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Previous issue date: 2006-10-11 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present work has as its objective the study of the perceptive apprehensions of
visual language, which in this case is the one systematized in the classroom. Starting from the
epistemology of the Peircean Semiotics, one proposes to review the discussion between
innatists and empiricists on perception, which from Philosophy extends to Psychology in the
20th century.
It places the source of systematized learning in the classroom and takes perception
as tangible matter in the language produced. The perceptive development perspectives
implicit in the evolution of the Visual Arts and children s drawing are analyzed synthetically
for verification of congruence points. The profile regarding school praxis, observed as
language, allows verifying its accommodation in the area of Art education and submission to
non-verbal language classifications.
The study seeks to question the innate question, the gift, that the paths of school
praxis and the cultural environment restrict visual language. It proposes to subsidize future
discussions on qualitative relations in the phenomenon of Communication, from a more
qualitative apprehension of its language.
Given the sign-perception focus, and consequently, language-cognition, one seeks
to compare the idiosyncratic visions of visual language acquisition. For this purpose, it
dialogues with the theory of multiple intelligences that reinforces the interaction between
medium and genetic determinism.
The main hypothesis is the displacement of existing learning activities, or in case
they are not existent, then those to be developed from the predominance of the third category
must dislocate to the second category, that is, from apprehension of legi-signs for the sin-sign.
The visual language to be learned required the definition of the aspects of syntax
and morphology, given that for such a dialogue was articulated between the principles of
ordination of perceptive structures proposed by Gestalt and its variations.
The experimental character of the research fell into groups of students of two
segments of the school system, whose verifications did not establish relation between them,
taking as variable the before-after of each group. One submitted to the apprehension of
morphology and the other to syntax.
The conclusion based on the research states that perception occurs at the moment
and in a mediated way. As long as the first one might produce reorganizations of the sign at
the duration of the process of keeping , the second one tends to generate associating processes that, in fact, make the relations with the object analised distant from its existence, limitating
the visual language learning / O presente trabalho tem como objeto as apreensões perceptivas da linguagem
visual, no caso, aquela que é sistematizada nos bancos escolares. Partindo de conceitos da
Semiótica Peirciana, propõe-se rever a discussão sobre a percepção entre inatistas e
empíricistas, que, da Filosofia, se estendem até a Psicologia do século XX.
Situada a fonte de aprendizagem sistematizada nos bancos escolares, toma-se a
percepção como matéria tangível na linguagem produzida. Analisam-se sinteticamente as
perspectivas de desenvolvimento perceptivo implícito na evolução das Artes Visuais e no
desenho infantil para verificação de pontos de congruência. O recorte sobre as práxis
escolares, observadas como linguagem, permite verificar a sua acomodação na área da Arte
educação e sua submissão a classificações de linguagem não verbal.
O estudo procura questionar a questão inata, o dom, a que os percursos da práxis
escolar e o ambiente cultural restringem a linguagem visual. A pesquisa pretende subsidiar
futuras discussões sobre relações qualitativas no fe nômeno da Comunicação Visual, a partir
de apreensão mais qualitativa de sua linguagem.
Dado o enfoque signo-percepção e, conseqüentemente, linguagem-cognição,
procura-se contrapô- los às visões idiossincráticas da aquisição da linguagem visual. Para isso
o trabalho dialoga com a teoria das inteligências múltiplas que reforça a interação entre meio
e determinismo genético.
A hipótese central é que as atividades de aprendizagem existentes, sob a
predominância da terceira categoria, devem se deslocar para a segunda categoria, ou seja, da
apreensão dos legisignos para o sinsigno.
A linguagem visual a ser aprendida exigiu a definição dos aspectos da sintaxe e da
morfologia, sendo que, para tanto, se articulou um diálogo entre os princípios de ordenação
das estruturas perceptivas propostas pela Gestalt e suas variantes.
A parte experimental e empírica da pesquisa incidiu em grupos de discentes de
dois segmentos da rede de ensino, tomando como variável o antes-depois de cada grupo.
Um submetido à apreensão da mo rfologia e outro da sintaxe.
Através desta pesquisa foi concluído que a percepção ocorre de modo imediato e
mediado. Enquanto o primeiro pode gerar reorganizações do signo no percurso da apreensão,
o segundo tende a gerar assimilações que distanciam da relação existencial com o objeto,
limitando a aprendizagem da linguagem visual
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/4849 |
Date | 11 October 2006 |
Creators | Campanhole, Sidney Gomes |
Contributors | Santaella, Lucia |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, PUC-SP, BR, Comunicação |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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