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Do amor romântico ao poliamor: uma análise crítica a partir da teoria feminista

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-11-14T11:47:45Z
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Previous issue date: 2017-10-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The polyamorist proposal defends "new" ways to establish relationships, aiming nonhierarchical
interactions and mutual cooperation, seeking to guarantee women sexualaffective
freedom, assuming that monogamy is a prison and that romantic love must be
fought. To distinguish itself from the other modalities of open relationship throughout history
and the open relations of contemporaneity, the polyamory puts emphasis on love. Other
highlights include freedom, equality, negotiation and communication. The aim of this work is
to locate the discourse of romantic love within the polyamorist narrative, based on the
analysis of feminist theory, starting from the questioning: Does polyamor practice disrupt
romantic love? There are two axes that lead us to consider that it doesn’t: love remains at the
center of the project of women’s life and there is no equality in relationships. This is a
qualitative research, based on the follow-up of the virtual groups of discussion of Facebook,
participant observation in group "Poliafetividade" and the analysis of four in-depth interviews
of polyamorist women / A proposta poliamorista defende “novas” formas de se relacionar, visando interações não
hierárquicas e de cooperação mútua, buscando garantir à mulher sua liberdade sexual-afetiva,
pressupondo que a monogamia é uma prisão e que o amor romântico deve ser combatido.
Para se distinguir das outras modalidades de relacionamento aberto ao longo da história e das
relações abertas da contemporaneidade, o poliamor põe ênfase no amor. Outros elementos
destacados são: liberdade, igualdade, negociação e comunicação. O objetivo deste trabalho é
localizar o discurso do amor romântico dentro da narrativa poliamorista, tendo como base de
análise a teoria feminista, partindo da premissa de que a prática do poliamor não descontrói o
amor romântico. Dois eixos nos levam a essas considerações: o amor permanece no centro do
projeto de vida e não há igualdade nas relações. Trata-se de uma pesquisa qualitativa,
realizada a partir do acompanhamento dos grupos virtuais de discussão do Facebook, da
observação participante no grupo “Poliafetividade” e da análise de quatro entrevistas em
profundidade com mulheres poliamoristas

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/20600
Date03 October 2017
CreatorsSilva, Graziele Campos da
ContributorsGarcia, Carla Cristina
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Social, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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