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Se inicia ora??o com pronome cl?tico? Atitudes lingu?sticas, na escola, em rela??o aos padr?es brasileiros de coloca??o pronominal

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Previous issue date: 2013-03-15 / Focusing on the empirical assessment issue, proposed by Language change theory (cf.
cf. WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006; LABOV, [1972] 2008), this research
assists to clarifying Portuguese teacher s attitudes in Natal- RN, regarding (a) to
proclisis in three specific contexts: in the beginning of a simple/compound sentence
(V1), after the subjects (SV), and proclisis after the secondary verb in complex verbal
structures (V1V2); (b) to students who use such patterns in usage. Specific contexts
were gathered thanks to their representing of the standard variety, as many studies have
proven (Martins, 2012; Schei, 2003; Biazzoli, 2010, 2012). The research aims at: (i)
verifying by means of a classroom assessment test, whether Portuguese teachers correct
proclisis on referred contexts; (ii) identifying, via attitudinal tests what actions teachers
take regarding to the usage of standards above mentioned, as well as students as users of
those. Twenty Portuguese teachers, picked at random out of different of public schools
in Natal-RN, responded to a classroom assessment test in addition to other two
attitudinal ones. Results achieved point to a recurring high proclisis correction index of
50% in simple/compound sentences, even though such variety has been implemented to
pronominal usage standards in Brazilian Portuguese. This setting of usage was generally
assessed negatively, having no commonality between this assessment and the neutral
one used by students. Unlike previous setting, the proclisis after subject did not receive
any correction of the twenty teachers, what proves coherence with the positive
evaluation both the varieties and the students attained. As for the second verb of
complex verbal structures, proclisis correction went negative on presenting single
results, despite their proximity, with correction indexes of 20% (infinite structures),
10% (present progressive structures) and 25% (participle structures). The assessment on
these contexts of proclisis ranged between positive and neutral, also valid for the one
students utilized. It means that proclisis in the beginning of simple/compound sentences
are yet seemingly spotted in writing school scenario, much likely due to the negative
evaluation, opposite to students . Later to subjects and earlier to secondary verbs in
structures, proclisis appears to be acknowledged in writing school scenarios, which
reflects on teachers assessment as compared to students who use proclisis in these
contexts; being in general either positive or neutral / Com foco no problema emp?rico de avalia??o, proposto pela teoria da Varia??o e
Mudan?a (cf. Labov, 2008), esta pesquisa contribui para o esclarecimento das atitudes
do professor de L?ngua Portuguesa, em Natal RN, em rela??o ? pr?clise em tr?s
contextos espec?ficos, na escrita, assim como em rela??o aos alunos que usam tais
padr?es de coloca??es: em in?cio de ora??o/per?odo (V1), depois de sujeitos (SV) e a
pr?clise ao segundo verbo dos complexos verbais (V1V2). Tais contextos de pr?clise
foram selecionados para o estudo porque, apesar de constitu?rem a norma culta do
Portugu?s Brasileiro, geralmente, n?o s?o aceitos pelas gram?ticas normativas. A
pesquisa teve por objetivos: (i) verificar, por meio de um teste de corre??o de sala de
aula, se professores de Portugu?s corrigem a pr?clise nos referidos contextos; (ii)
identificar, por meio de um teste de atitude, que atitudes os professores t?m em rela??o
aos padr?es de coloca??o citados, assim como aos alunos que utilizam tais padr?es.
Vinte professores de L?ngua Portuguesa, escolhidos aleatoriamente em escolas p?blicas
diversas de Natal-RN, responderam a um teste de corre??o de sala de aula e a dois testes
de atitude. Os resultados obtidos com a pesquisa mostram que o ?ndice de corre??o da
pr?clise em in?cio de ora??o/per?odo ? alto (50%), embora essa variante lingu?stica
esteja implementada nos padr?es de coloca??o pronominal do Portugu?s Brasileiro.
Esse contexto de coloca??o foi avaliado, em geral, de forma negativa, por?m n?o houve
correspond?ncia entre essa avalia??o e a avalia??o neutra do aluno que a utiliza.
Diferentemente do contexto anterior, a pr?clise depois de sujeito n?o recebeu nenhuma
corre??o por parte dos vinte professores, o que foi coerente com a avalia??o positiva
que a variante e os estudantes que a utilizam obtiveram. A corre??o da pr?clise ao
segundo verbo dos complexos verbais apresentou resultados diferenciados, por?m
parecidos, com ?ndices de corre??o de 20% (complexo de infinitivo), 10% (complexo de
ger?ndio) e 25% (complexo de partic?pio). A avalia??o desses contextos de pr?clise
oscilou entre positiva e neutra, assim como a avalia??o dos estudantes que a utilizam.
Isso significa que a pr?clise em in?cio de ora??o/per?odo ainda ? marcada no contexto
escolar escrito, provavelmente, devido ? avalia??o negativa dos professores, que n?o
coincide com a avalia??o dos estudantes que a utilizam. Depois de sujeitos e antes do
segundo verbo dos complexos, a pr?clise j? ? aceita em textos escolares escritos sem
nenhuma marca, o que se reflete na avalia??o dos estudantes, que foi, em geral, positiva
ou neutra

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/16273
Date15 March 2013
CreatorsMoura, Elisabeth Silva de Vieira
ContributorsCPF:02161336967, http://lattes.cnpq.br/3589064971368456, Tavares, Maria Alice, CPF:14692440291, http://lattes.cnpq.br/0686664514709473, Oliveira, Dermeval da Hora, CPF:08281599553, http://lattes.cnpq.br/9406653724224547, Vieira, Silvia Rodrigues, CPF:01191054705, http://lattes.cnpq.br/0212277538092835, Martins, Marco Antonio
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Estudos da Linguagem, UFRN, BR, Lingu?stica Aplicada; Literatura Comparada
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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