Return to search

Estudo do comportamento da liga Al-Mg-Si 6005 A solubilizada e envelhecida

Submitted by Rosa Assis (rosa_assis@yahoo.com.br) on 2017-04-10T12:03:21Z
No. of bitstreams: 2
Guilherme Bruno Barroso Bonfitto.pdf: 4296266 bytes, checksum: 5092519d6b5bf1138c9d85efce8d53c4 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-04-20T15:36:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Guilherme Bruno Barroso Bonfitto.pdf: 4296266 bytes, checksum: 5092519d6b5bf1138c9d85efce8d53c4 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T15:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Guilherme Bruno Barroso Bonfitto.pdf: 4296266 bytes, checksum: 5092519d6b5bf1138c9d85efce8d53c4 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2016-08-09 / The possibility of increase use of aluminum in place of ferrous materials and wood in automotive industry, mainly in manufacturing of bus and truck structure, corrosion resistance, high ratio resistance and weight due low density and cost are the main reasons for this study. The alloy 6005A without any heat treatment appears disadvantageous compared to other alloys of aluminum and ferrous materials, however, with appropriate heat treatment, the mechanical properties are improved considerably, which is the case of this study. After comparisons in 36 different conditions of temperature of solubilization and temperature and time of artificial aging, the temperatures of 545ºC (30 minutes followed by water cooling) and 185°C (4 hours) solubilizing and artificial aging, respectively, showed the best growth of hardness alloy 63HRF to 85HRF. The metallography alloy after quenching was performed by optical microscopy showed in the microstructure equiaxed grains with homogeneous distribution. When compared the microstructures with different oven time and temperature, it was not showed the difference that relates the difference in hardness. It was realized the tensile test and the tensile strength limit values (σt) 279,21MPa and yield strength (σe) 257,33 MPa are among the average values for the alloy 6005A T6. The study of fatigue alloy was realized in a rotating bending testing machine (R=-1) at ambient temperature and the data was analyzed in a S-N curve. When applied stress less than 117,42 MPa, the specimen supported more than 1,0x107 cycles before breaking down. The fracture surfaces of the specimens with many tensile were analyzed by optical microscopy and by SEM and indicated the presence of ratchet marks, stretch marks, and integranular and transgranular cracks. / A possibilidade de crescimento da utilização do alumínio em substituição aos materiais ferrosos e de madeira no ramo automobilístico, principalmente na fabricação de carrocerias de ônibus e caminhão, resistência à corrosão, elevada razão resistência e peso devido a baixa massa específica e custo são as principais justificativas para este estudo. A liga 6005A sem nenhum tratamento térmico se apresenta desvantajosa em relação às demais ligas de alumínio e materiais ferrosos, porém, com o tratamento térmico adequado, suas propriedades mecânicas são aperfeiçoadas consideravelmente, que é o caso deste estudo. Após comparações em 36 condições distintas de temperatura de solubilização e temperatura e tempo em forno de envelhecimento artificial, as temperaturas de 545ºC (30 minutos seguido de resfriamento em água) e 185ºC e (4 horas) de solubilização e envelhecimento, respectivamente, foram as que apresentaram melhor incremento de dureza da liga de 63HRF para 85HRF. A metalografia da liga após têmpera foi realizada por microscopia óptica e apresentou na microestrutura grãos equiaixiais com distribuição homogênea. Quando comparada as microestruturas com tempos e temperatura distintas em forno, não foi visto nenhuma diferença que relacionasse a diferença da dureza. Realizado o ensaio de tração e os valores de limite resistência a tração (σt) de 279,21MPa, limite escoamento (σe) de 257,33 MPa estão entre os valores médios para a liga 6005A T6. O estudo de fadiga da liga foi realizado em uma máquina fadiga flexo-rotativa de ciclo reverso tensão-compressão (R=-1) à temperatura ambiente e os dados analisados em uma curva S-N. Com tensão de até 117,42 MPa, o corpo de prova suportou número de ciclos maior que 1,0x107 ciclos antes de romper. As superfícies de fratura dos corpos de prova com cargas variadas foram analisados através de microscopia ótica e pelo MEV e indicaram presença de marcas de catraca, estrias, clivagem e trincas integranulares e transgranulares.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/3208
Date09 August 2016
CreatorsBonfitto, Guilherme Bruno Barroso
ContributorsCouto, Antonio Augusto, Vatavuk, Jan, Lima, Nelson Batista de
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Engenharia de Materiais, UPM, Brasil, Escola de Engenharia Mackenzie (EE)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds