Return to search

VIOLÊNCIA DE GÊNERO E RELIGIÃO: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO CRISTIANISMO EM RELAÇÕES FAMILIARES VIOLENTAS A PARTIR DE MULHERES ACOLHIDAS NAS CASAS ABRIGO REGIONAL GRANDE ABC E DE HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA / Gender Violence and Religion: An analysis of the Christianity influence on violent family relationship from women housed in the large ABC regional shelter homes and from aggressors.

Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-06-20T17:25:36Z
No. of bitstreams: 1
CLAUDIA POLETI OSHIRO.pdf: 1972835 bytes, checksum: 78790a21518f5f5bbd86e5b4ed28b36c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T17:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CLAUDIA POLETI OSHIRO.pdf: 1972835 bytes, checksum: 78790a21518f5f5bbd86e5b4ed28b36c (MD5)
Previous issue date: 2017-03-29 / Domestic violence is a worrying phenomenon. In a concrete or symbolic way, it pervades the daily lives of many women who have experienced domestic violence situations. Once socially constructed, man is placed in an unequal position of power, these actions are often trivialized and reinforced by a society that is marked by patriarchy. Gender inequalities reinforce violence against women. My practice shows that many of these women seek help in religion, more specifically with their religious leaders who, in addition to agreeing with the violence that woman has lived, reinforce it through their religious beliefs. The cases seen at Casas Abrigo Regional Grande ABC attest that many women do not break the violence cycle because they belong to some religious institution and hear from their leaders discourses that legitimize submission and violence against women. This research intends to identify and analyze the Christianity influence in the violent family relations of Catholic and Evangelical women hosted in Casas Abrigo Regional Grande ABC and the same religious groups' perpetrators of violence against women. We will try to understand the violence consequences in these women's life, as well as to identify religion's influence in the masculine exercise of aggression and in the subjection of women to aggression. To approach these women, we chose two Reference Centers for Women's Care: “Marcia Dangremon” and “Vem Maria” as a field of this research. In order to approach the perpetrators of violence against women, we chose Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS de São Bernardo do Campo. / A violência doméstica é um fenômeno que nos preocupa. De forma concreta ou simbólica, ela perpassa o cotidiano de muitas mulheres que vivenciam situações de violência doméstica. Uma vez que construída socialmente, ao homem é posta uma posição desigual de poder, e estas ações muitas vezes são banalizadas e reforçadas por uma sociedade que é marcada pelo patriarcalismo. As desigualdades de gênero reforçam a violência contra as mulheres. A minha prática demonstra que muitas destas mulheres buscam ajuda na religião, mais especificamente com seus líderes religiosos, que, em sua maioria, além de compactuar com a violência vivida, a reforçam através de suas crenças religiosas. Os casos atendidos nas Casas Abrigo Regional Grande ABC atestam que muitas mulheres não rompem com o ciclo da violência, pelo fato de pertencerem a uma instituição religiosa e ouvirem de seus líderes discursos que legitimam a submissão e a violência contra as mulheres. Esta pesquisa pretende identificar e analisar a influência do cristianismo nas relações familiares violentas de mulheres católicas e evangélicas religiosas acolhidas nas Casas Abrigo Regional Grande ABC e de autores da violência contra as mulheres dos mesmos grupos religiosos. Procuraremos compreender as consequências da violência na vida dessas mulheres, bem como identificar a influência da religião no exercício masculino da agressão e na sujeição feminina à agressão. Como campo desta pesquisa escolhemos dois Centros de Referência de Atendimento à Mulher: “Marcia Dangremon” e “Vem Maria”, para abordagem com as mulheres. E o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS de São Bernardo do Campo, para a abordagem com os autores de violência contra as mulheres.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1655
Date29 March 2017
CreatorsOSHIRO, CLAUDIA MARIA POLETI
ContributorsSouza, Sandra Duarte de, Santos, Naiara Pinheiro dos, Lago, Nilza Menezes Lino
PublisherUniversidade Metodista de Sao Paulo, Ciencias da Religiao, IMS, Brasil, Ciencias da Religiao:Programa de Pos Graduacao em Ciencias da Religiao
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation6652337239921407170, 500, 500, 600, -9076232227775784268, 5653018110556964051, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Jane Soares de. Sob o manto da sacralidade: o regramento da vida das mulheres: indícios historiográficos de gênero, educação e religião. Estudos feministas e religião: tendências e debates, Org. Sandra Duarte de Souza, Naira Pinheiro dos Santos. – 1. Ed. – Curitiba: Editora Prismas, 2014. 305 p. ALMEIDA, Tania Mara Campos de e BANDEIRA, Lourdes Maria. Vinte anos de Convenção de Belém do Pará e a Lei Maria da Penha. Estudos Feministas, Florianópolis, 2015. ALVES, Fabrício da Mota. Lei Maria da Penha: das discussões à aprovação de uma proposta concreta de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1133, 8 ago. 2006. ANJOS, Gabriele dos. Liderança de mulheres em pastorais e comunidades católicas e suas retribuições. Cadernos Pagu, 2008. ARENDT, H. Sobre a Violência, traduzido por André Duarte. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. BALANÇO 2015, LIGUE 180 CENTRAL DE ATENDIMENTO À MULHER, 2016. (Programa Mulher, viver sem violência Casa da Mulher Brasileira, 2015. Disponível: http://www.spm.gov.br/central-de-conteudos/publicacoes/publicacoes/2015/diretrizes-gerais-e-protocolo-de-atendimento-cmb.pdf Acesso em: janeiro/2017. BANDERA, Lourdes. Campanha Compromisso e Atitude pela lei Maria da Penha Editada pelo Instituto Patrícia Galvão, 2013. Disponível: http://www.compromissoeatitude.org.br/wp-content/uploads/2013/10/informativo_impresso_edicao_3-novo.pdf Acesso em Janeiro/2017. BASEGGIO, Julia Knapp; SILVA, Lisa Fernanda Meyer da. As condições femininas no Brasil Colonial. Revista Maiêutica, Indaial, v. 3, n. 1, pp. 19-30, SC. 2015. BERGER, Peter. O Dossel Sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Ed. Paulus, 1985. BESSE, Mariela. Violência contra o idoso começa em casa. Cartilha “Violência contra Idosos – o Avesso de Respeito à Experiência e à Sabedoria“, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, org. Maria Cecilia de Souza Minayo. Brasília, 2005. BIJOS, Leila. Violência de Gênero: crimes contra a mulher. Contexto e Educação. Ed. UNIJUI, Ano 19 – nº71/72, Rio de Janeiro, 2004. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Tradução Maria Helena Kuhner -11 edição – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. Balanço 2015 - LIGUE 180 Central de Atendimento à mulher, 2016. Disponível: http://www.spm.gov.br/assuntos/violencia/ligue-180-central-de-atendimento-a-mulher/balanco180-2015.pdf. Acesso em: janeiro, 2017. BRASIL. Programa de Prevenção, Assistência e Combate à Violência Contra a Mulher – Plano Nacional/ Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Brasília, 2003. p.58. BUSIN, Valéria Melki. Religião, sexualidades e gênero. In: ROSADO, Maria José. LEONARDI, Paula. Desigualdades de gênero e religião. São Paulo: Paulinas, 2011, pp.105-124. BUTLER, Judith. Sexo como Performance. Uma entrevista com Judith Butler. Radical Filosofia, nº 67, pp. 32-39 1994. CAMPOS, Carmen Hein e CARVALHO, Salo. Tensões atuais entre a criminologia feminista e a criminologia crítica: a experiência brasileira. In: CAMPOS, Carmen Hein de (Org.). Lei Maria da Penha Comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, pp.143-172. CARNEIRO, Suelaine. Mulheres Negras e Violência Doméstica: decodificando os números. São Paulo. Geledés Instituto da Mulher Negra, 2017. CESAR, Waldo; SHAUL, R. Pentecostalismo e o futuro das igrejas cristãs. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 1999. CITELI Maria Teresa e NUNES Maria José F. Rosado. Violência simbólica: a outra face das religiões. Católicas pelo Direito de Decidir. São Paulo, 2010. CORRÊA, Mariza. Família Patriarcal Brasileira. Caderno Pesquisa São Paulo, 1081. COSTA, Fernando Braga da. Moisés e Nilce: retratos biográficos de dois garis. Um estudo de psicologia social a partir de observação participante e entrevistas. São Paulo: USP, 2008. DALY, Mary. Beyond God the Father. Toward a Philosophy of Women’s Liberation. Boston, Beacon, 1973. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Organização das Nações Unidas, 1948. DESCARRIES, Francine. Teorias feministas: liberação e solidariedade no plural. Textos de história, vol. 8, n" 1, 2000. Tradução: Tânia Navarro Swain (Universidade de Brasília). DESLANDES, Suely F. O atendimento às vítimas de violência na emergência: "prevenção numa hora dessas?" Ciência & Saúde Coletiva, vol. 4, núm. 1, 1999, pp. 81-94 Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Rio de Janeiro, Brasil. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2002. FALEIROS, V. P. Violência contra a pessoa idosa: ocorrências, vítimas e agressores. Brasília, DF: Universa, 2007. 394 p. FEIX, Virgínia. Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Organizadora Carmen Hein de Campos. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2011. FOUCALT, Michel. Ética, sexualidade e política. Rio de Janeiro: Forense, 2004. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 11 ed. Rio de Janeiro: Graal 1993. GEBARA, Ivone. Rompendo o silêncio: uma fenomenologia feminista do mal. Tradução de Lucia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. GIFFIN, Karen. A inserção dos homens nos estudos de gênero: contribuições de um sujeito histórico. Núcleo de gênero e saúde. Departamento de Ciências Sociais. Escola nacional de saúde pública, FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 2005. GOMES, Mônica Araújo e PEREIRA, Maria Lúcia Duarte. Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. In: Revista Ciência e Saúde Coletiva. No. 10. Vol 2, 2005. pp 357-363. HUNT, Mary E. O que sabíamos, o que sabemos e o que saberemos sobre Religião e Sexualidade. Estudos Feministas e Religião: tendências e debates, vol. 2. Org. Sandra Duarte de Souza, Naira Pinheiro dos Santos. 1 ed. – Curitiba: Ed. Prismas, SBC: Universidade Metodista de São Paulo, 2015. HUNT, Mary E. Religião e violência contra as mulheres: diferentes causas, compromissos comuns. Religiões em diálogo: violência contra as mulheres. Org. Yuri Puello Orozco. São Paulo: Católicas pelo direito de decidir, 2009. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; CENSO 2010. Disponível: http://censo2010.ibge.gov.br/noticiascenso.html?view=noticia&id=3&idnoticia=2170&busca=1&t=censo-2010-numero-catolicos-cai-aumenta-evangelicos-espiritas-sem-religiao Acesso em: Dezembro/2016. IPEA, 2014. Disponível em: http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/pesquisas/estupro-no-brasil-uma-radiografia-segundo-os-dados-da-saude-ipea-2014/ Acesso em 10 dez. 2016. JARDILINO. José Rubens L. Sindicato dos Mágicos. Centro Ecumênico de publicações e estudos “Frei Tito de Alencar Lima”. São Paulo, 1993. LAVALLE. Adrián Gurza e CASTELLO. Graziela. As benesses deste mundo: associativismo religioso e inclusão socioeconômica. Novos Estudos, n. 28, março de 2004. LEI MARIA DA PENHA, 2006. Disponível em: http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06 . Acesso em: 17/07/2016. LEMOS, Fernanda. A mulher como sujeito de sua própria história. In: Uma sociedade de Mulheres? Para além da separação de homens e mulheres. IHU on-line Revista do Instituto Humanitas Unisinos. São Leopoldo: UNISINOS, 2007,14 -19. _______________. A representação social da masculinidade na religiosidade contemporânea. In: Revista Netmal: Núcleo de estudos tecnológicos da mulher na América Latina. São Bernardo do Campo: UMESP, 2008. LISBOA, Maria Regina Azevedo. Masculinidade: as críticas ao modelo dominante e seus impasses. In: PEDRO, Joana Maria; GROSSI, Miriam Pillar. Masculino, feminino, plural: gênero na interdisciplinaridade. Florianópolis: Ed. Mulheres, 1998, pp. 131-138. MACEDO, Emiliano Unzer. Pentecostalismo e religiosidade brasileira. 2007, 205 f. Tese de doutorado em História Social do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007. MACHADO, Maria das Dores Campos. Carismáticos e Pentecostais: adesão religiosa na esfera familiar. Campinas São Paulo: ANPOCS, 1996. MADURO, Otto. Religião e luta de classes. 2 ed. Tradução de Clarêncio Neotti e Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 1983. MARTIN JUNIOR, Westei Conde y. Das disposições transitórias e finais – artigos 33 a 40. Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista, Org. Carmen Hein de Campos, Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2011. MAZONI, Carolina de Vasconcellos; MUSSKOPF, Filipe Witz; ANTONI, Clarissa de; Concepções dos operadores do direito sobre crimes sexuais conjugais e extraconjugais: implicações psicossociais. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, Londrina, v. 5, n. 2, pp. 34-59, dez. 2014. MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo: Ática, 1989. MISTURA, Tales Furtado. Vivência de homens autores de violência contra a mulher em grupo reflexivo: Memórias e significados presentes. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em saúde pública para obtenção do título de mestre em Ciências. São Paulo, 2015. MIZUNO, Camila; FRAID, Jaqueline Aparecida; CASSAB, Latif Antonia; Violência contra a mulher: Por que elas simplesmente não vão embora? Anais do I Simpósio sobre Estudos de Gênero e Políticas Públicas, ISSN 2177-8248 Universidade Estadual de Londrina, 24 e 25 de junho de 2010 GT 5. Gênero e Violência – Coord. Sandra Lourenço. MORAES, Aparecida F.; SORJ, Bila. Os paradoxos da expansão dos direitos das mulheres no Brasil. In: MORAES, Aparecida F.; SORJ, Bila (Orgs.). Gênero, violência e direitos na sociedade brasileira. