O trabalho foi realizado na sede do Centro Nacional de Pesquisas de Arroz e Feijão da EMBRAPA com o objetivo de avaliar a resistência à seca de 5 grupos de genitores utilizados nos programas de melhoramento de arroz de sequeiro e classificados como sequeiro favorecido, sequeiro tradicional, sequeiro melhorado africano, sequeiro melhorado brasileiro e irrigado. Dois experimentos de campo idênticos foram implantados tardiamente para coincidir o período reprodutivo dos genótipos com o início da estação seca da região. Um dos experimentos não recebeu irrigação suplementar por 25 dias para induzir déficit hídrico enquanto o outro foi mantido sob boa disponibilidade de água. Os grupos de sequeiro melhorado africano e brasileiro apresentaram um menor enrolamento foliar, maior exposição da panícula e fertilidade de espiguetas e consequentemente uma melhor classificação na escala de avaliação de resistência à seca. O grupo de sequeiro melhorado brasileiro teve o maior rendimento de grãos, seguido do africano. Possivelmente parte do sucesso do grupo de sequeiro melhorado resida no uso de genitores elite do grupo japonica na sua composição. O pior desempenho dos materiais de sequeiro favorecido frente aos demais grupos de sequeiro, demonstra o risco de cruzar japonica com indica de forma aleatória / not available
Identifer | oai:union.ndltd.org:usp.br/oai:teses.usp.br:tde-20181127-160948 |
Date | 13 November 1996 |
Creators | Sartori, Maria Thereza Ricci |
Contributors | Pinheiro, Beatriz da Silveira |
Publisher | Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
Source Sets | Universidade de São Paulo |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | Dissertação de Mestrado |
Format | application/pdf |
Rights | Liberar o conteúdo para acesso público. |
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