Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-09-25T17:42:34Z
No. of bitstreams: 1
Heitor Luiz Borali.pdf: 1356120 bytes, checksum: 0af9d546bc94dfd9896161f7e78d197f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T17:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Heitor Luiz Borali.pdf: 1356120 bytes, checksum: 0af9d546bc94dfd9896161f7e78d197f (MD5)
Previous issue date: 2017-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El proceso de evaluación es inherente al ser humano, a partir de sus relaciones sociales surgen juicios de valores, críticas y correcciones. En todo instante un individuo es observado y evaluado, y ese es un proceso que debe ser visto en su dimensión positiva, siempre que lo sea hecho partiendo de presupuestos cualitativos, y no sólo cuantitativos. Tradicionalmente, las evaluaciones educativas se utilizan para clasificar a alumnos como buenos o malos, aptos o inaptos, inteligentes o no, creando un ciclo de aversión a la evaluación que, en lugar de ser un instrumento para la investigación de problemas de aprendizaje, pasa a convertirse un objeto que induce la discriminación, la negación y la exclusión. Los memoriales de trayectoria formativa pueden ser un importante recurso investigativo del proceso de enseñanza-aprendizaje por revelarse excelentes fuentes de saberes y limitaciones, historias, representaciones, resignificaciones y emociones. La presente investigación fue realizada con alumnos de 7º y 8º semestres del curso de Ciencias Biológicas de una Universidad particular del municipio de Santo André y se basa en el uso metodológico de las cuentas de las memorias para la composición instrumento evaluación aprendizaje con el fin de aclarar la cuestión: ¿Son los memoriales de trayectoria formativa una herramienta para la evaluación del aprendizaje en Ciencias Biológicas? Es evidente que, después del estudio que crear un memorial no es una tarea fácil, sin embargo, puede ser reveladora pues, revivir las memorias es hacer consciente las elecciones y los caminos trillados, facilita el auto-descubrimiento y la concientización sobre la formación personal y profesional. El profesor que conoce profundamente a su alumno puede hacer uso de este conocimiento para preparar mejores evaluaciones y estar enterado de la trayectoria de cada discente puede a partir de ello proporcionar a las evaluaciones su verdadero carácter formativo y no sólo como herramienta para verificación del aprendizaje. Cabe recordar que tanto el docente y el alumnado poseen una historia de vida que, en un momento dado, acaban cruzándose y, una vez en que se cruzaron, hay puntos en que una influencia en la otra. Por lo tanto, esta interacción facilita el proceso de enseñanza-aprendizaje. / O processo de avaliação é inerente ao ser humano, a partir de suas relações sociais surgem julgamentos de valores, críticas e correções. A todo instante um indivíduo é observado e avaliado, e esse é um processo que deve ser visto em sua dimensão positiva, desde que o seja feito partindo de pressupostos qualitativos, e não apenas quantitativos. Tradicionalmente, as avaliações educacionais são utilizadas para classificar alunos como bons ou maus, aptos ou inaptos, inteligentes ou não, criando um ciclo de aversão à avaliação que, ao invés de ser um instrumento para a investigação de problemas de aprendizagem, passa a se tornar um objeto que induz a discriminação, a negação e a exclusão. Os memoriais de trajetória formativa podem ser um importante recurso investigativo do processo de ensino-aprendizagem por revelarem-se excelentes fontes de saberes e limitações, histórias, representações, ressignificações e emoções. A presente pesquisa foi realizada com alunos de 7º e 8º semestres do curso de Ciências Biológicas de uma Universidade particular do município de Santo André e se baseia no uso metodológico de relatos memorialísticos para composição de instrumentos de avalição da aprendizagem, a fim de esclarecer a seguinte questão: são os memoriais de trajetória formativa uma ferramenta para avaliação da aprendizagem em Ciências Biológicas? Ficou