Return to search

Carteando e dialogando com o pretérito mais-que-perfeito: caminhos trilhados do século XVI

Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T12:49:35Z
No. of bitstreams: 1
Joalede Gonçalves Bandeira.pdf: 1306019 bytes, checksum: 24a7bb1b3464ff0844588272467799fa (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-14T13:22:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Joalede Gonçalves Bandeira.pdf: 1306019 bytes, checksum: 24a7bb1b3464ff0844588272467799fa (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T13:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Joalede Gonçalves Bandeira.pdf: 1306019 bytes, checksum: 24a7bb1b3464ff0844588272467799fa (MD5) / Esta tese objetiva analisar e descrever o uso do pretérito mais-que-perfeito em
textos escritos dos séculos XVI a XX e em textos de língua falada, do Brasil e
de Portugal, no intuito de avaliar as funções e os valores desempenhados por
esse tempo verbal em suas formas simples e composta, através dos séculos,
detectando, se possível, o período em que o uso do mais-que-perfeito simples
decresce e que fatores condicionam o uso de uma ou outra forma. Foram utilizados como corpus, para a língua escrita cartas pessoais e oficiais de portugueses e brasileiros, escritas nos séculos XVI, XVII, XVIII, XIX e XX, e,língua falada, diálogos entre informantes e documentadores (DID’s), das décadas de 70 e 90 do século XX, do Projeto de Estudo da Norma Lingüística
Urbana Culta (NURC) de Salvador e do Rio de Janeiro e diálogos do Projeto
Análise Contrastiva de Variedades do Português – VARPORT, com
informantes cultos portugueses do mesmo período. Duas abordagens teóricometodológicas
dão suporte à pesquisa: a da dimensão sociolingüística, com
base na Teoria da Variação e Mudança Lingüística, de Labov, e, por se tratar
de um estudo que busca analisar a linguagem em uso, a do Funcionalismo
Linguístico, cujo pressuposto principal é a concepção da língua como um
instrumento de comunicação, maleável à satisfação das necessidades
comunicativas do falante. O estudo revela o século XVIII, a época em que
começa a haver a redução no uso desse tempo verbal e indica uma possível
mudança em progresso: a substituição do pretérito mais-que-perfeito simples
pelo mais-que-perfeito composto. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2011.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/8399
Date14 February 2013
CreatorsBandeira, Joalêde Gonçalves
ContributorsBarreto, Therezinha Maria Mello
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0024 seconds