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Análise da expressão gênica e atividade enzimática antioxidante em Passiflora edulis SIMS sob diferentes concentrações de alumínio Vitória ES 2012

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Previous issue date: 2012-02-29 / RESUMO
O maracujazeiro é cultivado em quase todo o território brasileiro. O Estado do
Espírito Santo atualmente ocupa o quarto lugar em produção no país. A produção
capixaba, de Passiflora edulis, está em expansão, tendo em vista que nos últimos
anos houve um aumento na área plantada de maracujazeiro de 500 ha, em 1990,
para 2.429 ha, em março de 2008, atingindo em dezembro de 2010, 2.800 ha
plantados. Contudo, a maior parte da produção capixaba ainda se concentra na
região norte do Estado, com destaque para os municípios de Jaguaré e Sooretama.
Apesar dos números mostrarem avanços na produção dessa frutífera, o Espírito
Santo é caracterizado por solos ácidos e alto teor de alumínio. Dentre as respostas
desencadeadas pela exposição ao alumínio estão: inibição do crescimento radicular,
inibição da divisão celular, deficiência de nutrientes, além da ativação de rotas de
sinalização e alterações em nível de proteínas e transcritos de RNA. Dessa forma,
torna-se fundamental o estudo de componentes do sistema de defesa antioxidativo
do maracujazeiro cultivado sob exposição ao alumínio. As EROs podem representar
grave ameaça à célula, sendo uma das respostas aos estresses ambientais, como a
toxidez por alumínio. Contudo, poucos trabalhos têm relatado os efeitos do Al na
parte aérea da planta. Por isso, o objetivo deste trabalho foi verificar a resposta o
sistema antioxidante de P.edulis sob tais condições. O estudo do estresse oxidativo
induzido por alumínio demonstrou que a expressão do gene Cat e Sod foi
aumentada nas plantas em solução nutritiva, e somente na cv. FB100 esse aumento
foi acompanhado pelo incremento da atividade enzimática de SOD, o que indica
maior eficiência desta na remoção de EROs. As plantas cultivadas em campo
demonstraram que a expressão das enzimas antioxidantes na lavoura com alto teor
de alumínio não estava ativada no momento da coleta, apesar da elevada atividade
de SOD e APX. Esta resposta possivelmente foi determinada pelo tempo prolongado
ao qual as plantas estavam expostas ao estresse.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/9998
Date29 February 2012
CreatorsPRETTI, I. R.
ContributorsRENATA V.FONTES, FERREIRA, M. A., BATITUCCI, M. C. P.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, MESTRADO EM BIOLOGIA VEGETAL, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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