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Comparações de indicadores de saúde mental e funções executivas nas visões de pais e professores de crianças do ensino fundamental I

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Previous issue date: 2018-02-16 / Despite extensive international research aimed at analyzing the discrepancies between the reports of multiple informants on mental health issues and behavior in child samples, there are few studies in the Brazilian literature comparing the reports of multiple informants, such as parents and teachers, and analyzing the discrepancies between them. Most of the existing studies focused mainly on the study of indicators of inattention, hyperactivity and executive functioning, as well as the presence of behavioral and emotional changes in children and adolescents, with few national studies exploring the level of agreement between parents and teachers in relation to mental health indicators and executive functioning of typical children. In addition, some international studies show that executive functions have a predictive power of better mental health in children. However, so far little is known about such relationships in the Brazilian context. Therefore, the general objective of the present study was to compare the views of parents and teachers regarding mental health and executive functioning indicators of Elementary School children (with no report of disorders). The specific objectives were to verify if there were differences between the reports of parents and teachers in terms of indicators of executive functions and mental health and to study the possible predictive role of executive functions in terms of mental health. A total of 92 children, attending between the first and fifth years of elementary school, were evaluated in five public schools of the municipal network of the interior of the State of São Paulo. The children were between 6 and 12 years of age (M = 8.38, SD = 1.55), of both sexes (n = 56 boys, 59.58%), with no history of disabilities, developmental disorders, neurological or psychiatric disorders according to the report of parents and teachers, and with literate parents. We requested the completion of the Strengths and Difficulties Questionnaire - SDQ and the Inventory of Difficulties in Executive Functions, Regulation and Aversion to Delay - IFERA-I by the parents (in this case, only one parent should answer) and teachers. The results of the paired samples t-tests for the SDQ and IFERA-I confirmed the hypothesis that there were discrepancies between parents’ and teachers' perceptions, with parents reporting more mental health problems and difficulties in children's executive functioning compared to teachers. Multiple linear regression analyzes showed that executive function indicators - only in the parents’ view - predicted 28% of the variance found in the mental health indicators (also in the parents' view), and that the age and sex of the children did not have a significant predictive role. Our results show that, according to the parental report, better executive functioning was a predictor of better mental health in public Elementary School children. This was the first Brazilian study to compare the perceptions of parents and teachers regarding the executive functioning and mental health of elementary school children, while also testing the predictive role of the former in relation to the latter. We believe that new studies are important both regarding the analysis of discrepancies between parents’ and teachers' views on executive functioning and mental health indicators, as well as predictors of mental health and executive functions in general, preferably with larger samples of children and adolescents and with more socioeconomic diversity. / Apesar de ampla pesquisa internacional voltada à análise das discrepâncias entre os relatos de múltiplos informantes sobre questões de saúde mental e comportamento em amostras infantis, existem poucos estudos na literatura brasileira comparando os relatos de múltiplos informantes, como pais e professores, e analisando as discrepâncias entre eles. A maioria dos estudos existentes focou-se principalmente no estudo de indicadores de desatenção, hiperatividade e funcionamento executivo, bem como da presença de alterações comportamentais e emocionais de crianças e adolescentes, sendo escassos os estudos nacionais que explorem o nível de concordância entre pais e professores em relação a indicadores de saúde mental e funcionamento executivo de crianças típicas. Além disso, alguns estudos internacionais mostram que as funções executivas têm um poder preditivo de melhor saúde mental em crianças. No entanto, até ao momento pouco se sabe sobre tais relações no contexto brasileiro. Sendo assim, o objetivo geral do presente trabalho foi comparar as visões de pais e professores relativamente a indicadores de saúde mental e de funcionamento executivo de crianças (sem relato de problemas) do Ensino Fundamental I. Os objetivos específicos foram verificar se existiam diferenças entre os relatos de pais e professores ao nível dos indicadores de funções executivas e saúde mental e estudar o eventual papel preditivo de indicadores de funções executivas em termos dos indicadores de saúde mental. Foram avaliadas 92 crianças, entre o primeiro e quinto anos do Ensino Fundamental I, de cinco escolas públicas da rede municipal do interior do Estado de São Paulo. As crianças tinham entre 6 e 12 anos de idade (M = 8.38; DP = 1.55), de ambos os sexos (n = 56 meninos; 59.58%), sem histórico de deficiências, distúrbios do desenvolvimento, transtornos neurológicos ou psiquiátricos de acordo com o relato de pais e professores, e com pais alfabetizados. Foi solicitado o preenchimento do Questionário de Capacidades e Dificuldades – SDQ e o Inventário de Dificuldades em Funções Executivas, Regulação e Aversão ao Adiamento – IFERA-I pelos pais (no caso, somente um dos pais deveria responder) e professores. Os resultados dos testes t em pares do SDQ e IFERA-I, nos confirmaram a hipótese de haver discrepâncias entre as respostas de pais e professores, sendo que os pais relataram mais problemas de saúde mental e dificuldades de funcionamento executivo nas crianças, comparativamente aos professores. As análises de regressão linear múltipla mostraram que indicadores de funções executivas – apenas na visão dos pais - tiveram um papel preditivo de 28% da variância encontrada nos indicadores de saúde mental (também na visão dos pais), e que idade e sexo das crianças não tiveram um papel preditivo significativo. Assim, os nossos resultados mostram que, de acordo com a visão de pais, melhor funcionamento executivo foi preditor de melhor saúde mental em crianças do Ensino Fundamental I de escolas públicas. Este foi o primeiro estudo brasileiro que comparou as visões de pais e professores em relação ao funcionamento executivo e saúde mental de crianças do Ensino Fundamental I, testando ainda o papel preditivo do primeiro em relação ao segundo. Acreditamos que sejam importantes novos estudos tanto em relação à análise das discrepâncias entre as respostas de pais e professores em relação a indicadores de funcionamento executivo e indicadores de saúde mental, assim como de preditores de saúde mental e funções executivas de maneira geral, de preferência com uma amostra maior de crianças e adolescentes bem como de maior diversidade socioeconômica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/3508
Date16 February 2018
CreatorsKovac, Graziela Piccirillo
ContributorsOsório, Ana Alexandra Caldas, Seabra, Alessandra Gotuzo, Carreiro, Luiz Renato Rodrigues, Trevisan, Bruna Tonietti
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Distúrbios do Desenvolvimento, UPM, Brasil, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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