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. MORAES, Aparecida Fonseca. Universal e local nas expressões da “violência conjugal”. Revista de Ciências Sociais, RS. v. 37, n. 2, pp. 60 – 78 2006. NUNES, Maria José Rosado. Gênero e Religião. Estudos Feministas, Florianópolis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. NUNES, Maria José Rosado. Gênero: uma questão incômoda para as religiões. Estudos Feministas e Religião: tendências e debates, vol. 1. Org. Sandra Duarte de Souza, Naira Pinheiro dos Santos. 1 ed. – Curitiba: Ed. Prismas, SBC: Universidade Metodista de São Paulo, 2014. POLÍTICA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres – Presidência da República Brasília, 2011. Disponível:http://www.spm.gov.br/sobre/publicacoes/publicacoes/2011/politica-nacional Acesso em: dezembro/2016. PROGRAMA MULHER, VIVER SEM VIOLÊNCIA CASA DA MULHER BRASILEIRA. Diretrizes gerais e protocolos de atendimento. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. Brasília, 2015. Disponível: http://www.spm.gov.br/central-de-conteudos/publicacoes/publicacoes/2015/diretrizes-gerais-e-protocolo-de-atendimento-cmb.pdf Acesso em: Janeiro/2017. PORTO, Maria Stela Grossi. A violência entre a inclusão e a exclusão social. Tempo Social, Rev. Sociol. USP, São Paulo, 12(1): 187-200, maio de 2000. PRIBERAM Dicionário, 2012. REZENDER, Elisa Oliveira. Violência doméstica e familiar contra a mulher: um cenário de subjugação do gênero feminino. Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília. Ed. 9, 2012. SAFFIOTI, H. I. B. Violência doméstica: questão de polícia e da sociedade, in M. Corrêa (org.), Gênero e cidadania, Campinas, Núcleo de Estudos de Gênero - Pagu (col. Encontros), 2001. SAMARA, Eni de Mesquita. A família brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2006. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v. 15. N. 2, julho/1990. Porto Alegre: URFGS. SILVA, Caio Andreo e SOUZA, Leonardo Lemos de. Ser “Macho” é ser violento? Interlocuções entre masculinidades e violência. Fazendo Gênero. Desafios atuais dos feminismos, 2013. SILVA, Maria Auxiliadora da. Religião, sexualidade e poder: a liderança religiosa e política dos evangélicos. Tese apresentada à banca examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo para a obtenção do título de doutora em Psicologia Social. São Paulo, 2009. SOIHET, Rachel e PEDRO, Joana Maria. A emergência da pesquisa da história das mulheres e das relações de gênero. Revista Brasileira de História, vol. 27, nº 54, 2007. SOUZA, Marcio Ferreira de. Transição de valores sobre o “novo homem”. Desigualdades de gênero no Brasil: novas ideias e práticas antigas, org. márcio Ferreira de Souza – Belo Horizonte Minas Gerais, MG. Fino Traço, 2010. SOUZA, Sandra Duarte e LEMOS Carolina Teles. A casa, as mulheres e a igreja: relação de gênero e religião no contexto familiar. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. SOUZA, Sandra Duarte de. Corpo de mulher e violência simbólica. Tempo e Presença nº 322, 2002. Rio de Janeiro: Koinonia, pp. 23-25. _____________________Gênero e religião nos estudos feministas. In: Revista Mandrágora. UMESP, SBC, 2004. _____________________ Os desafios da abordagem de gênero para os estudos de religião no Brasil. Ainda o Sagrado Selvagem, Homenagem à Antonio Gouvêa Mendonça. Ed. Paulinas. São Paulo, 2011. STROHER, Marga J. O que espero da religião? Palavras que me tragam para a vida! in OROZCO, Yury Puello (Org.) Religiões em diálogo: violência contra as mulheres. São Paulo. Católicas pelo direito de decidir, 2009. 140p. VILHENA, Valeria Cristina. Uma igreja sem voz: análise de gênero da violência doméstica entre mulheres evangélicas. São Paulo: Fonte Editorial, 2011. WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2015 - Homicídios de Mulheres no Brasil. Brasília, 2015. Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf Acesso em: 14/07/2016. WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas, Ano 9, 2001. WOODHEAD, Linda. As diferenças de gênero na prática e no significado da religião. Estud. Social. Araraquara, v. 8, n. 34. pp. 77-100. São Paulo, 2013. _________________. Mulheres e gênero: uma estrutura teórica. 2001. Traduzido por Debora Pereira. Revista de Estudos da Religião – REVER. Pós-Graduação em Estudos da Religião – PUC SP. Disponível em: http://www.pucsp.br/rever/rv1_2002/t_woodhe.htm Acesso em: 15/07/2016.

Page generated in 0.0047 seconds