claro, após o estudo que criar um memorial não é uma tarefa fácil, no entanto, pode ser reveladora pois, reviver as memórias é tornar consciente as escolhas e os caminhos trilhados, facilitando a autodescoberta e a conscientização sobre a formação pessoal e profissional. O professor que conhece profundamente seu aluno pode fazer uso deste conhecimento para preparar melhores avaliações e estando ciente da trajetória de cada discente pode a partir disso fornecer às avaliações seu verdadeiro caráter formativo e não só como ferramenta para verificação da aprendizagem. Cabe lembrar que tanto o docente quanto o discente possuem uma história de vida que, em um dado momento, acabam se cruzando e, uma vez em que se cruzaram, há pontos em que uma influencia na outra. Sendo assim, esta interação facilita o processo de ensino-aprendizagem.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1678 |
Date | 14 June 2017 |
Creators | BORALI, HEITOR LUIZ |
Contributors | Demartini, Zeila de Brito Fabri, Pessoni , Rosemeire Aparecida Bom, Gomes , Ligiane Raimundo |
Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Educacao, IMS, Brasil, Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 3487103482605030416, 500, 500, 600, 600, -8275886333289955863, -240345818910352367, 2075167498588264571, REFERÊNCIAS ABRAHÃO, Maria Helena M. B.; BRAGANÇA, Inês F. de S.; ARAÚJO, Mairce da S. (orgs.). Pesquisa (auto)biográfica, fontes e questões. Curitiba/PR: CRV, 2014. ABRAHÃO, Maria Helena M. B.; FRISON, Lourdes M. B. (orgs.). Práticas docentes e práticas de (auto)formação. Porto Alegre: EDIPUCRS; Natal: EDUFRN; Salvador: EDUNEB, 2012 (Coleção pesquisa (auto)biográfica: temas transversais). AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: Regulação e Emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas e contemporâneas 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. AMBROSETTI, Neusa Banhara; RIBEIRO, Maria Teresa de Moura. A escola como espaço de trabalho e formação dos professores. VIII CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES. 2005. UNESP. Disponível em: www.unesp.br/prograd/e-book%20viii%20cepfe/LinksArquivos/9eixo.pdf Acesso em: 22/08/16. ANDRE, Marli Eliza D. A. de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro, 2005. p. 13-22. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso; PASSOS, Laurizete Ferragut. Avaliação escolar: desafios e perspectivas. In: CASTRO, Amélia Domingues; CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001, pp. 177-195. ARAÚJO, Magnólia Fernandes Florêncio de; MENEZES, Alexandre; COSTA, Ivanilde Alves Soares da. História da Biologia. 2 ed. Natal/RN: EDUFRN, 2012. 218p. BAHIA, Norinês P. O PIBID no contexto dos cursos de pedagogia e da crise das licenciaturas. In: BAHIA & SOUZA (orgs.). Iniciação à docência como inovação: o PIBID na Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2014, p. 35-42. BAHIA, Norinês Panicacci. Memorial – relato sobre a trajetória formativa e profissional. In: Projeto de Pesquisa de Pós-Doutorado, realizado na UNESP, sob a supervisão do Prof. Dr. João Cardoso Palma Filho, concluído em 2014 e certificado em 2015. BALZAN, N. C. A Voz do Estudante: sua contribuição para a deflagração de um processo de avaliação. In: BALZAN, Newton César; SOBRINHO, José Dias (Org.). Avaliação Institucional: teorias e experiências. 3 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005, v. 1, p. 115-147. BAUER, M.; JOVCHELOVITCH, S. Entrevista Narrativa. In: BAUER, M.; GASKELL, G.. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2002. BARROS, Daniel Feitosa. Avaliação Formativa. Universidade Federal do Piauí. 2011. Disponível em: http://educacaojuventudes.ufpi.com.br/2011/12/avaliacao-formativa.html Acesso em: 09/09/2012. BIBIANO, B. Autoavaliação: como ajudar seus alunos nesse processo. Revista Nova Escola. [s.l.] 2010. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/432/ autoavaliacao-como-ajudar-seus-alunos-nesse-processo. Acesso em: 20/11/2016. BLOOM, Benjamin S.; HASTINGS, J. Thomas; MADAUS, George F. Manual de Avaliação Formativa e Somativa do Aprendizado Escolar. São Paulo: Pioneira Editora, 1983. BORBA, M. de C. & ARAÚJO, J. de L. Construindo pesquisas coletivamente em educação matemática. In: BORBA, M. de C. & ARAÚJO, J. de L. (orgs). Pesquisa qualitativa em educação matemática. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. cap. 1, p. 27-47. BRASIL. Conselho Federal de Biologia (CFBio). Resolução n° 300 do CFBio de 7 de dezembro de 2012. Disponível em: http://www.cfbio.gov.br/artigo-imprimir.php?slug=RESOLUcaO-N%C2%BA-300-DE-7-DE-DEZEMBRO-DE-2012 Acesso em: 24/08/16. BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Acesso em: 27/10/2016. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BUENO, Belmira O. O método autobiográfico e os estudos com histórias de vida de professores: a questão da subjetividade. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 28, n.1, p. 11-30, jan./jun. 2002. BUENO, Belmira O.; CATANI, Denice B.; SOUSA, Cyntia P. de. (Orgs). A vida e o ofício dos professores: formação continuada, autobiografia e pesquisa em colaboração. São Paulo: Escrituras Editora, 1998. CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro. Ressignificando a avaliação escolar. Comissão Permanente de Avaliação Institucional: UFMG-PAIUB. Belo Horizonte: PROGRAD/UFMG, 2000. pp. 122-129. CARRILHO, M.F. et al. Diretrizes para a elaboração do Memorial de Formação. Metodologia do trabalho científico. Natal:IFP/URRN, 1997. Mímeo. CARVALHO, Anna Maria Pessoa; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1995. CASTRO, Amélia Domingues; CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. CAVALCANTI, Ricardo Bezerra; CALIXTO, Pedro; PINHEIRO, Marta Macedo Kerr. Análise de Conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Rev. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v.24, n.1, p. 13-18, jan./abr. 2014. CHUEIRI, Mary Stela Ferreira. Concepções sobre a Avaliação Escolar. Estudos em Avaliação Educacional. Associação Brasileira de Avaliação Educacional, 2008, nº 39, v. 19, jan-abr, pp. 49-64. CUNHA, Maria Isabel da. Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. In: Rev. Fac. Educ., v. 23, n. 1-2, SP, 1997. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. 15. Ed. Campinas: Papirus, 2007. DELORY-MOMBERGER, C. Os desafios da pesquisa biográfica em educação. In: SOUZA, Elizeu C. (Org.). Memória, (auto) biografia e diversidade: questões de métodos e trabalho docente. Salvador: EDUFBA, 2011. p. 43-58. DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Algumas reflexões sobre a pesquisa histórico-sociológica tendo como objeto a educação da população brasileira. In: SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. L. (Orgs). História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas (SP): Autores Associados, 2000. p. 65-78. (Coleção Educação Contemporânea). DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 3 ed. São Paulo: Cortez. 1991. 103p. DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. O ovo ou a galinha: a crise da profissão docente e a aparente falta de perspectiva para a educação brasileira. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília: INEP, v.92, n.230, jan.-abr./2011, p. 34-51. http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/541 ESCOLA VILLARE. 2005. Empurra Empurra. Disponível em: http://www.escolavillare.com.br/noticias.asp?pag=noticia&cod=118 Acesso em: 26/11/2015. ESTEBAN, Maria Teresa (org). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. ESTEBAN, Maria Teresa. Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2005. FCC – Fundação Carlos Chagas. Atratividade da carreira docente no Brasil. Relatório Preliminar. out/2009. http://revistaescola.abril.com.br/pdf/relatorio-final-atratividade-carreira-docente.pdf FERNANDES, Cláudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. FERNÁNDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FIGUEIRAL, Ana Silva. Notas baixas! O que fazer? São Paulo: República Editorial, 2010. 