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Previous issue date: 1979 / Sexual intercorirse, in a sense of a 'Mutual Action' demands the existence of partners dimorphically characterized since the chromossomial structure X-X or X-Y. Sexual differentiation, however, doesn't depend only on the chromossomial condition and can even be inverted when the hormonal action is changed. The available data show the androgen as one of the main agents of this differentiation, working on the 'basic' female organism in a masculinizing way. As long as we advance in the animal scale, the strict biological aspects loose in importance as the environemental conditions superimpose. In higher primates, if the proper conditions of learning are not found, sexual development fail to complete and copulation becomes impossible. In human beings, beyond this learning needs, socio-cultural factors answer for the considered masculine or feminine behavior that will be by each partner in interaction. The 'aesthetic notions' are also serioysly determined by cultural tradition with each people tending to consider their own racial traits as a sign of beauty. On a physical standpoint, however, we can try to stablish some constants, as the round shaped form for women and the athletic body built for men. Sett led the attraction and found the place and opportunity, sexual interaction will grow to a progressive genitalization that in the judeo-christian tradition societies will reflect in a probable sequence, from general petting kisses, breast and genital caressing until the genito-genital union. The meaning and the style in which each culture develops the physical contacts of sexual interaction may present a so great variety that this diversity has already been pointed as a typical human asquisition. So, contrary to the way pointed by the ideal of abstinence, is that capacity of searching and mantaining the pleasure beyond the simple sexual-organic activity, that, in sex, free the human being from animal limitations. / A interação sexual no sentido de ação conjunta ou recíproca supõe a existência de parceiros dimorficamente caracterizados a partir da estrutura cromossomial X-X ou X-Y. A diferenciação do sexo, entretanto, não depende apenas da condição cromossomial, podendo mesmo ser invertida quando a ação hormonal for alterada. Os dados disponíveis apontam os andrógenos como um dos principais agentes de diferenciação, afetando o organismo 'básico' feminino num sentido masculinizante. A medida que se progride na escala animal, contudo, os aspectos estritamente biológicos perdem em importância e as condições ambientais aos poucos se impõem . Nos primatas superiores, caso não se estabeleçam condições adequadas de aprendizagem, o desenvolvimento sexual não se completa e a cópula se torna inviável. No ser humano, além dessa aprendizagem, fatores socio-culturais respondem pelo comportamento considerado masculino ou feminino que supostamente será exibido por cada parceiro da interação. Também as noções de estética são seriamente determinadas pela tradição cultural, com cada povo tendendo a valorizar os próprios traços raciais como ideal de beleza. Do ponto de vista físico, entretanto, pode-se tentar estabelecer algumas constantes, como as formas arredondadas para a mulher e o porte atl6tico ou capacidades gerais , para o homem. Uma vez estabelecida a atração e encontrado local e momento adequado, a interação sexual tende a uma progressiva intensificação e genitalização, que, nas sociedades de tradição judaico-cristã se reflete numa sequência, mais ou menos previsível, envolvendo carícias gerais, beijos, acariciamento de seios e genitais até a união genito-genital o significado e a forma como cada cultura desenvolve os contatos físicos de intercambio erógeno revelam tão grande variedade que já se apontou essa polimorfismo corno aquisição típica do ser humano. Assim, ao contrário do que faz supor o ideal de abstinência, é na capacidade de buscar e estender o prazer além da s1mples atividade orgânico-sexual que o homem, em sexo, se liberta da limitação animal.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/9691 |
Date | 22 January 1979 |
Creators | Silva, Araguari Chalar da |
Contributors | Penna, Antônio Gomes, Schneider, Eliezer, Institutos::ISOP, Esbérard, Charles A. |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV |
Rights | Todo cuidado foi dispensado para respeitar os direitos autorais deste trabalho. Entretanto, caso esta obra aqui depositada seja protegida por direitos autorais externos a esta instituição, contamos com a compreensão do autor e solicitamos que o mesmo faça contato através do Fale Conosco para que possamos tomar as providências cabíveis., info:eu-repo/semantics/openAccess |
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