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AVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS DE MAPEAMENTO APLICADO À REDUÇÃO DE RISCO À ESCORREGAMENTOS NA SEDE URBANA DE SANTA TERESA - ES

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Previous issue date: 2016-08-26 / O desenvolvimento de mapeamentos de risco de desastres associados à escorregamentos no Brasil são realizados desde o século passado, mas tornaram-se instrumentos usados mais comumente para fins de gestão nas últimas décadas, especialmente com o movimento recentemente, à promulgação da LEI 12.608/2012 que instaura a nova Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Esta pesquisa buscou analisar metodologias de mapeamento de risco desenvolvidos no âmbito dos governos federais e estaduais, após a promulgação desta LEI, a adequação destes documentos a ela e compará-los com o mapeamento aqui desenvolvido com o método de análise de abordagem de paisagem, na Sede Urbana do município de Santa Teresa - ES. A análise confirmou benefícios sobre a utilização do processamento de dados em ambiente SIG anterior a etapa de campo, sendo esta a priori a principal diferença no desenvolvimento desses mapeamentos, visto que os mapeamentos estudados investigavam em campo os processos e faziam-se checagens adicionais em ambiente SIG. Isto também demonstrou outra potencialidade da abordagem de paisagem, na qual podemos extrapolar a qualificação de risco feita pontualmente nos outros documentos, para toda uma área a exemplo da Sede Urbana e as suas áreas adjacentes. A etapa de campo confirmou a alteração de setores de risco, ora qualificados como médio e alto, para alto e muito alto respectivamente, como também houve discrepâncias para alguns setores de risco que nos outros documentos eram qualificados como médio e que apresentaram neste, qualificação baixa, entende-se que este fator pode ter sido modificado devido às condições da variável de Vulnerabilidade que compõe a fórmula de Risco aqui utilizada. Apesar das vantagens em relação ao curto tempo de desenvolvimento dessa análise em gabinete e bem menos custosa, a mesma não dispensa a validação de campo, que pode refinar o produto dando maiores detalhes das condições morfodinâmicas do relevo e também no que tange a vulnerabilidade, visto que os dados utilizados para esta variável referem-se ao Censo Demográfico de 2010 que é realizado de dez em dez anos, prescindindo utilizar dados mais recentes, ou refinados ao longos dos anos, para que o mapeamento apresente uma maior acurácia.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/9325
Date26 August 2016
CreatorsNASCIMENTO, T. M.
ContributorsCOELHO, A. L. N., GOULART, A. C. O.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Geografia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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