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INSTRUMENT POSITION IN IMMERSIVE AUDIO: A STUDY ON GOOD PRACTICES AND COMPARISON WITH STEREO APPROACHES

O áudio espacial tem sido um foco na produção musical, impulsionando estratégias criativas na pós-produção. As tecnologias de som imersivo expandiram as possibilidades de composição e despertaram interesse geral. No entanto, há falta de procedimentos definidos e pensamento crítico em relação às diretrizes de mixing de áudio para som surround na música popular. Para abordar isso, foi conduzido um estudo empírico, analisando músicas premiadas na categoria de Melhor Álbum Imersivo do Grammy de 2005 até hoje. O objetivo era identificar tendências nas abordagens de mixing. Posição, trajetória e dinâmica foram consideradas como variáveis. O estudo usou uma matriz de alto-falantes múltiplos e codificação Ambisonic. Seções das músicas foram analisadas individualmente usando um diagrama de anotação radial proposto para coletar posições de instrumentos, trajetórias e dinâmica. Sete músicas foram selecionadas e analisadas em suas versões de mixing de som surround 5.1 e versão estéreo para comparação. Os resultados mostraram posições consistentes dos instrumentos em todas as músicas. Instrumentos rítmicos e o baixo foram colocados no centro. Os vocais principais tiveram uma distribuição mais ampla nos canais frontais. Instrumentos harmônicos, excluindo o baixo, foram posicionados em posições mais amplas. Instrumentos solo ocuparam os canais esquerdo, direito e central. As dinâmicas enfatizaram elementos importantes, com amplitudes altas para vocais principais e instrumentos solo, e dinâmicas mais baixas para camadas de harmonia e ambiente. As trajetórias foram raramente usadas. Os resultados indicam um pensamento predominante channel-based nas práticas de música popular imersiva. As posições dos instrumentos agruparam-se em ângulos específicos, sugerindo um viés influenciado pelo sistema channel-based. A simetria entre as fontes de áudio é ubíqua. Trajetórias e adoção mais ampla das dimensões espaciais oferecidas pelas tecnologias de áudio imersivo foram limitadas. Técnicas utilizadas para mixing de áudio imersivo são altamente derivadas de abordagens estéreo. Exceções e abordagens secundárias observadas na mixing apresentam oportunidades para explorações futuras. O estudo enfatiza a importância de aprender com expressões musicais diversas e design de som para informar as estratégias de mixing de áudio imersivo. / Spatial audio has long been a focus in music production, driving creative strategies in post-production. The advent of immersive sound technologies has expanded composition possibilities and attracted mainstream interest. However, there is a lack of defined procedures and critical thinking regarding audio mixing guidelines for surround sound in popular music. To address this, an empirical study was conducted, analyzing award-winning songs in the Grammy category of Best Immersive Album from 2005 to the present. The aim was to identify trends in mixing approaches. Position, trajectory, and dynamics were considered as variables. The study employed a multi-speaker array and Ambisonic encoding. Sections of songs were analyzed individually using a proposed radial annotation diagram to collect instrument positions, trajectories, and dynamics. Seven songs were selected and analyzed both in their 5.1 surround sound mix version and stereo mix version for comparison. Results showed consistent instrument positions across songs. Rhythmic instruments and the bass were placed in the center. Lead vocals had a wider spread across the front channels. Harmonic instruments, excluding the bass, were positioned in wider positions, often spreading from their perceived positions. Solo instruments occupied the left, right, and center channels. Dynamics emphasized important elements, with high amplitudes for main vocals and solo instruments, and lower dynamics for harmony and ambiance layers. Trajectories were rarely used. The findings indicate a prevailing channel-based thinking in immersive popular music practices. Instrument positions clustered around specific angles, suggesting a bias influenced by the channel-based system. The symmetry between audio sources is ubiquitous. Trajectories and wider adoption of spatial dimensions offered by immersive audio technologies were limited. Techniques employed for immersive audio mixing are highly derivative of stereo approaches. Outliers and secondary approaches observed in the mixing present avenues for future exploration. The study emphasizes the importance of learning from diverse musical expressions and sound design to inform immersive audio-mixing strategies.

Identiferoai:union.ndltd.org:up.pt/oai:repositorio-aberto.up.pt:10216/152055
Date31 July 2023
CreatorsAfonso Breda Lopes
ContributorsFaculdade de Engenharia
Source SetsUniversidade do Porto
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
TypeDissertação
Formatapplication/pdf
RightsopenAccess

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