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Previous issue date: 2011 / CAPES / Para tornar potáveis águas salobras ou salinas, é necessário fazer a dessalinização,
processo que normalmente exige alto investimento e recursos tecnológicos
complexos para a produção em larga escala. Uma solução simples e eficiente para
as comunidades do Semi Árido pode ser a dessalinização de água salobra pelo
contato com materiais biológicos, através do uso de dispositivos caseiros contendo,
por exemplo, sementes que adsorvam parte do sal da água, reduzindo a salinidade
da mesma. Em estudo desenvolvido recentemente sobre a capacidade de sorção de
sais de água salobra por sementes típicas de regiões semi áridas foram
consideradas mais eficientes sementes de umbu (Spondias tuberosa Arruda) e
Umburana (Amburana cearensis A. C. Smith). Em função disso, foi estudado neste
trabalho o perfil químico desses materiais biológicos no seu estado natural e
transformado em carvão quando aquecido a 250 °C por 1 hora, que foi a melhor
condição encontrada para maior eficiência de dessalinização. Da análise fitoquímica
da semente da umburana foi observada a presença de alcalóides, taninos,
saponinas, cumarinas, triterpenos, esteróides e flavonóides, e o seu carvão
apresentou resultados positivos para alcalóides, taninos, saponinas, esteróides e
flavonóides. Na semente do umbu observou-se a presença de taninos, cumarinas,
ácidos orgânicos, esteróides e flavonóides e no carvão não foram observados
resultados positivos. No perfil dos ácidos graxos obtido por cromatografia gasosa
(CG) dos ésteres metílicos produzidos por reação de esterificação dos extratos
hexânicos das sementes, foram encontrados: na semente in natura da umburana
dez ácidos graxos, sendo oito saturados (palmitíco, margárico, oléico, esteárico, nnonadecílico,
araquídico, n-heneicosóico e lignocérico), um insaturado (ácido oléico)
e outro que não foi possível identificar; o carvão desta semente apresentou os
mesmos ácidos graxos, além do ácido mirístico; a semente in natura do umbu
apresentou sete ácidos graxos saturados (mirístico, palmitíco, esteárico, nnonadecílico,
araquídico, n-heneicosóico e behênico) e dois ácidos insaturados
(oléico e linoléico); o seu carvão, apresentou a mesma composição dos ácidos
graxos saturados que a semente in natura, mas apenas um insaturado (ácido
oléico). A análise por CLAE dos extratos da semente da umburana in natura e como
carvão e do umbu in natura revelou pela primeira vez à presença de ácido Lascórbico
e ácido gálico nestes materiais biológicos. A presença de alcalóides
identificados no carvão da umburana não é um bom indicativo para sua utilização
como dessalinizador, devido à conhecida toxicidade de substâncias dessa família,
assim como pela presença de cumarina, em função da sua toxicidade e solubilidade
parcial em água. No entanto, devido à facilidade de obtenção da cumarina a partir da
semente moída da umburana, sua utilização poderá ser viável em indústrias de
produtos de limpeza e cosméticos ou como material de partida para síntese de
fármacos, entre outros. No carvão produzido com a semente de umbu não foi
identificado nenhum dos metabólitos encontrados na semente in natura e este
resultado é promissor para a sua utilização como dessalinizador. No seu carvão foi
observado apenas ácido L-ascórbico, substância solúvel em água, que além de
evitar doenças, é extremamente importante no combate dos radicais livres oriundos
de processos oxidativos. Além disso, este material, rico em ácidos graxos, poderá
ser mais bem aproveitado, principalmente pela presença do ácido linoléico, considerado benéfico à saúde. / Salvador
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/10676 |
Date | January 2011 |
Creators | Costa, Tadeu Antônio de Campos |
Contributors | Campos, Vânia Palmeira |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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