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Uso de antidepressivos pela população da cidade de São Paulo / Antidepressants use by the population of the city of São Paulo

Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2015-04-08T18:44:55Z
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Previous issue date: 2014-03-27 / The World Health Organization estimated depression as the third cause of disability in the ranking of all diseases, responsible for 4.3% loss of healthy life years (DALY). The depressive disorder impairs the ability to function, leading to deficiency in the production of more than 50% of patients. The treatment may be pharmacotherapy, psychotherapy, and in some cases eletroconvulsive therapy. This study examined the prevalence of the use of antidepression medications in the city of São Paulo, Brazil and is part of a large study Pos traumatic stress disorder on the São Paulo city: prevalence, commordity and associated factors. This is a one phase cross-sectional survey carried out in São Paulo, Brazil. A multistage probability to size sampling scheme was performed in order to select the participants (3000). The measurements included psychiatric diagnoses (CIDI 2.1), and psychoactive medications. The interviews were carried between June/2007 February/2008. The statistical analyses will be weight-adjusted in order to take account of the design effects. The frequency of use of psychoactive medications in individuals with depressive disorder 13%, 12,8% make use of antidepressant medication and 8% benzodiazepines, so with a large number of concurrent use of two medications. Among those who are using antidepressants, 63% use selective serotonin reuptake inhibitors, 34% use a tricyclic antidepressant and the other 3% make use of selective inhibitors of noradrenaline reuptake and various antidepressants. Was associated with the use of antidepressant medications females (2,7; IC 95% 1,5 ¿ 4,9), age over 30 years, being widowed or divorced or separate without living with the partner, with schooling above 13 years. It was concluded that there is a great way to go in our country in relation to mental health policies. Advances such as ensuring access to medicines and qualified professionals have already occurred, but show still insufficient. / A Organização Mundial da Saúde estima a depressão como a terceira causa de incapacidade no ranking de todas as doenças, responsável por 4,3% de perda de anos de vida saudáveis (DALY). O transtorno depressivo prejudica a capacidade laboral de mais de 50% dos pacientes. Os tratamentos podem ser farmacoterapia, psicoterapia e, em alguns casos, o tratamento eletroconvulsivante. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de medicamentos antidepressivos em indivíduos com diagnóstico de transtorno depressivo na população da cidade de São Paulo, Brasil. Um estudo de corte transversal foi realizado com amostra probabilística, em multiestágios, da população da cidade de São Paulo, Brasil. Foram entrevistados 2536 indivíduos. As medidas incluíram diagnósticos psiquiátricos (CIDI 2.1) e o uso de medicamentos psicoativos, incluindo antidepressivos. As entrevistas foram realizadas entre Junho/2007 e Fevereiro/2008. As estimativas foram ajustadas para o efeito do desenho por meio da análise de amostras complexas. A prevalência de uso de medicação psicoativa em indivíduos com transtorno depressivo foi de 13%, 12,8% utilizando de medicação antidepressiva e 8% benzodiazepínicos, portanto com número grande de uso concomitante das duas medicações. Entre aqueles que fazem o uso de antidepressivos, 63% usam inibidores seletivos da recaptação de serotonina, 34% usam antidepressivo tricíclico e os outros 3% fazem o uso de inibidores seletivos da recaptação de noradrenalina e antidepressivos variados. O uso de medicamentos antidepressivos esteve associado ao sexo feminino (2,2; IC 95% 1,0 ¿ 5,0), idade acima de 30 anos (2,7; IC 95% 1,1 ¿ 6,5), ser viúvo ou divorciado ou separado não morando junto com o parceiro (2,0; IC 95% 1,0 ¿ 4,2), com escolaridade acima de 13 anos (3,1; IC 95% 1,2 ¿ 7,9). Foi concluído que há um grande caminho a ser percorrido em nosso país em relação às políticas de saúde mental. Avanços como a garantia de acesso aos medicamentos e profissionais qualificados já ocorreram, mas se mostram ainda insuficientes.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:biblioteca.unisantos.br:tede/921
Date27 March 2014
CreatorsPeluffo, Marcela Potrich
ContributorsAndreoli, Sergio Baxter, Andreoli , Sérgio Baxter, Bousquat, Aylene Emília Moraes, Martin, Denise
PublisherUniversidade Católica de Santos, Mestrado em Saúde Coletiva, Católica de Santos, Brasil, Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNISANTOS, instname:Universidade Católica de Santos, instacron:UNISANTOS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationPELUFFO, Marcela Potrich. Uso de antidepressivos pela população da cidade de São Paulo. 2014. 53 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Santos, Santos, 2014.

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