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Identificação do canal mandibular a partir de diferentes protocolos de tomografia computadorizada de feixe cônico

Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-03-08T18:39:18Z
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Previous issue date: 2011 / Este estudo avaliou, objetiva e subjetivamente, a acurácia de diferentes protocolos de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) em identificar o canal mandibular humano. Com esse propósito, foram obtidas imagens de TCFC de dez hemimaníbulas maceradas no equipamento K9000 3D, sendo modificada apenas a mA (Grupo I: 2mA; Grupo II: 8mA e Grupo III: 15mA). Todas as aquisições foram feitas com 80kV, FOV de 5 x 3,7cm, matriz de 512 x 512 e voxel de 0,076mm de espessura. Após as aquisições, dois avaliadores analisaram as reconstruções ortogonais em três tamanhos de voxel, constituindo-se, assim, nove grupos experimentais (IA: 2mA e voxel de 0,076mm; IB: 2mA e voxel de 0,535mm; IC: 2mA e voxel de 2,1mm; IIA: 8mA e voxel de 0,076mm; IIB: 8mA e oxel de 0,535mm; IIC: 8mA e voxel de 2,1mm; IIIA: 15mA e voxel de 0,076mm; IIIB: 15mA e voxel de 0,535mm; IIIC: 15mA e voxel de 2,1mm). Para a fase objetiva, foram realizadas mensurações lineares verticais e horizontais nas imagens, por dois examinadores, que foram comparadas com as mensurações realizadas nas mandíbulas secas (padrão-ouro) por um terceiro examinador, sendo calculado o erro de mensuração. Na fase subjetiva, as imagens foram avaliadas por dois examinadores, que atribuíram escores de 0 a 3 para itens relacionados a visualização do rebordo ósseo, corticais do canal mandibular, visualização do canal mandibular e qualidade geral da imagem, além de atribuírem escores nominais (sim ou não) para a aceitabilidade das imagens para mensurações verticais e horizontais. Os resultados demonstraram que as medidas de altura e espessura óssea não apresentaram diferença estatisticamente significativa para todos os grupos experimentais, quando comparadas ao padrão-ouro. Os grupos experimentais estudados apresentaram qualidade de imagem aceitáveis para o planejamento de implantes, com exceção das imagens adquiridas com 2mA e analisadas com voxel de 0,076mm e 0,535mm. Apesar da aceitação de 77,71% das imagens de TCFC para planejamento de implante osteointegrado, todas as medidas de altura e espessura ósseas, realizadas nas imagens dos diferentes grupos experimentais, não diferiram das medidas reais, concluindo-se que todas as imagens possuem qualidade suficiente para identificação do canal mandibular. Entretanto, o protocolo IIC (8mA e voxel de 2,1mm) deve ser,preferencialmente, indicado na identificação do canal mandibular, já que a dose de radiação é menor que os protocolos de 15mA e a qualidade de imagem é superior aos protocolos de 2 mA, além disso, voxel de 2,1mm apresentou maior aceitabilidade das imagens. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/8841
Date January 2011
CreatorsSimões, Cinthia Coelho
ContributorsCampos, Paulo Sérgio Flores
PublisherPrograma Pós-Graduação em Processos Interativos de Órgãos e Sistemas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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