Return to search

Impactos socioeconômicos da Silvicultura na microrregião do Suaçuí / Socioeconomic impacts of forestry on the micro-region of Suaçuí River

Made available in DSpace on 2016-05-02T13:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Luciano Pereira Carvalho-Dissertacao.pdf: 158763 bytes, checksum: 76909c9aa207e4fecb0689f34571a0b3 (MD5)
Previous issue date: 2009-07-09 / The micro-region of Suaçuí river basin in the Vale do Rio Doce, east of the State of Minas Gerais, Brazil, has a landscape marked by large areas of monoculture eucalyptus plantations, which were started in the 1970, through tax incentives to reflorestation activities. Such reforestation has been strongly criticized by the rural population of the region and also by environmental organizations because of its social and environmental impacts. Otherwise, reforesting companies state that such impacts are justified by employment and income generation in the cities involved, once the reforested activity is the main provider of jobs and riches for the region. This paper discusses reforestation as a project for the development of the Rio Doce region, specifically the homogeneous micro-region of the Suaçuí river. The reforestation issue in this region involves social, economic and environmental impacts. The model of creating nationwide policies and public actions disregarding the region in question has been shown to be inefficient for employment generation and income distribution. In the specific case of the Suaçuí river micro-region, it is clear that reforestation was not important for generation jobs and income, as was the occupation of land. And as companies intensify mechanization in agriculture, the importance of the latter in generating jobs tend to decrease. / A microrregião da Bacia do Suaçuí, localizada na região do Vale do Rio Doce, situada ao leste do estado de Minas Gerais, apresenta uma paisagem marcada por grandes extensões de monocultura de eucalipto, que se estabeleceu ali na década de 1970, por meio de incentivos fiscais à atividade reflorestadora. Esse reflorestamento é alvo de críticas fortes por parte das populações rurais da região e também de organizações ambientalistas, devido aos seus impactos sociais e ambientais. Por outro lado, as empresas reflorestadoras justificam os impactos da atividade com a geração de emprego e renda para os municípios onde atuam, argumentando ser a atividade reflorestadora a principal responsável pela ocupação da força de trabalho e geração de riqueza para a região. Este trabalho teve como objetivo geral discutir o reflorestamento como projeto de desenvolvimento para a região do Rio Doce, tomando como unidade de análise a MRH Suaçuí. A questão do reflorestamento nessa região envolve discussões a respeito de impactos sociais, econômicos e ambientais. O modelo de construir políticas e ações públicas num âmbito nacional desconsiderando o local tem se mostrado ineficiente para a geração de emprego e distribuição de renda. No caso específico da Microrregião do Suaçuí percebe-se claramente que o reflorestamento não foi importante para geração de emprego e renda, tanto quanto o foi em ocupação das terras. E à medida que as empresas intensificam a mecanização no cultivo a importância dos empregos gerados pelo reflorestamento tende a diminuir.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.unifenas.br:jspui/38
Date09 July 2009
CreatorsCarvalho, Luciano Pereira
ContributorsLandgraf, Paulo Roberto Corrêa, Pozo, Osmar Vicente Chevez, Veiga, André Delly, Cunha Neto, Francisco Rodrigues da, Paiva, Leandro Carlos
PublisherUniversidade Jose do Rosario Vellano, Programa de Mestrado em Sistemas de Produção na Agropecuária, UNIFENAS, BR, Ciências Agrárias
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFENAS, instname:Universidade José do Rosário Vellano, instacron:UNIFENAS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0024 seconds