Return to search

Explorando a orientação empreendedora em empresas de alta performance financeira

p. 1-143 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-06T17:38:12Z
No. of bitstreams: 1
3333.pdf: 1306063 bytes, checksum: ad5584da610c801776fb5a8e776ac414 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-03-13T20:18:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1
3333.pdf: 1306063 bytes, checksum: ad5584da610c801776fb5a8e776ac414 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-13T20:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
3333.pdf: 1306063 bytes, checksum: ad5584da610c801776fb5a8e776ac414 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Esta dissertação tem como objetivo avaliar o nível de Orientação Empreendedora
das médias e grandes empresas com alta performance financeira, atuando no
Estado da Bahia, no período de 1997 a 2001. A metodologia utilizada para avaliar a
orientação empreendedora envolveu análises teóricas e empíricas, chegando-se a
conclusão que os modelos analisados apresentavam muitas limitações. Foi
construído, então, um novo modelo de análise que abordasse a natureza
multifacetada desse fenômeno e atendesse às especificidades da pesquisa. O
modelo utilizado define a Orientação Empreendedora sob à luz de três dimensões
sínteses: inovação, proatividade e propensão a riscos. Essas dimensões foram
desdobradas em indicadores compostos, que compõem as funções inovação f(INO),
proatividade f(PRO) e propensão a riscos f(PRS), que, com seus pesos específicos,
definem a função geral da Orientação Empreendedora e seus diversos níveis. A
partir deste modelo, tendo como elementos de referência dados quantitativos de
pesquisas nacionais sobre o tema, desenvolveu-se uma pesquisa do tipo survey,
com base em técnicas de pesquisa qualitativa e quantitativa, envolvendo uma
amostra probabilística de 16 empresas, selecionadas das 94 que obtiveram
performance financeira diferenciadas no período. Este estudo concluiu que das
empresas pesquisadas, ocorre uma tendência para inovação média-baixa,
proatividade média-alta e propensão a riscos média-baixa. Do ponto de vista da
Orientação Empreendedora, nenhuma empresa foi considerada com OE alta, 25,0%
delas foram consideradas com OE média- alta, 68,7% obtiveram OE média- baixa e
apenas 6,3% atingiu uma OE baixa. Nenhuma empresa foi considerada sem OE. Foi
constatado, portanto, que empresas de alta performance financeira apresentam
diferentes níveis de OE, na medida em que cada uma das dimensões apresente
importância variada, esses níveis de OE devem-se às variações de combinações
entre essas dimensões e que estas últimas oscilam por influência de muitas outras
variáveis. Além do resultado apresentado, foram sinalizadas proposições de ações e
uma agenda de pesquisa futura para o tema de Empreendedorismo Corporativo e
Orientação Empreendedora no Estado da Bahia. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/8872
Date January 2006
CreatorsMoura Filho, Silvio Liberato de
ContributorsSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz
PublisherUniversidade Federal da Bahia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/silvio_liberato_moura_filho.pdf, reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds