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brenner_tl_dr_rcla.pdf: 5393143 bytes, checksum: 7eaa1af514649401cca544334b60985f (MD5) / O depósito de Fortaleza de Minas vem sendo estudado a mais de 20 anos desde a sua descoberta em 1983 e apresenta similaridades com outros depósitos komatiíticos arqueanos descritos na literatura. Sua configuração atual reflete ação de processos metamórficos e deformacionais diversos gerando novos tipos de minério sem, no entanto, perder sua identidade primária komatiítica e permitindo reconstruir sua faciologia vulcanológica. Contexto regional A região de Fortaleza de Minas corresponde a um bloco cratônico arqueano retrabalhado na Faixa Móvel Brasília de idade neoproterozóica. Os terrenos granito-greenstone afloram em meio à metasedimentos supracrustais proterozóicos dos grupos Araxá e Canastra que compõe a nappe de Passos. O bloco arqueano corresponde ao limite sul do antigo Craton do Paramirim fazendo contato com o cinturão granulítico de Alfenas a Sul. Estudos geológicos e geofísicos recentes demonstram que esta área corresponde a uma zona de junção entre dois blocos crustais, denominados Brasília e São Paulo, que representam duas paleo-placas separadas pela zona de sutura de Alterosa. No bloco Brasília ocorrem os greenstone belts de Morro do Ferro e Pihum-i. As idades obtidas para estes greenstone belts estão distribuídas entre 2,8 e 2,9 Ga e 2,9 e 3,1 Ga respectivamente e são discutidas no capítulo 3. O greenstone belt do Morro do Ferro ocorre como faixas descontínuas e estreitas estruturadas em quilhas sinclinais representando as raízes desta seqüência greenstone. Estão fortemente deformadas e cortadas pelo sistema sinistral de falhas transcorrentes Campo do Meio responsável pela estruturação sigmoidal da região (capítulo 2) (Fig. 1, pg. 33 e Fig. 1, pg.4). O Greenstone Belt Morro do Ferro é representado por derrames komatiíticos e mais restritamente toleíticos com intercalações subordinadas de sedimentos químicos exalativos... / After 20 years of exploration and mining in the Fortaleza de Minas nickel deposit (formerly known as O`Toole) a better understanding of the geological framework and the volcanic environment was achieved. The different ore types observed in the deposit and its distribution revealed the original volcanic setting for the ore formation and also the geological evolution and transformation of the different ore types. The nickel mineralization is classified as a Type 1 deposit (Lesher and Keays, 2002). It is associated to an open trough structure of lava pathway. Later metamorphism and deformation obliterated most of the original volcanic textures and promoted a strong stretching of the ore zone and remobilization of the massive breccia ore along a major shear zone installed at the base of an upper fractionated host flow unit in contact with a footwall BIF. In the Neoproterozoic Brasiliano Cycle (0.6 Ga) a new ore type was formed of hydrothermal origin with extremely high nickel grades and PGE nuggests...(Complete abstract, click electronic address below)
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/103043 |
Date | 27 October 2006 |
Creators | Brenner, Thomas Lafayette [UNESP] |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Carvalho, Sebastião Gomes de [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | iii, 102 f. : il., gráfs., tabs. |
Source | Aleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1, -1 |
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