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Previous issue date: 2014-12-08 / O Investimento Estrangeiro Direto (IED) tem desempenhado um papel importante no esforço do Brasil para tornar-se uma economia orientada para o mercado. De 1995 a 2012 o Brasil recebeu $ 511.5 bilhões de dólares em IED. Em 2012, o Brasil foi o segundo país em desenvolvimento que mais recebeu IED e o quarto no mundo (UNCTAD).Devido à concentração geográfica, os estados brasileiros que são consideravelmente menos desenvolvidos e mais pobres, são aqueles que mais precisam de investimentos e que no entanto, não têm sido receptores relevantes de IED. Em 2010, os estados com os maiores estoques de IED foram São Paulo, com 42,3 por cento do total ($ 99,9 bilhões de dólares), Rio de Janeiro com 13,3 por cento ($ 31,4 bilhões de dólares) e Minas Gerais com 10,6 por cento do total ($ 25,1 bilhões de dólares). Como pode ser observado, apenas três dos vinte e sete estados brasileiros receberam cerca de 66 por cento do total de IED destinado ao Brasil.Dada tal diferenciação na distribuição de IED entre os estados brasileiros, o presente estudo busca explicar se o benefício tributário também é determinante para o fluxo de IED, além das demais variáveis já consideradas como determinantes em outros estudos. Dada a limitação de dados, realizamos duas análises econométricas com dados em painel: 1. Usando seis variáveis chaves: tamanho do mercado consumidor, a qualidade da mão de obra, infraestrutura, custo da mão de obra, carga tributária e benefício tributário (por macro regiões), nos anos de 1995, 2000, 2005 and 2010; 2. Usando cinco variáveis: as mesmas do primeiro modelo, excluindo o custo da mão de obra (por falta de dados) e utilizando os dados de benefício tributário por estado, nos anos de 2010, 2011 e 2012. / FDI has played an important role in Brazil’s push towards a market oriented economy. From 1995 to 2012, Brazil has received $ 511.5 billion dollars in FDI. In 2012 Brazil was the second largest developing country recipient of FDI and the fourth worldwide (UNCTAD).Due to geographical concentration, Brazilian states which are considerably less developed and poorer, and as a result, in greater need of capital investment, have not played host to FDI in a significant way. In 2010, states with the largest stocks of FDI were São Paulo with 42.3 percent of the total ($ 99.9 billion dollars), Rio de Janeiro with 13,3 percent ($ 31.4 billion dollars) and Minas Gerais with 10,6 percent of the total ($ 25.1 billion dollars). As can be observed, only three of the twenty-seven Brazilian states received around 66 percent of the total FDI intended to Brazil.Given such differentiation in the distribution of FDI among Brazilian states, this study seeks to explain if tax benefit is also a determintant of FDI inflow, besides the other variables already considered as determinant. Given the limitation of data, we performed two econometric analysis with panel data: 1. using six key variables: size of the consumer market, quality of workforce, transportation infrastructure, cost of labor, tax burden and tax benefit (by macro regions), in the years 1995, 2000, 2005 and 2010; 2. using five key variables: the same as the first model, excluding the cost of labor (for lack of data) and using the tax benefit data by state, in the years 2010, 2011 and 2012.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/13046 |
Date | 08 December 2014 |
Creators | Villar, Suraya Marcondes Cabral |
Contributors | Bortoluzzo, Adriana, Lora, Mayra Ivanoff, Escolas::EAESP, Sheng, Hsia Hua |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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