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Previous issue date: 2016-02-03 / Esta pesquisa intitulada como “La escrita de la voz y del nombre: Sócrates y Meleto en
la apología de Platón” estudia la Apología de Sócrates, bien como los prefacios sobre
esta obra, estudia la cuestión del nombre en sus significaciones y la ambivalencia de
Sócrates y Meleto delante el Estado. Parte del principio de que Meleto es pieza
fundamental para comprender el enredo de la Apología escrita por Platón y observa esta
narrativa literaria analizando Meleto y Sócrates, ora como “máquina de guerra” ora
como eximios representantes del Estado en sus intereses políticos, jurídicos y religiosos.
Este estudio no se hace por observar de qué manera Sócrates y Meleto aparecen en los
prefacios escritos sobre la Apología a la cual narra la condenación de Sócrates en 399
A.C, en la ciudad estado, Atenas, en esta narrativa se estudia la tensión establecida a
partir del dialogo entre la escrita, la voz y la oralización de esta escrita, principales
suportes demostrativos o tecnologías de inteligencias que integran la vida literaria de
estos protagonistas. Discute el camino transitivo de la voz a la escrita en este dialogo a
fin de esclarecer el motivo de la voz de Meleto ser la que menos aparece en la Apología.
Llama la atención para comprender como la voz de Meleto surge en esta narrativa que
comporta suportes teóricos cuyos semiosis interculturales esclarecen la relación de
poder establecida en función de que hablan y piensan los prefaciadores delante del
dualismo apatía/empatía en relación a los personajes de la Apología. La denuncia contra
Sócrates fue impetrada por lo viés de la escrita de Meleto y el confronto de las defesas y
acusaciones ocurrió por medio de sus voces y diálogos posteriormente transcritos por la
escrita de Platón. En este sentido, se puede comprender que la voz en la Apología
realiza dos tipos de oralidades, una originada del empirismo de lo que no está registrado
o dicho y, la otra, oriunda del conocimiento midiatizado e intermediado por la tradición
escrita. Esta narrativa es imprescindible para los estudios de la crítica literaria por la rica
fuente semiótica presente en sus interfaces, las cuales van de midia de la voz hasta
midia de la escrita. La análisis tuve su base teórica fundamentada en Platón, Xenofonte,
Genette, Didi Huberman, Maingueneau, Bakhthin , Bordieu, Deleuze Guatarri, Le Goff,
Zumthor, Peirce, Saussure, Santaella, Derrida, Spivak, Justino, Pierre Lèvy, Rancière,
Barthes, Ginzburg y Moisés. / Esta pesquisa cujo título é “A escrita da voz e do nome: Sócrates e Meleto na Apologia
de Platão” estuda a Apologia de Sócrates, bem como os prefácios sobre esta obra,
estuda a questão do nome em suas significações e a ambivalência de Sócrates e Meleto
perante o Estado. Parte do princípio de que Meleto é peça fundamental para se entender
o enredo da Apologia escrita por Platão e observa esta narrativa literária analisando
Meleto e Sócrates, ora como “máquina de guerra” ora como exímios representantes do
Estado em seus interesses políticos, jurídicos e religiosos. Este estudo não se furta de
observar de que forma Sócrates e Meleto aparecem nos prefácios escritos sobre a
Apologia à qual narra a condenação de Sócrates em 399 a. C., na cidade-Estado, Atenas,
nesta narrativa se estuda a tensão estabelecida a partir do diálogo entre a escrita, a voz e
a oralização desta escrita, principais suportes midiáticos ou tecnologias de inteligência
que integram a vida literária destes protagonistas. Discute o percurso transitivo da voz à
escrita neste diálogo a fim de esclarecer o motivo da voz de Meleto ser a que menos
aparece na Apologia. Chama a atenção para se entender como a voz de Meleto surge
nesta narrativa que comporta suportes teóricos cujas semioses interculturais esclarecem
a relação de poder estabelecida em função do que dizem e pensam os prefaciadores
diante do dualismo apatia/empatia em relação aos personagens da Apologia. A denúncia
contra Sócrates foi impetrada pelo viés da escrita de Meleto e o confronto das defesas e
acusações mútuas ocorreu através de suas vozes em diálogos posteriormente transcritos
pela escrita de Platão. Neste sentido, pode-se entender que a voz na Apologia realiza
dois tipos de oralidades, uma originada do empirismo do que não está registrado ou dito
e, a outra, oriunda do conhecimento midiatizado e intermediado pela tradição escrita.
Esta narrativa é imprescindível para os estudos da Crítica Literária pela rica fonte
Semiótica presente em suas interfaces, às quais, vão da mídia da voz à mídia da escrita.
A análise teve sua base teórica fundamentada em: Platão, Xenofonte, Genette, DidiHuberman,
Maingueneau, Bakhtin, Bourdieu, Deleuze-Guatarri, Le Goff, Zumthor,
Peirce, Saussure, Santaella, Derrida, Spivak, Justino, Pierre Lèvy, Rancière, Barthes,
Ginzburg e Moisés.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/2727 |
Date | 03 February 2016 |
Creators | Freire, Antonio de Brito |
Contributors | Justino, Luciano Barbosa |
Publisher | Universidade Estadual da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI, UEPB, Brasil, Centro de Educação - CEDUC |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB, instname:Universidade Estadual da Paraíba, instacron:UEPB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -33720892889466387, 600, 600, 600, -3913650091454659684, -1988061944270133392 |
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