80p. FREIRE, Paulo. A Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. FREIRE, Valéria Pinto; LINHARES, Ronaldo Nunes. O memorial como prática avaliativa na formação de professores em EAD. Ver. Debates em Educação. vol. 1, n. 1 Jan./Jun. 2009. FREITAS, Dayse Stefanie de Lima; SOUZA JR., Arlindo José de. Importância do memorial de formação enquanto estratégia de formação profissional no projeto veredas. 2009. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas /article/viewFile/3460/13589. Acesso em: 16/06/2016. FREITAS, H. M. R., CUNHA, M. V. M., JR.; MOSCAROLA, J. Aplicação de sistemas de software para auxílio na análise de conteúdo. 1997. Revista de Administração da USP, 32(3), 97-109. FROTA-PESSOA, Oswaldo. Os caminhos da vida – Biologia para o Ensino Médio – Manual do professor. São Paulo: Scipione, 2001. GATTI, Bernardete A. A formação de professores: seus desafios, a pesquisa e seus contornos sociais. In: Educação e Filosofia, v. 17, nº 34, jul./dez. 2003, p. 241-252. GATTI, Bernardete A.; BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf GATTI, Bernardete A.; BARRETTO, Elba S. de S.; ANDRÉ, Marli E. D. de A. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011. GIL-PÉREZ, Daniel. Tendencias y experiencias innovadoras en La enseñanza de las ciencias, en proyecto IBERCIMA de Enseñanza de la Ciencia y la Matemática. Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura. Madrid. 1991. Disponível em: http://www.oei.es/oeivirt/ciencias.htm Acesso em: 05 nov. 2014 as 15h19. GUIMARÃES ROSA, J. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 6.ed. São Paulo: Ática, 1997. HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 1991. HOFFMANN, Jussara. Avaliação, Mito e Desafio: uma Perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade Revistas e Livros, 1993. HOFFMANN, Jussara M. L. Contos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998. 40 p. HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26. ed., Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2007. IBGE. Cidades – Grande São Paulo. 2010. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=355030 . Acesso em: 24/08/16. JARDILINO, José Rubens Lima, et al. Os professores não erram: ensaios de história e teoria sobre a profissão de mestre. São Paulo: Terra do sonhar. 2004. 111p. JESUS, Lúcia de Fátima Oliveira. Autoformação: conhecendo a vida e o trabalho de professoras e professores. In: BUENO, Belmira Oliveira; CATANI, Denice Bárbara; SOUSA, Cyntia Pereira (orgs.). A vida e o ofício dos professores – formação continuada, autobiografia em colaboração. São Paulo: Escrituras, 2000. JESUS, Saul Neves de. Desmotivação e crise de identidade na profissão docente. Katálysis. Florianópolis/SC: UFSC, v.7, n.2, jul.-dez./2004, p. 192-202. JOSSO, Marie-Christine. Da formação do sujeito... ao sujeito da formação. In: NÓVOA, António e FINGER, Matthias (orgs). O método (auto)biográfico e a formação. Portugal/Lisboa: Pentaedro, Tradução: Maria Nóvoa, Centro de Formação e Aperfeiçoamento Profissional, 1988, p.35-50 (Cadernos de Formação). JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. Tradução de José Claudino e Júlia Ferreira. São Paulo: Cortez, 2004. JÚNIOR, Décio Gatti; FILHO, Geraldo Inácio (orgs.). História da Educação em Perspectiva: ensino, pesquisa, produção e novas investigações. Campinas/SP: Autores Associados. 2005. 303p. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp, 2004. LIBÂNEO, José Carlos; PIMENTA. Selma Garrido. Formação dos profissionais da educação: visão crítica e perspectivas de mudança. In: PIMENTA, Selma G. (org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 2011, p. 15-61. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 180 p. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 180 p. LÜDKE, Menga; MEDIANO, Zelia (coords.). Avaliação na escola de 1º grau: uma análise sociológica. 5 ed. Campinas/SP: Papirus, 1992. 162p. MACHADO, Ozeneide. Novas práxis educativas no Ensino de Ciências In: CAPELLETI, Isabel; LIMA, Luiz (Orgs.). Formação de Educadores: pesquisas e estudos qualitativos. São Paulo: Olho d’água, 1999. MARCELO, Carlos. A identidade docente: constantes e desafios. In: Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente. SP: Autêntica Editora, Tradução: Cristina Antunes, v.01, n.01, ag.-dez./2009, p. 109-131. MARTINS, Lilia Al-Chueyr Pereira. A História da Ciência e o Ensino da Biologia. Rev. Ciência & Ensino. Jornal Semestral de gepCE. Campinas/SP: UNICAMP, dez. 1998. n. 5. 18 – 21. ISSN 1414 – 5111. MEKSENAS, Paulo. Existe uma origem da crise de identidade do professor? Publicado na REA, nº 31, dezembro de 2003. http://www.espacoacademico.com.br/031/31cmeksenas.htm MELCHIOR, Maria Cecília. Avaliação pedagógica: função e necessidade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999. MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examiner para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. MERRIAN, S. B. Case Study Research in Education. San Francisco: Jossey Bass, 1988. MINAYO, M.C.S. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 10. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. 406 p. MORAES, César Augusto do Prado. A avaliação em matemática na Educação Básica do estado de São Paulo: pontos de vista dos sujeitos envolvidos. São Paulo, 2010. 421p. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Humanidades e Direito, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2010. MOREIRA, Marco Antônio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem Significativa - A Teoria de David Ausubel. 5.ed. São Paulo: Centauro. 2001, 111p. MORETTO, Vasco Pedro. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 150 p. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. 2ª. ed. Portugal: Publicações Europa-América Ltda. Coleção Biblioteca Universitária, 1990. MORIN, Edgar. O Método IV: as idéias, habitat, vida, costumes, organização. 3ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2002. NÓVOA, António (coord.). Os professores e a sua formação. Portugal/Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992. NÓVOA, António. (org.). Vidas de professores. 2ª ed., Portugal: Porto Editora, 1995. NÓVOA, Antonio. A formação tem de passar por aqui: as histórias de vida no Projeto Prosalus. In: FINGER, M. e NÓVOA, A. (org.). O método (auto) biográfico e a formação. Cadernos de Formação 1. Lisboa: Ministério da Saúde, 1988. NÓVOA, António. Professores – imagens do futuro presente. Portugal/Lisboa: EDUCA, 2009. NÓVOA, António; FINGER, Matthias. O Método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: Ministério da Saúde,1988. OLIVEIRA-NETO, José Firmino; SANTOS, Beatriz Aparecida Batista dos; SILVA, Flávia Damacena Sousa. Práticas e concepções pedagógicas de professores de biologia nas escolas públicas da cidade de Iporá - um olhar reflexivo. Universidade Estadual de Goiás. Goiás. 2012. Disponível em: http://www.cdn.ueg.br/arquivos/ipora/conteudoN/974/CE_2012_12.pdf Acesso em: 07 nov. 2014 as 18h45. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia de Pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas/SP: Papirus, 1996 94p. PASSEGGI, Maria da Conceição; BARBOSA, Tatyana M. N. (Orgs). Narrativas de formação e saberes biográficos. Natal/RN: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2008. PASSEGGI, Maria da Conceição; SOUZA, Elizeu C.; VICENTINI, Paula P. Entre a vida e a formação: pesquisa (auto)biográfica, docência e profissionalização. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.27, n. 01, abril/2011, p. 369-386. PATTO, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1991. PEREIRA, Júlio E. D. Sinais e evidências da crise das licenciaturas no Brasil. In: PINHO, Sheila Z. de. (Org.). Formação de educadores: dilemas contemporâneos. São Paulo: Editoras UNESP, 2011. p. 89-101. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1999. PIMENTA, Inês Pinheiro Bolota; CHRISTENSEN, Jaqueline Emanuela; RINALDI, Elaine Cristina. Investigação das necessidades formativas: a busca de estratégias adequadas de formação continuada de professores. VIII CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES. 2005. UNESP. Disponível em: www.unesp.br/prograd/e-book%20viii%20cepfe/LinksArquivos/9eixo.pdf Acesso em: 22/08/16. PINHO, Sheila Z. de. (Org.). Formação de educadores: dilemas contemporâneos. São Paulo: Editoras UNESP, 2011. PREMEBIDA, Célia Maria Barrozo. A avaliação da aprendizagem escolar na educação básica. Paraná, 2009. