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Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos

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Dissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdf: 1963704 bytes, checksum: 453c418946e3c1fb166471a536c49f7b (MD5) / Considerando a importância de métodos simples, práticos, de baixo custo e que apresentam boa acurácia e precisão na estimativa da composição corporal, esta dissertação tem como objetivo avaliar a estimativa da gordura visceral (GV) por meio da bioimpedância (BIA) e a concordância entre a BIA e antropometria na estimativa de gordura corporal total (GCT) e massa corporal magra (MCM) em adultos e idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal onde participaram para o primeiro artigo 191 indivíduos (52% mulheres e 49% idosos) e para o segundo 196 (49% homens e 51% adultos). Para o primeiro objetivo obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (TC) (gordura abdominal total (GAT) e gordura visceral (GV)) e BIA (GCT). Para o segundo, coletaram-se dados antropométricos (índice de massa corporal, somatório das quatro pregas e circunferência muscular do braço (CMB)) e sobre a BIA (percentual de GCT e MCM). Para as análises estatísticas utilizaram-se os seguintes testes: Análise descritiva, Coeficiente de Correlação de Pearson, Curva ROC, Anova, Qui quadrado de Pearson, Kappa e Bland-Altman. Resultados: Para o primeiro objetivo, as áreas de GV ≥130cm2 foram mais observadas em idosos e em homens. A correlação entre o percentual de GCT determinado pela BIA e a área de GV pela TC foi inferior à observada entre o percentual de GCT pela BIA e a área de GAT estimada pela TC. A curva ROC indicou os seguintes percentuais de GCT da BIA que identificaram área de GV de risco: 21,5% para homens adultos, 24,25% para homens idosos; 35,05% para mulheres adultas, 38,45% para mulheres idosas, com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. Para o segundo objetivo, as correlações entre os dois métodos foram estatisticamente significantes, exceto para GCT em homens idosos e MCM em idosas. A análise de concordância dos métodos pelo coeficiente Kappa mostrou uma concordância considerável entre os métodos somente para GCT em mulheres adultas e idosas. Para os dois modelos de análise de concordância Kappa e Bland-Altman, a BIA e antropometria não concordaram na estimativa de GCT e MCM. Conclusões: A BIA apresentou boa sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados com o intuito de melhorar esta predição. A antropometria e a BIA não concordam na determinação de gordura e massa corporal magra em adultos e idosos. Novas investigações devem ser realizadas, explorando, especialmente, métodos simples como as pregas cutâneas e a CMB, e que comparem estas técnicas com parâmetros de referência para estimar a composição corporal. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/11436
Date28 May 2013
CreatorsEickemberg, Michaela
ContributorsRamos, Lilian Barbosa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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