Return to search

Construção da resistência à mudança organizacional na relação entre agentes

Submitted by Aline Martins (1146629@mackenzie.br) on 2016-09-14T21:52:12Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Juscely Reis Matos.pdf: 2007891 bytes, checksum: fe0489c865807ca717986b3033dd2640 (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2016-09-20T15:04:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Juscely Reis Matos.pdf: 2007891 bytes, checksum: fe0489c865807ca717986b3033dd2640 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T15:04:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Juscely Reis Matos.pdf: 2007891 bytes, checksum: fe0489c865807ca717986b3033dd2640 (MD5)
Previous issue date: 2016-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The organizational resistance to change is commonly attributed to the change recipients, the ones labelled by the agents as the sole responsible for the occurrence of this phenomenon. As counterpoint to this traditional view, aroused an approach of corporative resistance as an attribution to both agents and recipients, by their interaction along the change process. However, we do not defend here a segregation of agent-recipient, once we consider that all involved in the process are agents of resistance construction. The objective of this study was to comprehend how resistance is created in the relationships amongst the various agents in a process of organizational change. Focusing on the consolidation of two sites pertaining to a company of the automotive industrial chain; it was adopted the qualitative approach and as research strategy the case study, considering as sources discursive materials, episodic interviews, observations and documents. The results obtained through the thematic analysis, show the occurrence of resistance in the different agents involved with the change, that rises up through actions and (re)actions of these agents along the process, beyond others reactions, such as distancing and acceptance of the change. The agency is not restricted to those responsible for planning and implementing the process, but present in others involved that shows up as capable to alter the original plans, through different ways of expressions of resistance. This
study aims contributing to the field of organizational changes, bringing light to an approach of resistance yet scarcely explored, and proposing that all are agents in the resistance construction. This reflection shows up also important to the managers for them to realize how their actions are intrinsically related to the resistance phenomenon, that they fiercely try to avoid during the process of change. / A resistência à mudança organizacional é comumente atribuída aos receptores da mudança, os
quais são rotulados pelos agentes como os únicos responsáveis pela ocorrência desse fenômeno.
Contrapondo-se a essa visão tradicional, iluminou-se uma abordagem de resistência que
defende sua ocorrência como fruto da relação entre agentes e receptores da mudança, por meio
de suas interações ao longo do processo. Porém, não se defende aqui essa discriminação agentereceptor.
Considera-se que todos os envolvidos são agentes na construção da resistência. O
objetivo deste estudo foi compreender como a resistência é construída na relação entre agentes
em um processo de mudança organizacional. Focalizando a consolidação de duas plantas
pertencentes a uma divisão de uma indústria da cadeia automobilística, adotou-se abordagem
qualitativa e como estratégia de pesquisa o estudo de caso, considerando-se como fontes de
materiais discursivos, entrevistas episódicas, observações e documentos. Os resultados obtidos
mediante análise temática mostram a ocorrência de resistência nos diferentes agentes
envolvidos com a mudança, que surge por meio das ações e (re)ações desses agentes ao longo
do processo, além de outras reações, como distanciamento e aceitação da mudança. A agência
não é algo restrito àqueles que estão responsáveis pelo planejamento e implementação do
processo, mas se faz presente em outros envolvidos que se mostram capazes de alterar os planos
originais mediante diferentes formas de expressão de resistência. Pretende-se contribuir com
este estudo para o campo de mudança nas organizações ao colocar luz em uma abordagem de
resistência ainda pouco explorada e ao propor que todos são agentes em sua construção. Essa
reflexão também se faz importante aos gestores para que percebam como suas ações estão
relacionadas ao fenômeno da resistência, que tanto tentam evitar em processos de mudança.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/2847
Date03 August 2016
CreatorsMatos, Juscely Reis
ContributorsDomenico, Silvia Marcia Russi de, Teixeira, Maria Luisa Mendes, Vergara, Sylvia Constant
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Administração de Empresas, UPM, Brasil, Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0054 seconds