Return to search

Acesso da População Indígena da Região Norte do Tocantins à Rede de Atenção à Saúde de Média e Alta Complexidade.

Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-04-12T13:19:55Z
No. of bitstreams: 1
DISS MP. MARGARETH AMORIM 2016.pdf: 1228446 bytes, checksum: 8e6202a556c2a54eaaa4c6db11caca46 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-04-12T13:48:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISS MP. MARGARETH AMORIM 2016.pdf: 1228446 bytes, checksum: 8e6202a556c2a54eaaa4c6db11caca46 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T13:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISS MP. MARGARETH AMORIM 2016.pdf: 1228446 bytes, checksum: 8e6202a556c2a54eaaa4c6db11caca46 (MD5) / O acesso dos povos indígenas aos serviços de média e alta complexidade ocorre por meio do enfrentamento de barreiras, sejam elas organizacionais, culturais e geográficas. O presente estudo buscou avaliar o acesso dos usuários indígenas aos serviços de média e alta complexidade do município de Araguaína, estado de Tocantins. Realizou-se um estudo de caso único de abordagem qualitativa, por meio
de entrevistas semiestruturadas envolvendo gestores das unidades hospitalares de
Araguaína e dos gestores da regulação do estado do Tocantins, gestores do DSEITO,
profissionais da CASAI de Araguaína e dos Polos-Base de Itacajá, Tocantinópolis e Santa Fé do Araguaia; observação in loco bem como análise documental. Para melhor compreensão das perspectivas dos atores entrevistados,
foi desenvolvido um modelo teórico-lógico contemplando as dimensões sócio
organizacional, sociocultural e geográfica do acesso aos serviços de saúde. Como
principais resultados, apontam-se barreiras de acesso do tipo organizacionais e
culturais como dificuldades no processo de regulação e integração do sistema. A
dimensão geográfica, em geral, foi bem avaliada. Recomenda-se a realização de
intervenções tendo em vista discutir as especificidades dos povos indígenas em
diferentes esferas da gestão e cuidado em saúde e a necessidade de reconhecimento adequado da cultura indígena nos serviços de saúde. Ressalta-se ainda, a necessidade de institucionalização de fluxos entre polos e municípios que garantam a articulação do subsistema de saúde indígena com a rede de média e alta complexidade bem como a importância do fortalecimento da gestão dos DSEI e dos espaços de controle social do subsistema.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/25731
Date16 July 2016
CreatorsAmorim, Margareth Santos de
ContributorsEsperidião, Monique Azevedo, Chaves, Selma Aparecida, Cunha, Alcione Brasileiro
PublisherInstituto de Saúde Coletiva, Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva, ISC-UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds