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Previous issue date: 2016-09-30 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / ABSTRACT
An aposematic coloration could serve like a defense against visually oriented predators
because conspicuous signals are easy to detect, memorize and associate with unpalatabilty.
However, the evolutionary processes driving aposematic coloration are enigmatic, because to
be effective, an aposematic signal needs to be consistent and common, and also, should be
selected at initial low frequencies. In this thesis we sampled Adelphobates galactonotus, a
dendrobatid anuran distributed at the east of the Brazilian Amazon, south Amazonas River,
and with a dorsal coloration varying geographically, as a model to explain the processes
generating color variation in dendrobatids. In Chapter I we assess if there is local upon
coloration of A. galactonotus selection mediated by predators in two close localities
containing exclusively blue or orange morfotypes. We show that there was no difference in
the attack frequency by visually oriented predators (birds) among models with native
coloration, an introduced coloration or a brown control coloration, not supporting the
hypothesis that local selection mediated by visually oriented predators is the cause of
geographic variation and independent evolutionary origin of different aposematic colors in A.
galactonotus. In Chapter II we investigate whether color morphs have evolved independently
several times and if selection patterns are associated with these, using sequences of two
mitochondrial genes (mtDNA) and thousands of single nucleotide polimorphisms (SNPs). We
found a strong genetic partitioning associated with Xingu River. Using mtDNA, the estimated
divergence time between frogs from opposite riverbanks, was 4.8 million years ago (m.y.a.)
and genetic linages conduced to different color divergences along the Pleistocene, suggesting
that the same color evolved independently several times, east and west of the Xingu River. 16
SNPs were highly associated to color, suggesting a role in color determination. We propose
that rapid evolution of color diversity probably began on populations geographically isolated
during habitat fragmentation periods associated to Pleistocene. / Coloração aposemática pode servir como defesa contra predadores visualmente
orientados, porque sinais conspícuos são fácies de detectar e podem ser prontamente
associados a impalatabilidade. Contudo, os processos evolutivos que direcionam a coloração
aposemática são enigmáticos, porque para ser eficaz um sinal aposemático precisa ser
consistente e comum e, ainda, é necessário que seja selecionado nas baixas frequências
iniciais. Nessa tese nós amostramos Adelphobates galactonotus, anuro dendrobatídeo que
ocorre na Amazônia Oriental brasileira e com coloração dorsal que varia geograficamente,
como modelo de estudo sobre processos que geram variação de cor em dendrobatídeos. No
capítulo I nós avaliamos se há seleção local mediada por predadores sobre a coloração de A.
galactonotus em duas localidades próximas que contém exclusivamente morfotipos azul ou
laranja. Nós mostramos que não houve diferença na freqüência de ataques realizados por
predadores visualmente orientados (aves) entre modelos que possuíam a coloração nativa, a
coloração introduzida, não suportando a hipótese de que a seleção local mediada por
predadores visualmente orientados é a causa da variação geográfica e da origem evolutiva
independente de diferentes cores aposemáticas em A. galactonotus. No capitulo II nós
investigamos se os morfotipos de cor teriam evoluído independentemente múltiplas vezes e se
os padrões de seleção se associam com estes, utilizando sequências de dois genes
mitocondriais (mtDNA) e milhares de marcadores de representação reduzida do genoma de
polimorfismos únicos de nucleotídeos (single nucleotide polimorphism - SNPs). Encontramos
partição genética associada ao rio Xingu. Usando mtDNA, o tempo de divergência genética
estimado, entre sapos de lados opostos desse rio, foi 4.8 milhões de anos atrás e linhagens
genéticas levaram a diferentes divergências de cor ao longo do Pleistoceno, sugerindo que
uma mesma cor evoluiu independentemente múltiplas vezes, ao leste e oeste do rio Xingu. 16
SNPs mostraram-se altamente associados à cor, sugerindo um papel na determinação da cor.
Nós propomos que a rápida evolução da diversidade de cores iniciou-se provavelmente em
populações geograficamente isoladas durante períodos de fragmentação de hábitat associados
ao Pleistoceno.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:tede/2205 |
Date | 30 September 2016 |
Creators | Rojas Ahumada, Diana Patricia |
Contributors | Lima, Albertina Pimentel, Stow, Adam James, Simões, Pedro Ivo |
Publisher | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Biologia (Ecologia), INPA, Brasil, Coordenação de Pós Graduação (COPG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do INPA, instname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, instacron:INPA |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 5004743602847313034, 600, 600, 600, 3806999977129213183, -2555911436985713659 |
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