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Trabalho em ambiente virtual: causas, efeitos e conformação

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-03-16T12:14:20Z
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Célio Pereira Oliveira Neto.pdf: 1972237 bytes, checksum: 6b1b44dbd5812a6b4a068c6627f3426a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T12:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-26 / The first industrial revolutions shifted the pace of life. Men were taken out of their homes and brought inside factory. Likewise, society revolved around opening hours, as everything was schedule by it. From class hours in working schools to the exact duration of every repetitive task, just as the Fordist model dictates. However, the third industrial revolution introduced technology, automation and robotics, giving rise to the information society. This new configuration requires a different industrial model – the Toyota production system, which is founded on a more collaborative labor structure. In addition to communication technology and informatics, workers are now allowed to a decentralized less hierarchical model. Consequently, whilst traditional contractual molds required the physical presence of workers inside the factory, it is now possible to admit remote working. The incipient fourth industrial revolution combines digital, physical and biological technology, increasing the stride of our livelihood. As a result, our society has become a full time connected network, from which is difficult to unplug. As well, the exposition on social network and other forms of virtual communication has generated conflicts on work relations, mostly when there is abuse of rights of one the parts. It is right that should serve humankind. Observing this premise, this work has scope to take advantage of the best of innovations for the benefit of man, aiming the setting of fundamental rights and extension of very personal rights, as the approach with the family nucleus, conforming rights when these are in collision / As primeiras revoluções industriais tiraram o homem de suas casas, e o levaram para dentro da fábrica, que passou a ditar o ritmo de vida. A sociedade girava em conformidade com o relógio da fábrica, e tudo funcionava de forma demarcada, desde os horários da escola que preparava mão de obra para a fábrica, até o tempo certo para realização de cada enfadonho e repetitivo movimento na produção sob a ótica Fordista. Ocorre que a Terceira Revolução Industrial introduziu a informática, a automação e a robótica dando origem à construção da sociedade da informação. Junto com ela, o fordismo perde espaço para o Toyotismo, tornando o trabalhador mais participativo. Ao final da Terceira Revolução Industrial, com as novas tecnologias, aperfeiçoa-se um novo modelo de trabalhador onde a hierarquia é mitigada, gerando maior autonomia na execução da atividade. Tal fato combinado com as tecnologias da comunicação e informática permitem a realização do trabalho descentralizado. Com efeito, enquanto os moldes contratuais tradicionais exigiam a presença física do empregado à sede da empresa, a tecnologia permite que o trabalho seja realizado à distância, trazendo benefícios aos empregados, empregadores e à sociedade. A incipente Quarta Revolução Industrial combina tecnologias digital, física e biológica, acelerando ainda mais a sociedade da informação, mudando o modo de viver, trabalhar e se relacionar. A sociedade funciona em rede, conectada full time, o que já impede o pleno desligamento do trabalho, prejudicando o direito ao lazer e descanso. Também as exposições nas redes sociais e outras formas de comunicação virtual têm gerado conflitos nas relações de trabalho, mormente quando há abuso de direito de uma das partes. É certo que a tecnologia deve servir ao homem. Observada tal premissa, este trabalho tem por escopo aproveitar o melhor das inovações em prol do homem, visando a concretização de direitos fundamentais e ampliação de direitos personalíssimos, como a aproximação com o núcleo familiar, conformando direitos quando em colisão

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/20883
Date26 February 2018
CreatorsOliveira Neto, Célio Pereira
ContributorsJoão, Paulo Sérgio
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Direito, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Direito
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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