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Análise de fatores pessoais de risco para ocorrência e gravidade de síndrome do túnel do carpo. / Age, body mass index and wrist index as risk factors for carpal tunnel syndrome and relationship to severity of nerve conduction abnormality

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Previous issue date: 2000-11-08 / Between September/98 and May/99, 210 symptomatic carpal tunnel syndrome (CTS) patients were studied. All had bilateral nerve conduction studies and none had been surgically treated.
Peripheral neuropathy was excluded. Three groups were defined according to the severity of nerve conduction changes: mild = median distal sensory latency, wrist-index finger, 14 cm (P2), 3.7 to 4.4 ms or sensory median/ulnar difference ³ 0.50 ms or median palm latency ³ 2.3 ms; moderate = P2 ³ 4.5 ms; severe = unrecordable sensory nerve action potential at P2. All latencies were measured to the negative peak. Only the right hand was considered for this study (200 hands), regardless of the electrophysiological findings in the left hand. Another group of 320 subjects without any CTS symptomatology or any known systemic
disorders was used as control. The mean age was 50.3 ± 10.8 years for the study group (87.6% female) and 47.3 ± 14.8 years old for the controls (89.1% female). Body mass index (BMI) was 28.4 ± 5.0 for the CTS group and 25.4 ± 4.7 for controls (p < 0.001). Right wrist index (WI) was 0.706 ± 0.041 for the CTS group and 0.689 ± 0.037 for controls (p < 0.001). Logistic regression analysis for risk of having CTS showed an adjusted odds ratio of 1.11 (95% CI 1.07-1.16) per unit increase for BMI and 1.11 (95% CI 1.05-1.16)
per 0.01 increase for WI. An ordinal polychotomous logistic
regression analysis of the relationship between these factors and the electrophysiological severity of CTS showed proportional odds ratios (mild to severe) of 1.20 (95% CI 1.00-1.30) for 5 years increase in age and 1.10 (95% CI, 1.00-1.20) for 0.01 increase in WI. Higher BMI did not increase the risk of severe CTS. The conclusions were: 1. The variables WI and BMI were higher in CTS cases (p < 0.001). 2. More severe nerve conduction abnormalities were associated with higher age and WI but not with higher BMI. / Foram estudados 210 pacientes com diagnóstico clínico e
eletrofisiológico de síndrome do túnel do carpo (STC) entre
setembro/1998 e maio/1999. Os casos foram divididos em 3 grupos com progressiva gravidade eletrofisiológica: leve = diferença de latência mediano/ulnar (14 cm, IV dedo) ³ 0,5 ms ou latência palmar mediano (8 cm) ³ 2,3 ms ou latência distal mediano (14 cm) punho-II dedo (P2) entre 3,7 e 4,4 ms; moderado = P2 > 4,4 ms; grave = ausência de potencial de ação sensitivo em P2; todas latências medidas no pico. Todos casos tiveram estudo bilateral, sendo excluídos casos com cirurgia prévia ou evidência de neuropatia periférica. Foram considerados apenas os casos de STC direito independente dos achados do lado oposto (200 mãos). Foi constituído grupo controle (GC) de 320 pessoas sem qualquer sintomatologia compatível com STC ou doenças sistêmicas conhecidas, pareando para sexo e idade. A idade média foi de 50,3
± 10,8 para STC e 47,3 ± 14,8 anos no GC; sexo feminino 87,6% (STC) e 89,1% (GC); IMC 28,4 ± 5,0 (STC) / 25,4 ± 4,7 (GC) com p < 0,001; IP direito 0,706 ± 0,041 (STC) / 0,689 ± 0,037 (GC) com p < 0,001. Houve incremento do IP e idade com a maior gravidade eletrofisiológica do STC, o mesmo não ocorrendo com IMC. A análise de regressão logística multivariada para avaliar risco de apresentar STC revelou odds ratio ajustado de 1,11 (IC 95% 1,07- 1,16) para IMC (incremento de 1 unidade) e de 1,11 (IC 95% 1,05-
1,16) para IP (incremento de 0,01 unidade). A análise de regressão logística ordinal politômica para avaliar fator de risco de gravidade de condução nervosa em pessoas com STC revelou odds ratio proporcional (casos leve a grave) de 1,20 (IC 95% 1,00-1,30) para incrementos de 5 anos na idade e 1,10 (IC 95% 1,00-1,20) para incrementos de 0,01 no IP. O IMC não determinou risco para desenvolvimento de STC de maior gravidade. Os resultados permitem concluir: 1. As variáveis IP e IMC estão mais elevadas (p < 0,001)
no STC; 2. O aumento da gravidade eletrofisiológica do STC está associado ao incremento de idade e IP, porém não ao do IMC.

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Date08 November 2000
CreatorsKouyoumdjian, João Aris
ContributorsZanetta, Dirce Maria Trevisan, Brasil Neto, Joaquim Pereira, Spotti, Antonio Ronaldo, Tognola, Waldir Antonio, Limongi, João Carlos Papaterra
PublisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, FAMERP, BR, Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da FAMERP, instname:Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, instacron:FAMERP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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