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Avaliação do nível de maturidade da governança de tecnologia da informação : estudo de caso em indústrias de grande porte

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Previous issue date: 2005-12-20 / The compliance with the existing regulations, the demands arising from the increase in
the dependence level of business in regard to IT field and the financial management of
projects have created the conditions that favored the appearance of IT Governance models,
which suggest the adoption of guides of better practices to achieve the efficiency in the
management of IT services. Auditing models have also been proposed to identify the maturity
level of the organization and techniques adopted to define metrics that allow its evolution to
be evaluated. This paper presents an evaluation of a sample of eighteen large-sized
enterprises, within the industry branch activity of the maturity level of the processes involved
in the Governance of Information Technology and of the knowledge level of applicable
methods, techniques and tools. The researched organizations are owners or not of
implementation initiatives of incipient IT Governance models. While observing the statistical
measure that determines the highest frequency of CobiT® processes, we verify that 16
processes are at the nonexistent stage and 8 at the Initial ad hoc. In a general manner, the
results obtained suggest that the maturity level of the processes involved in IT Governance are
Nonexistent or Initial Ad hoc. The indicators within the sample suggest a reactive behavior in
the IT field, ignorance of managers of guides of better practices, auditing framework and
evaluation metrics. In the researched organizations we observe lack of training plans and
certification processes of professionals. We conclude that, in spite of regulations that begin to
exist in the national setting, the researched organizations are not mobilized to overcome the
challenges in the IT field, what can jeopardize the export strategies in the medium term
because of the inadequacy to Sarbanes-Oxley Act, and the negotiation of their shares in the
Stock Exchange or the opening of capital for not complying with the recommendations of the
Securities and Exchange Commission. / A conformidade com os regulamentos vigentes, as exigências decorrentes do aumento
do grau de dependência do negócio em relação à área de Tecnologia da Informação (TI) e o
gerenciamento financeiro dos projetos criaram as condições propícias para o surgimento de
modelos de Governança de TI que sugerem a adoção de guias de melhores práticas para
atingir a eficiência na gestão dos serviços de TI. Modelos de auditoria também foram
propostos para identificar o nível de maturidade da organização e técnicas adotadas para
definir métricas que permitam avaliar sua evolução. Este estudo apresenta uma avaliação em
uma amostra de dezoito empresas de grande porte do ramo de atividade industrial, do nível de
maturidade dos processos envolvidos na Governança de TI e do grau de conhecimento de
métodos, técnicas e ferramentas aplicáveis. Algumas das organizações pesquisadas possuem
iniciativas de implementação de modelos de Governança de TI incipientes. Ao observar a
medida estatística que determina a maior freqüência dos 34 processos do CobiT® verifica-se
que 16 processos encontram-se no estágio Inexistente e 8 no Inicial / Ad hoc. Os resultados
obtidos, de maneira geral, sugerem que os níveis de maturidade dos processos envolvidos na
Governança de TI posicionam-se nas categorias Inexistente ou Inicial / Ad hoc. Indicadores
sugerem, dentro da amostra, um comportamento reativo da área de TI, desconhecimento dos
gestores de guias de melhores práticas, framework de auditoria e métricas de avaliação. Nas
organizações pesquisadas, observa-se a ausência de planos de treinamento e processos de
certificação de profissionais. Conclui-se que, mesmo com os regulamentos que se iniciam no
cenário nacional, as organizações pesquisadas não estão se mobilizando para cumprir os
novos desafios da área de TI, podendo comprometer no médio prazo: estratégias de
exportação, pela inadequação à Lei Sarbanes-Oxley, e negociação das suas ações na Bolsa de
Valores ou abertura de capital, pela não adesão às recomendações da Comissão de Valores
Mobiliários (CVM).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace.unifor.br:tede/70135
Date20 December 2005
CreatorsMenezes, Haroldo Nunes
ContributorsSilva Filho, José Bezerra da, Furtado, João José Vasco Peixoto, Silva Filho, José Bezerra da, Mendes Neto, Francisco Milton
PublisherUniversidade de Fortaleza, Mestrado Em Informática Aplicada, UNIFOR, Brasil, Centro de Ciências Tecnológicas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR, instname:Universidade de Fortaleza, instacron:UNIFOR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation5443571202788449035, 500, 500, -7645770940771915222

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