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Sistema de resposta ao estresse, apego e sociossexualidade: uma an?lise psicofisiol?gica das estrat?gias de hist?ria de vida

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Previous issue date: 2016-03-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O sistema de resposta ao estresse ? essencial para coordenar respostas comportamentais, bem como otimizar a aloca??o energ?tica aos diferentes sistemas fisiol?gicos frente a desafios f?sicos e psicossociais. Tal aloca??o tamb?m ? um tema central dentro da Teoria de Hist?ria de Vida (LHT), a qual busca explicar como e por que indiv?duos ?decidem? alocar recursos em esfor?o som?tico ou reprodutivo. Modelos te?ricos recentes buscam compreender como influ?ncias iniciais durante o desenvolvimento modulam o sistema de resposta ao estresse e como isso se traduz em caracter?sticas comportamentais (por exemplo: as dimens?es b?sicas dos estilos de apego e sociossexualidade) e fisiol?gicas na idade adulta, as quais est?o associadas a estrat?gias de hist?ria de vida. Dessa forma, levantam-se hip?teses de que devem ocorrer intera??es funcionais entre os mesmos. Em uma s?rie de estudos, estas intera??es foram estudadas a partir dos marcadores do eixo HPA e do sistema nervoso aut?nomo. No estudo I, buscou-se por evid?ncias de validade de um instrumento para aferir as dimens?es b?sicas dos estilos de apego, sendo o mesmo traduzido e adaptado para o Brasil. Atrav?s do estudo II, diferentes padr?es de reatividade fisiol?gica durante um estressor psicossocial agudo e influ?ncias moduladoras dos estilos de apego e sociossexualidade foram encontradas. No contexto de excita??o sexual (estudo III), v?deos er?ticos foram apresentados aos participantes e diferen?as individuais na reatividade das concentra??es de cortisol e na resposta de habitua??o na condut?ncia da pele foram observadas e puderam ser explicadas em virtude das dimens?es dos estilos de apego e sociossexualidade. Por ?ltimo, o estudo IV evidenciou que diferen?as na satisfa??o marital poderiam ser explicadas pelas dimens?es b?sicas dos estilos de apego e por diferen?as na magnitude da resposta do cortisol, sendo tal efeito sexo-espec?fico. Assim, esses estudos trazem contribui??es na compreens?o de como influ?ncias no ambiente de desenvolvimento do indiv?duo refletem o desenvolvimento de diferentes estrat?gias comportamentais e perfis fisiol?gicos subjacentes ? Teoria da Hist?ria de Vida, os quais podem ter um funcionamento diferenciado em virtude do contexto. / Stress response system is essential to an optimal energetic allocation to the different physiological systems and coordinated behavioral responses during psychosocial and physical challenges. Such allocation is also a central core in Life History Theory, which seeks to explain how and why individuals ?decide? to allocate energy and time in somatic or reproductive effort (e.g. mating or parenting effort). Recent theoretical approaches seek to understand how early life experiences can shape the stress response system and their behavioral (e.g: attachment and sociosexuality) and physiological outcomes in adulthood, which are associated with life history strategies. Besides, scholars have hypothesized these components can interact in a functional ways. In study I, it was sought to validate an attachment measure, it was translated and adapted to Brazilian context, showing appropriate indices of reliability. Through study II, distinct physiological reactivity patterns during a psychosocial stressor were found based on basic dimensions of attachment styles and sociosexuality. Erotic videos were presented to participants (study III) and individual differences in cortisol reactivity and habituation response in skin conductance were explained by attachment and sociosexuality. Lastly, study IV showed that differences in marital satisfaction could be explained by attachment-related avoidance and sex specific differences in the overall magnitude of the cortisol response. Thereby, these studies contribute to understanding how early life experiences reflect in different behavioral strategies and physiological profiles underlying the Life History Theory, which could be activated in a context dependent way.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/22051
Date02 March 2016
CreatorsShiramizu, Victor Kenji Medeiros
Contributors91566088453, Miranda, Maria de F?tima Arruda de, 09453997404, Yamamoto, Maria Emilia, 99079682853, Andrade, Alexsandro Luiz de, 03667492936, Pimenta, Ol?via de Mendon?a Furtado, 21476693854, Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de, Lopes, Fivia de Ara?jo
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM PSICOBIOLOGIA, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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