Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1979. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
320988.pdf: 2842780 bytes, checksum: 3655af27321eded74c0b564c5e27d192 (MD5) / Este trabalho discute a instabilidade política como comportamento agressivo e politicamente significativo. Conclui-se que a frustração socialmente sentida e não aliviada leva ao comportamento agressivo e à instabilidade política. Correlacionando-se o aumento da agressividade com o da instabilidade política, levantou-se hipóteses sobre estabilidade. Embora havendo frustração sistêmica haverá estabilidade política quanto: a)não houver consciência política em estratos significativos da população capazes de reação organizada; b)os atos agressivos forem dirigidos para grupos minoritários ou outras nações; c)a sociedade for participante e nela existirem soluções positivas eliminadoras da frustração ou a possibilidade destas soluções existirem. Após a revisão bibliográfica da agressão e das teorias sobre estabilidade-instabilidade políticas aplicou-se as hipóteses a três momentos da vida brasileira: Brasil Colônia, 1º Governo de Vargas e Governo Kubitschek. Concluiu-se que a agressividade é um fenômeno normal na vida dos grupos sociais e pode funcionar como um indicador de instabilidade capaz de fornecer prognósticos e diagnósticos da situação política.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/106081 |
Date | 05 December 2013 |
Creators | SILVA, E. M. S. C. |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Regis, Osni de Medeiros. |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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