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Previous issue date: 2015-04-10 / De 1847 a 1882, a Província do Espírito Santo passou pelo processo de formação de colônias de imigrantes (estatais ou particulares), principalmente de europeus, dentro de um amplo programa do governo imperial para importação de mão de obra para colonização territorial do País e substituição de trabalho escravo. Dentro desse contexto é que se formaram as colônias de Santa Isabel, Rio Novo e Santa Leopoldina, as três que tiveram maior desenvolvimento regional. Toda essa trajetória é relatada em documentos oficiais: relatórios de ministros do Império e de presidentes e vice-presidentes da Província que, ao longo dos anos, apresentaram informações burocráticas, mas também manifestaram opiniões, muitas e muitas vezes pejorativas, em relação aos imigrantes; opiniões essas que variaram conforme o governante e o período. É em torno dessas opiniões que se centra essa dissertação, formulada dentro da linha de pesquisa Estado e Políticas Públicas do Programa de Pós Graduação de História da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGHIS-Ufes).
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/3536 |
Date | 10 April 2015 |
Creators | SOPRANI, J. |
Contributors | FRANCO, S. P., IOTTI, L. H., DADALTO, M. C. |
Publisher | Universidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em História, Programa de Pós-Graduação em História, UFES, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | text |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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