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RIZOGÊNESE IN VITRO E EX VITRO EM Peltophorum dubium (SPRENGEL) TAUBERT / RHIZOGENESIS IN VITRO AND EX VITRO IN Peltophorum dubium (SPRENGEL) TAUBERT

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Peltophorum dubium is native forest species of Brazil endowed with ecological importance for the recovery of degraded areas and economical for timber purposes. The seeds of this species have low and irregular germination if they are not subjected to treatments to overcome dormancy. However, there are few studies that allow for the vegetative propagation of the species. As a result, the present study aimed to evaluate the formation of roots in shoots of P. dubium applying the techniques of micropropagation and minicutting and acclimatization of plants produced by these techniques. For rooting in vitro micropropagated shoots were subjected to treatments where different culture media were tested, with addition of 30 g L-1 vermiculite, combined with the nutrient media MS, MS/2, WPM, WPM/2 and changes in concentrations of auxin IBA (0, 5, 10 or 20 μM) and sucrose (0, 15 or 30 g L -1) in the presence or absence of agar (0 or 7g L-1) arranged in different tests. The results indicated that the best combination for root formation in vitro shoots of Peltophorum dubium is the use of nutritional WPM/2 without addition of sucrose and auxin, with 7 g L- 1 agar. This condition was still allowing the best performance of the plants during acclimatization in vitro. For rooting of shoots via minicutting, cuttings 3-7 cm apical portion of rooted shoots of seminal origin were used. Root formation after the cuttings are subjected to immersion in solution with 0, 1.000, 2.000 or 4.000 mg L- 1 IBA, from different collections and during 30, 60 or 90 days in a greenhouse with controlled conditions was evaluated for root induction. Rooting in cuttings occurred even without the use of IBA, after successive collections. However, it was increased with the use of up to 2.000 mg L-1 auxin the period of 60 days being sufficient for the formation of roots takes place. The seedlings showed good performance during acclimatization, indicating that the technique is feasible for minicutting plants production Peltophorum dubium. / Peltophorum dubium é uma espécie florestal nativa do Brasil dotada de importância ecológica para fins de recuperação de áreas degradadas e econômica, para fins madeiráveis. As sementes desta espécie apresentam germinação baixa e irregular se não forem submetidas a tratamentos para superação de dormência. Em virtude da carência de estudos que viabilizem a propagação vegetativa da espécie e considerando a natural recalcitrância em relação à rizogênese nesse processo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a rizogênese in vitro e ex vitro em brotações de P. dubium aplicando-se as técnicas de micropropagação e de miniestaquia, bem como a aclimatização das mudas produzidas por meio destas técnicas. Para a rizogênese in vitro, brotações micropropagadas foram submetidas a tratamentos em que foram testados diferentes meios de cultivo, com acréscimo de 30 g L-1 de vermiculita, combinados aos meios nutritivos MS, MS/2, WPM, WPM/2 e alterações nas concentrações da auxina ácido indolbutírico - AIB (0, 5, 10 ou 20 μM) e sacarose (0, 15 ou 30 g L-1), na presença ou ausência de ágar (0 ou 7 g L-1), arranjados em diferentes ensaios. Os resultados indicaram que a melhor combinação para a rizogênese in vitro em brotações de Peltophorum dubium é a utilização do meio nutritivo WPM/2, na ausência de sacarose e da auxina, porém com 7 g L-1 de ágar. Essa condição foi, ainda, a que permitiu o melhor desempenho das mudas durante a aclimatização in vitro. Para a rizogênese em brotações via miniestaquia, foram utilizadas miniestacas, de 3 a 7 cm, isoladas da porção apical de brotações de minicepas de origem seminal. Foi avaliada a formação de raízes após as miniestacas serem submetidas à imersão em solução contendo 0, 1.000, 2.000 ou 4.000 mg L-1 de AIB, oriundas de diferentes coletas e permanecendo por 30, 60 ou 90 dias em casa de vegetação com condições controladas adequadas à indução de raízes. A rizogênese nessas miniestacas ocorreu mesmo sem a utilização de AIB, ao longo das sucessivas coletas. No entanto, foi incrementada com a utilização de até 2.000 mg L-1 da auxina, sendo suficiente o período de 60 dias para que ocorra a formação de raízes. As mudas apresentaram bom desempenho durante a aclimatização, indicando que a técnica de miniestaquia é viável para a produção de mudas de Peltophorum dubium.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsm.br:1/3767
Date28 February 2014
CreatorsCurti, Aline Ritter
ContributorsReiniger, Lia Rejane Silveira, Araujo, Maristela Machado, Fleig, Frederico Dimas, Golle, Diego Pascoal, Stefenon, Valdir Marcos
PublisherUniversidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, UFSM, BR, Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSM, instname:Universidade Federal de Santa Maria, instacron:UFSM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation500200000003, 400, 500, 300, 300, 300, 300, 300, 809860fd-9f1f-4d0e-81fb-36d7e9781d1c, 7d0c8a92-d3ba-4fff-8ca3-8b589ac41f4c, ac15b095-2599-4e87-a557-1120a44a0b2f, a204b1e7-e387-49a5-8a12-fd3ea46e52a6, ad933ce0-8448-4ecb-b3c3-9907fee40a51, 15fb9e87-a479-4208-8931-c34e1fe6bc0c

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