassay (RIA). From the 20 animals used for progesterone plasma concentration, the percentage of animals showing LH surge in G-6 was 70% (7/10) and the G-12 was 90% (9/10). The maximum amplitude of the LH peak did not differ between the G-6 and G-12 groups (P> 0.05) and the lengh of LH peak was 16,60±2,76 h in the G-6 and 16,40±2,40 h in G-12 (P>0,05). The interval between the implant removal and the LH surge was (P >0.05) in the G-6 27,42±2,76 h and 28,88±5,20 h in G-12. The overall pregnancy rate per group was not different (G-6 58,33% e G-12 52,63%). It was concluded that the permanence of progesterone (6 vs 12 days) did not alter the characteristics of the LH peak in sheep (St. Agnes x Texel) in the tropics, out of the breeding season. / A hipótese testada pelo presente trabalho foi que o tempo de permanência do implante de progesterona (curto vs longo), em protocolo de IATF, altera as características do pico de LH. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi determinar o momento, duração e amplitude do pico de LH em ovelhas (Texel x Santa Inês) utilizando protocolos de IATF de curta (6 dias) ou longa duração (12 dias) em ovelhas ciclando na contra estação reprodutiva. Foram utilizadas 43 ovelhas (Texel-Te x Santa Inês-SI), divididas em dois grupos de acordo com o tempo de permanência do dispositivo vaginal de liberação de progesterona de 1° uso (Easy-Breed CIDR®, Pfizer, Brasil). No grupo 12 dias (G-12, n=19), em estádio aleatório do ciclo estral receberam a inserção do CIDR (D0). No dia da retirada do implante (D12) foram administrados, por via intramuscular, 0,075 mg de cloprostenol (Veteglan®, Hertape Calier, Brasil) e 300 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG, Novormon®, MSD Saúde Animal, Brasil). O grupo 6 (G-6, n=24) recebeu o mesmo protocolo do G-12, porém a permanência do CIDR foi de 6 dias. Aproximadamente 50 horas após a retirada do CIDR as ovelhas, de ambos os grupos, foram inseminadas em tempo fixo por laparoscopia com sêmen congelado contendo 200x106 espermatozóides, de um único reprodutor, da raça Dorper. Aproximadamente 40 dias após as inseminações artificiais foi realizado o diagnóstico de prenhez utilizando aparelho de ultra-som. Foram realizadas colheitas de sangue, de 4 em 4 horas em 10 animais por grupo, para mensuração das concentrações plasmáticas de LH e progesterona por radioimunoensaio (RIA). Dos 20 animais utilizados para mensuração das concentrações plasmáticas, a porcentagem de animais que apresentaram pico de LH no G-6 foi de 70% (7/10) e no G-12 foi 90% (9/10). A amplitude máxima do pico de LH não diferiu entre os grupos G-6 e G-12 (P>0,05) e a duração do pico de LH foi 16,60±2,76 h no grupo G-6 e 16,40±2,40 h no grupo G-12 (P>0,05). O intervalo entre a retirada do implante e o pico de LH foi (P>0,05) ocorreu 27,42±2,76 h no grupo G-6 e 28,88±5,20 h no G-12. A percentagem de prenhez total por grupo não diferiu (G-6 58,33% e G-12 52,63%). Conclui-se que o tempo de permanência da progesterona (6 vs 12 dias) não alterou as características do pico de LH em ovelhas (Texel x Santa Inês) nos trópicos, na contra estação reprodutiva.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bdtd.unoeste.br:tede/716
Date27 February 2015
CreatorsSoriano, Gabriela Azenha Milani
ContributorsCastilho, Caliê, Nogueira, Guilherme de Paula, Giometti, Ines Cristina
PublisherUniversidade do Oeste Paulista, Mestrado em Ciência Animal, UNOESTE, BR, Ciências Agrárias
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNOESTE, instname:Universidade do Oeste Paulista, instacron:UNOESTE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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