Return to search

Rigidez de política fiscal e default na dívida soberana

Submitted by Renato José Rodrigues Fernandes (renatojrf87@gmail.com) on 2013-05-01T19:50:58Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação Mestrado - Renato José Rodrigues Fernandes.pdf: 706316 bytes, checksum: c3ec791ac990f327104c8e50900f5641 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-05-02T13:17:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Mestrado - Renato José Rodrigues Fernandes.pdf: 706316 bytes, checksum: c3ec791ac990f327104c8e50900f5641 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-02T13:36:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Mestrado - Renato José Rodrigues Fernandes.pdf: 706316 bytes, checksum: c3ec791ac990f327104c8e50900f5641 (MD5)
Previous issue date: 2013-04-09 / This work aims to investigate the quantitative implications of a fiscal policy rigidity model developed by Gonçalves e Guimaraes (2012) and to answer if it is able to generate more defaults in equilibrium without using a strong ad hoc assumption about the costs in terms of product of a default on sovereign debt in order to be able to generate the desired results according to what is observed in economic data, i.e., that defaults tend to occur in bad times. The main hypothesis of this model is that the government cannot commit to a fiscal adjustment to repay the debt that is coming due because it chooses the tax rate in the previous period. Thus, when facing a low product in a given period, the sovereign cannot adjust its revenue to meet his obligations and has to decide either to increase the level of debt or to repudiate its debt and not repay. In the results, we have that the fiscal rigidity increases the occurrence of defaults in at least one order of magnitude in comparison to other quantitative models of sovereign debt and helps to explain the occurrence of defaults in periods of low product in the Economy. / Este trabalho tem como objetivo investigar as implicações quantitativas do modelo de rigidez de política fiscal desenvolvido por Gonçalves e Guimaraes (2012) e responder se ele é capaz de gerar mais defaults em equilíbrio sem se utilizar de uma forte hipótese ad hoc acerca dos custos em termos do produto de um calote na dívida soberana, a fim de conseguir gerar os resultados desejados de acordo com o que se observa nos dados econômicos, isto é, que os calotes tendem a ocorrer em tempos ruins. A principal hipótese deste modelo é que o Governo não pode se comprometer com um ajuste fiscal para repagar a dívida que está vencendo porque ele escolhe a alíquota de imposto no período anterior. Logo, ao se deparar com um produto baixo em determinado período, o soberano não pode ajustar a arrecadação a fim de fazer frente às suas obrigações e se vê diante da decisão de aumentar o nível do endividamento ou de repudiar sua dívida e não pagá-la. Nos resultados, tem-se que a rigidez fiscal aumenta a ocorrência de defaults em pelo menos uma ordem de magnitude comparado a outros modelos quantitativos de dívida soberana e ajuda a explicar a ocorrência de calotes em períodos de baixo produto na Economia.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/10797
Date09 April 2013
CreatorsFernandes, Renato José Rodrigues
ContributorsMattos, Enlinson, Gonçalves, Carlos Eduardo Soares, Escolas::EESP, Guimarães, Bernardo de Vasconcellos
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds