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Transtornos mentais, estresse, qualidade de vida e níveis salivares de cortisol em profissionais de saúde em Pelotas

Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-05-03T14:40:06Z
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Previous issue date: 2014-12-19 / Objective: To determine the prevalence of the common mental disorders (CMD) and
Depression among Community Health Agents (CHA) and employees of the Centers for
Psychosocial Care (CAPS).
Method: Cross-sectional descriptive study involving as the population target, the community
health workers and Psychosocial Care Centers workers, linked to the Municipal Health
Secretariat of Pelotas, RS, Brazil. The presence of common mental disorders was considered
when SRQ > 7 and the occurrence of depression when BDI >12.
Results: In total, 257 professionals participated in the study. Among mental health
professionals (n=119), the prevalence of CMDs was 25.2% and depression was 23.5%. While
the prevalence of CMDs was 48.6% and depression was 29.0% among CHA (n=138). The
ratio of CMDs between the two groups of professionals was statistically different (p<0.001).
Conclusion: In this study, it can be observed that the CAPS professionals are more adapted to
the issues of work, perceive with minor injury to health arising from work and also had a
lower prevalence of mental disorders compared to CHA. / RESUMO
Objetivo: Verificar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e Depressão entre
Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial
(CAPS).
Método: Estudo descritivo transversal, tendo como população alvo foram os Agentes
Comunitários de Saúde e os trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial, vinculados a
Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas, RS, Brasil. A presença de transtornos mentais
comuns foi considerada quando Self Report Questionnaire (SRQ) > 7 e a ocorrência de
depressão quando Beck Depression Inventory II (BDI II) >12.
Resultados: No total, 257 profissionais participaram do estudo. Dentre os profissionais da
saúde mental (n=119), a prevalência de TMC foi de 25,2% e de depressão foi de 23,5%.
Enquanto, a prevalência de TMC foi de 48,6% e depressão foi de 29,0% entre os ACS
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(n=138). A proporção de TMC entre os dois grupos de profissionais foi estatisticamente
diferente (p<0.001).
Conclusão: Neste estudo, pode-se observar que os profissionais dos CAPS estão mais
adaptados as questões do trabalho, percebem-se com menor prejuízo para a saúde decorrente
do trabalho e também apresentaram menor prevalência de transtornos mentais quando
comparados aos ACS.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.ucpel.edu.br:tede/596
Date19 December 2014
CreatorsKnuth, Berenice Scaletzky
ContributorsJansen, Karen, Oses, Jean Pierre, Silva, Ricardo Azevedo da, Ores, Liliane da Costa, Szortyka, Ana Laura da Sica
PublisherUniversidade Catolica de Pelotas, Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento#, #-1990782970254042025#, #600, UCPel, Brasil, Centro de Ciencias da Saude#, #-7432574962795991241#, #600
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel, instname:Universidade Católica de Pelotas, instacron:UCPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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