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Adorno e Horkheimer: a teoria crítica como projeto de emancipação

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Previous issue date: 2007 / A dissertação, sob o tema Adorno e Horkheimer: a teoria crítica como projeto de emancipação, retoma os textos de Adorno e Horkheimer, investigando o pensamento desses autores, enquanto reflexão acerca da sociedade burguesa a partir dos elementos postos pelo pensamento moderno, alicerçado na afirmação da razão e na promessa de emancipação do homem das amarras dos mitos e do supra-sensível. A reflexão acerca da razão iluminista e do confronto entre a teoria tradicional e a teoria crítica enquanto instância crítica do processo que nasceu na modernidade, cujo resultado é a instrumentalização da razão, sua submissão à técnica, ou seja, o processo de dominação da natureza hostil, perpassa o trabalho dos autores, como um resgate do projeto originariamente emancipatório da razão iluminista. A investigação tem como eixo central a análise de obras como Teoria tradicional e teoria crítica, Dialética do esclarecimento e diversas obras menores que correspondem às três fases de desenvolvimento do pensamento deles. Na fase inicial os autores estavam ligados à idéia de uma possível emancipação através de uma revolução proletária. Na segunda, há uma descrença na possibilidade de transformação. Seus textos são do período do exílio americano. A terceira fase é marcada pela crítica do “mundo administrado”, em que sobressaem a critica cultural e da educação e a busca de saídas, consideradas por seus críticos como aporias. As principais questões abordadas podem ser sintetizadas na relação entre a teoria tradicional e a teoria crítica e no seu reconhecimento da transformação da razão em razão instrumental, a questão da dialética do esclarecimento, em que se dá a sobreposição da dominação sobre a emancipação, revelada sobretudo no eclipsamento do sujeito, no antissemitismo e na manipulação da cultura e da informação pelo poder da indústria cultural e, por fim, as questões em que são pontuados os elementos que vinculam a teoria crítica à emancipação. Dessa forma, a critica se inscreve no exame do processo civilizatório, entendido como paulatino movimento em direção à dominação da natureza e do homem (natureza externa e interna), expressa pela teoria tradicional, que redunda na instrumentalização da razão. Esse estudo permitiu ver na proposta da “educação contra a barbárie”, da “educação para uma consciência verdadeira”, da “educação para a sensibilidade”, na “formação contra a semiformação”, no progresso como desenvolvimento da humanidade; enfim, numa “educação para a emancipação” elementos que, sobrevindos da crítica, dão guarida a um projeto de emancipação. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/11480
Date January 2007
CreatorsSilva, Vital Ataíde da
ContributorsCouto, Edvaldo Souza
PublisherPrograma de Pós-Graduação em Filosofia da UFBA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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