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2173-8.pdf Acesso em: 20 mar. 2014 as 12h08. RAINHO, João Marcos. 2001. Coisa de louco. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revistaeducacao/fevereiro01/capa.htm . Acesso em: 13/06/16. RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis; ALVARENGA, Georfrávia Montoza. Avaliação da aprendizagem e formação do professor. 2004. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2004/anaisEvento/Documentos/MR/MR-CI0177.pdf Acesso em: 17 mai. 2014 as 14h35. RAPHAEL, Hélia Sonia; CARRARA, Kerster (orgs.). Avaliação sob exame. Campinas/SP: Autores Associados/Fapesp, 2002. 224p. RIBEIRO, Lucie Carrilho. Avaliação da Aprendizagem. 5.ed. Portugal: Texto Editora, 1994. RODRIGUES, Claudia F. Narrativas de si: estratégia para (re)pensar a docência articulada ao processo de formação do sujeito. In: Poíesis Pedagógica - V.8, N.1 jan./jun. 2010; pp.172-186. ROSITO, Margaréte May Berkenbrock. Colcha de Retalhos: uma prática interdisciplinary a partir de histórias de vida. In: CARVALHO, Mercedes (org.) Ensino Superior: reflexões sobre práticas docentes. São Paulo: Musa Editora, 2008. p. 77 – 94. SANT’ANNA, Iza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995. SANTIAGO, Maria Eliete. A Avaliação da Aprendizagem e do Trabalho de Ensino como Processos de Reflexão, Decisão e Ação Coletiva: uma Experiência Desejada. In: Proposta Curricular Ensino Fundamental da 1ª à 4ª série. Prefeitura Municipal de Camaragibe, Pernambuco, 2000. SOBRINHO, J. D. Avaliação da Educação Superior. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000. SOUSA, Clarilza Prado de (org.); DEPRESBITERIS, Lea; FRANCO, Maria Laura P. Barbosa; SOUSA, Sandra Zákia Lian. Avaliação do Rendimento Escolar. 3 ed. Campinas/SP: Papirus, 1994. 177p. SOUZA, Maria Antônia de. Prática Pedagógica: Conceito, Características e Inquietações. IV Encontro Íbero-americano de coletivos escolares e redes de professores que fazem investigação na sua escola, 2005. STAKE, E.E. Case Studies In: N. K. Denzin e Y S. Lincoln (edit.) Handbook of Qualitative Research. SAGE Publications, 1994,p. 236-247. STENHOUSE, L. Case Stutfy Methods In: J.P. Keeves(ed.) Educational Research, Methochlogy, and Measurement: an lnternational Handbook, Oxford: Pergamon, 1988, p. 49-53. TEIXEIRA, Josele; NUNES, Liliane. Avaliação Escolar: da teoria à prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2014. 232p. THOMAZI, Áurea Regina Guimarães; ASINELLI, Thania Mara Teixeira. Prática docente: considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas. Educar, Curitiba, n. 35, p. 181-195, 2009. THOMPSON, P. La voz del pasado. Historia oral. Valencia: Alfons el Magnànim. 1988. TOBIAS, José Antônio. História da Educação Brasileira. 4 ed. São Paulo: IBRASA, 1986. 350p. TURATO, E. R. et al. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n.1, p. 17-27, jan. 2008 UNIAN-SP. Projeto Político Pedagógico Do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (2014), Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN SP. Autorizado no Conselho Universitário pela resolução nº 08/98 de 23 de abril de 1998. Reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, por meio da Portaria nº 1335/00 de 24 de agosto de 2000. Renovação de Reconhecimento deu-se pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, por meio da Portaria nº 40 de 12 de dezembro de 2007. WITTIZORECKI, Elisandro S.; et.al. Pesquisar exige interrogar-se: a narrativa como estratégia de pesquisa e de formação do(a) pesquisador(a). Revista Movimento, Porto Alegre, v. 12, n.02, p. 09-33, maio/agosto de 2006. ZAMUNARO, Ana Noêmia Braga Rocchi. A prática de ensino de Ciências e Biologia e seu papel na formação de professores. São Paulo. 2006. Tese (Doutorado em Educação para Ciências). Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru. 2006. |
Page generated in 0.0155 seconds