Return to search

Comportamento do incisivo superior no triangulo diagnostico de Tweed

Orientador: Antonio Carlos Usberti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-18T05:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rino_Walter_D.pdf: 2575208 bytes, checksum: db7ff4b90db2ab0c7a29840fb443525d (MD5)
Previous issue date: 1992 / Resumo: Neste estudo. com objetivo de observar o comportamento do incisivo superior e o triângulo de diagnóstico de Tweed. utilizamos radiografias cefalométricas de crianças de 9 a 14 anos, de ambos os sexos. com ANB de 10 a 40 e FMA de 200 a 290 e portadores de oclusão normal. Para obter-se um bom perfil é necessário que o incisivo inferior esteja bem posicionado em sua base óssea. Em adição a essa afirmação. o bom posicionamento desse dente evita a recidiva da má oclusão. Dessa observação. verificamos que o incisivo superior não tem uma posição meramente complementar, mas, para cada angulação do longo eixo do incisivo inferior e o plano mandibula, existe uma angulação respectiva do incisivo superior. Assim é que para estudarmos a posição do incisivo superior no triãngulo de diagnóstico facial de Tweed, prolongamos o seu longo eixo até o plano horizontal de Frankfurt e denominamos o ângulo póstero-inferior de FUIA (Frnkfurt Upper Incisor Angle), em consonância com a nomina dos ângulos que compõe o triângulo. Foi realizado, de forma global. o estudo de 9 a 14 anos e, em cada idade, de forma particular. Desse estudo concluiu-se que, analisada estatisticamente a amostra, pela regressão múltipla. mostrou que houve uma interação do incisivo superior com o triângulo de diagnóstico facial de Tweed e o ângulo interincisivo. quando estudado globalmente como em cada idade. Observou-se também que partir de 12. 13 e 14 anos de idade. é explicada a variabilidade do ângulo FUIA. respectivamente de 83.7%. 90.4%. 97.7%. com 96% de probabilidade de conter o verdadeiro ângulo FUIA / Abstract: The purpose of the present study was to observe the behavior of the upper incisor in the Tweed diagnostic facial triangle, ninety cephalometric X-ray of children of both sexes, aged 9-14 years, with ANB of 10 to 40 and FMA of 200 to 290 with normal occlusion were used. In order to obtain a nice profile the lower incisor has to be positioned in its basal bone to avoid malocclusion relapse. it was observed that the upper incisor does not have a merely complementary position , but that each position of the lower incisor corresponds to a position of the upper incisor in the Tweed diagnostic facial triangle, its long axis was etended to the Frankfurt horizontal plane; the posteroinferior Angle was named FUIA (Frankfurt Upper Incisors Angle) according to the nomenclature of the Angles composing the triangle. The children from 9 .to 14 years od were studied globaly as well as individually. Statistical analisys of the samples studied by means of multiple regression indicated that there was as interaction between the upper incisor and he Tweed diagnostic facial triangle both in global and incividual terms. It was also observed that for 12, 13 and 14 years of age. The 83,7%, 90% and 97,7% variability of the FUI A Angle was accounted respectivelly,with a 96% probability of containing the FUI A Angle / Doutorado / Ortodontia / Doutor em Ciências

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/290357
Date01 February 1993
CreatorsRino, Walter
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Usberti, Antonio Carlos, 1937-2007
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Programa de Pós-Graduação em Ciências
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format121f. : il., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0026 seconds